Segurança Pública
Preso suspeito de fraudar comprovantes de vacina, Ailton Barros está ‘morto’ para o Exército
Um dos seis presos na operação desencadeada pela Polícia Federal na quarta-feira (4) contra um suposto esquema de falsificação de cartões de vacinação que mirou até o ex-presidente Jair Bolsonaro, o capitão da reserva, Ailton Gonçalves Moraes Barros (PL-RJ), é considerado morto no cadastro do Exército brasileiro.
Ailton Gonçalves Moraes Barros foi expulso da corporação em 2006 por seguidas transgressões. Ele foi preso em diferentes ocasiões, entre 1997 e 2006, tornando-o “indigno” para seguir como oficial.
De acordo com a GloboNews, uma consulta no Portal da Transparência, é possível constatar que Marinalva Leite da Silva Barros, identificada como “viúva” de Ailton recebe R$ 22 mil bruto por mês, cerca de R$ 14 mil líquido, pela pensão.
A pensão começou a ser paga em outubro de 2008, pelo motivo de dispensa permanente. A “viúva” de Barros tem direito a remuneração básica de R$ 22.841,28, segundo consta no portal da transparência.