Connect with us

Judiciário

A tutela extrajudicial da violência na atenção obstétrica

Um estudo de caso com base na reestruturação da política pública do parto

A violência institucional na atenção obstétrica, ou, simplesmente, violência obstétrica, corresponde a qualquer ação ou omissão, culposa ou dolosa, praticada por profissionais da saúde, durante as fases pré-natal, parto, puerpério ou pós-natal, ou, ainda, em procedimentos abortivos autorizados, que, violando o direito à assistência médica da mulher, implique em abuso, maus-tratos ou desrespeito à autonomia feminina sobre o próprio corpo ou à liberdade de escolha acerca de seu processo reprodutivo.[1]

Caracteriza-se, portanto, por qualquer intervenção institucional indevida, não informada ou abusiva, que incida sobre o corpo ou sobre o processo reprodutivo da mulher, violando sua autonomia, privacidade, informação, liberdade de escolha ou participação nas decisões tomadas.[2]

No Brasil, a violência obstétrica apresenta-se como uma prática estrutural e como uma espécie de violência de gênero, que viola direitos fundamentais da mulher, dos nascituros e recém-nascidos.

A despeito da existência de importantes marcos normativos e políticas públicas destinadas à humanização do parto,[3] estes instrumentos acabam muitas vezes sendo insuficientes para a prevenção e combate dessa forma específica de violência institucionalizada, especialmente quando apartados de ações voltadas a transformar o caldo cultural em que inseridos os acontecimentos institucionais violadores.

No âmbito judiciário, torna-se cada vez mais comum o ajuizamento de ações individuais voltadas a corrigir violações de direitos femininos no parto, ora garantindo aspectos referentes à humanização (ex: garantia do direito ao acompanhante), ora buscando indenizações por danos decorrentes de violências obstétricas praticadas.

O problema é que estas demandas são incapazes de corrigir o “modo de ser” das instituições envolvidas, quase sempre desembocando em uma lógica adversarial, adjudicativa e monetizada de resolução de disputas.

Mas há experiências que desafiam essas premissas. O presente escrito aborda um estudo de caso sobre a experiência da Defensoria Pública paulista na reformulação da política pública de assistência ao parto no Município de São José dos Campos/SP.

O caso: das tratativas iniciais à formulação do TAC

A atuação da Defensoria Pública na defesa dos direitos da mulher gestante foi inaugurada em de São José dos Campos em junho de 2014, fruto de reunião promovida com diversos movimentos sociais.[4] Deste encontro foi extraída a frente de trabalho sobre a necessidade de se tornar público o debate sobre a violência obstétrica.

Ao longo de 2014, foram colhidos mais de vinte depoimentos de gestantes e parturientes atendidas nas redes pública e privada de saúde local, constatando-se uma maciça violação de direitos femininos.

Posteriormente, em 2015, a temática foi apresentada em reunião administrativa ao Poder Público, iniciando-se um processo de identificação, compreensão e negociação acerca da reformulação da política de assistência às gestantes, atividade que também se pautou pela mediação do diálogo entre movimentos sociais, usuárias do serviço de saúde e a Municipalidade.

Como resultado desta etapa inaugural, foram expedidas duas recomendações administrativas às instituições públicas e privadas referentes à necessidade de garantia do direito ao acompanhante, em cumprimento às Leis nº 11.108/05 e 13.257/2016.

A partir daí, transformações estruturais foram realizadas, tais como uma reforma no Pronto Socorro do Hospital Municipal (instalação de tapumes, cortinas etc.), além do aditamento dos contratos de prestação de serviço de saúde por entidades particulares, condicionando o repasse de verbas públicas à garantia do cumprimento do direito ao acompanhante.

No dia 20 de maio de 2017, tendo por local à Câmara Municipal, realizou-se Audiência Pública intitulada “Violência Obstétrica e a Saúde da Mulher Gestante”, a qual contou com a participação da Secretaria Municipal de Saúde, do Conselho Municipal de Saúde, da Defensoria Pública, além de médicos, obstetrizes, doulas e representantes da sociedade civil, totalizando um público de 130 pessoas presentes. Na ocasião, foram colhidos depoimentos de gestantes e parturientes, apontando-se diversas violações a direitos femininos ocorridas no Município.

Nas sucessivas reuniões administrativas travadas com o Poder Público, foi traçado um plano de atuação extrajudicial voltado a reestruturar os pontos da política pública que mais careciam de adequação normativa.

No início de 2018, a Defensoria Pública sediou a visita da Deputada Federal do Parlamento belga Anne Dedry, líder internacional na defesa do cuidado materno-infantil, além de duas representantes da organização belga “De Bakermat – Centro de Especialização para Cuidados de Maternidade”, oportunizando uma ampla troca de experiências nos caminhos resolutivos envolvendo o combate à violência obstétrica e a luta pelo parto humanizado.

Após cerca de quatro anos de atividades extrajudiciais, envolvendo mais de vinte reuniões administrativas, duas recomendações administrativas, visitas de entidades e autoridades internacionais e uma audiência pública realizada na Câmara Municipal, a Defensoria Pública, o Poder Público e a direção dos hospitais firmaram, em 21 de junho de 2018, um Termo de Ajustamento de Conduta (01/2018), voltado à administração do conflito.

O TAC: pilares e conteúdo

A elaboração do TAC se baseou em quatro modernos pilares de administração dos conflitos.

consensualidade, buscou priorizar e desenvolver uma atmosfera consensual para a resolução do litígio envolvendo a política pública de assistência às gestantes, prescindindo da lógica da judicialização como “remédio” para todos os males.

A abertura deste caminho à consensualidade permitiu a utilização de um cabedal de técnicas consensuais coletivas, tais como a negociação, a mediação coletiva, as audiências públicas etc., potencializando o diagnóstico do problema e a elaboração de uma proposta de resolução que efetivamente gerasse melhorias na rede de saúde.

Dada à situação institucionalizada de violação de direitos de mulheres gestantes em larga escala, o reconhecimento da estruturalidade do litígio permitiu a eleição de técnicas adequadas para o avanço do ajuste.

Por meio do TAC, foram instituídas medidas estruturantes voltadas a corrigir o próprio “modo de ser” das instituições envolvidas, projetando responsabilidades temporalmente organizadas em torno de metas previamente instituídas.

Já o cooperativismo evidenciou um pacto colaborativo entre Defensoria Pública, Poder Público, instituições privadas e sociedade civil, inaugurando uma “comunidade de trabalho” em torno da proposta de ajuste projetada.

Esse contemporâneo modo de pensar a tomada de compromissos públicos, com maior paridade no diálogo, transparência nas decisões, possibilidade de esclarecimento e consulta, além do auxílio mútuo na implementação do acordo, permitiu uma atividade concertada dos agentes envolvidos, favorecendo uma atmosfera de corresponsabilidade em torno do compromisso.

Por fim, a metodologia participativa na fiscalização do acordo, baseou-se no diálogo constante com profissionais da saúde e movimentos sociais, cujas lideranças acompanharam as reuniões administrativas com os compromissários e participaram da elaboração das cláusulas do termo de ajustamento de conduta.

Em relação ao conteúdo, seis foram os eixos trabalhados no TAC: 1) humanização do atendimento; 2) direito à informação adequada; 3) direito ao acompanhante; 4) autonomia da mulher gestante e implementação do plano individual de parto; 5) dever de justificação das práticas interventivas; 6) dever de adequação das práticas e procedimentos às orientações normativas da OMS.

Dentre os diversos mecanismos de implementação do ajuste propostos, dois merecem destaque.

De um lado, as medidas de educação em direitos, tais como a difusão de cartilhas informativas sobre o TAC, a prática de orientação jurídica da mulher gestante nas Unidades Básicas de Saúde, a capacitação de agentes de saúde e a fiscalização comunitária do ajuste pactuado.

Estes instrumentos conferiram maior legitimação política ao compromisso de ajustamento de conduta, à luz da coparticipação popular e do processo de reeducação da visão pública sobre o parto, substituindo o discurso de hospitalização do processo reprodutivo pelo discurso de humanização da assistência obstétrica.

Doutro giro, a previsão do direito à elaboração de um Plano Individual de Parto (PIP), instrumento relacional entre profissionais de saúde e parturientes, permitiu o diálogo sobre: a) eventuais fatores de risco da gravidez; b) rotinas e procedimentos eletivos de assistência ao parto escolhidos pela gestante; c) indicação do acompanhante; d) utilização de métodos não farmacológicos, medicamentos ou anestesia para alívio da dor.

Com a aplicação do PIP, objetivou-se minimizar as divergências entre profissionais de saúde e gestantes, garantindo-se maior autonomia da mulher gestante, participação nas decisões tomadas e transparência na construção do planejamento, à luz da prevenção de futuros conflitos.

O TAC perdurou por cinco anos (2018/2023). Durante esse período, os compromitentes encaminharam relatórios informativos semestrais acerca dos deveres assumidos, indicando as ações concretas realizadas para adequação das práticas, rotinas e procedimentos às legislações de saúde, seguidas de visitações in loco pela Defensoria Pública.

Resultados obtidos

Importante destacar que o cumprimento do TAC enfrentou desafios políticos em sua implementação.

É possível citar o backlash legislativo envolvendo a promulgação da Lei Estadual nº 17.137/2019, proposta pela então Deputada Janaina Paschoal (PSL), que incentivou o parto cesariano em São Paulo, a pandemia causada pelo SARS-CoV-2, que restringiu por certo período a amplitude do direito ao acompanhante, além da implantação do Rede de Atenção Materno Infantil (RAMI) em substituição à Rede Cegonha, política que somente foi retomada em janeiro de 2023.

Não obstante as barreiras políticas, os resultados obtidos foram considerados surpreendentes à luz da proposta de reformulação da política pública de parto e nascimento.

Durante o ajustamento, a incidência de partos normais superou os partos cesáreos em cerca de 30%, salvo pequenas variações, em sua maioria ocorridas durante o período pandêmico.

Ademais, sucessivas reformas foram dirigidas à maternidade local, readequando-se a área física dos hospitais. Na ocasião, foi inaugurado um Centro de Parto Humanizado, com cinco salas com leitos PPP’s (pré-parto, parto e pós-parto), equipados com instrumentos apropriados (ex: banheiras, barras de alongamento, bolas suíças etc.).

Às gestantes foi disponibilizado um curso mensal na rede básica de saúde, com informações sobre o processo gestacional, parto e amamentação. Foram igualmente disponibilizados cartazes e cartilhas informativas a respeito do TAC nas maternidades.

O Plano Individual de Parto (PIP) recebeu atenção especial dos compromitentes, sendo substancialmente reformulado em seu conteúdo, de modo a garantir a livre manifestação de vontade das gestantes. Sem prejuízo, a aplicação do PIP reduziu os conflitos entre profissionais de saúde e gestantes, levando a um índice de satisfação de 94% das usuárias no Centro Obstétrico, que classificaram o atendimento obstétrico como bom/ótimo.

Promoveu-se, ainda, a capacitação dos profissionais de saúde da rede básica, prática seguida de reuniões periódicas para a divulgação dos resultados obtidos com o TAC. As equipes de anestesia e enfermagem também foram ampliadas, com a contratação de novos profissionais.

Por fim, em relação às práticas e procedimentos adotados no serviço de obstetrícia, foram incluídos dieta livre durante o trabalho de parto, livre presença do acompanhante durante o pré-natal, parto e pós-parto, contato pele-a-pele com o nascituro no momento do nascimento e amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido.

Em relação à preocupante prática de episiotomia (corte no períneo), o número total de partos normais sem o procedimento se elevou de 42,8% para 62,9%, enquanto o número total de partos com episiotomia foram reduzidos de 9,4% para 4,0%, considerando o intervalo entre 2019 e 2023.

Quanto ao consumo de ocitocina utilizada em anestesia obstétrica, esta observou uma redução de 63,86% em relação à 2019, ao passo que práticas não recomendadas pela OMS foram igualmente abolidas nos centros obstétricos locais (ex: tricotomia, Manobra de Kristeller etc.).

Como é possível observar, litígios sensíveis como a violência institucionalizada na atenção obstétrica contra a mulher podem ser trabalhados na esfera extrajudicial, prescindindo da judicialização para a administração dos conflitos envolvendo políticas públicas de saúde.

A recente experiência do Município de São José dos Campos-SP na reestruturação da política pública de assistência à saúde de mulheres gestantes evidencia a relevância da criação de uma atmosfera cooperativa, consensual e resolutiva de enfrentamento de violências institucionalizadas, amparando-se em técnicas reestruturantes e na participação popular.

Nosso desejo é que a experiência ora descrita incentive a difusão de práticas extrajudiciais relacionadas ao combate à violência obstétrica em outras localidades.

[1] AZEVEDO, Júlio Camargo de. Precisamos falar sobre violência obstétrica. Revista Consultor Jurídico, 16/05/2015. Acesso em https://www.conjur.com.br/2015-mai-16/julio-azevedo-precisamos-falar-violencia-obstetrica?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

[2] Ibid.

[3] CUNHA, Juliana Frei; AZEVEDO, Júlio Camargo de. O renascimento do parto: a reestruturação da política de assistência à saúde da gestante em São José dos Campos – SP. Anais do X Congresso da ABraSD: resumos expandidos. 55 anos de ensino da Sociologia Jurídica no Brasil, Recife, 2019, p. 49-60.

[4] Participaram das tratativas os coletivos ÓPIS – Obstetrizes do Vale, Parto do Princípio, Roda Bebedubem e Centro Dandara de Promotoras Legais Populares.

Continue Reading
Advertisement

Relógio

Instagram Portal Informa Paraíba

Advertisement

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

Segurança Pública5 horas ago

General choca ao disparar verdades sobre o pacote de Haddad contra os militares: não são suscetíveis à cooptação

Nacional5 horas ago

CNH terá categoria exclusiva para carros automáticos em 2025? Descubra

CIÊNCIA & TECNOLOGIA5 horas ago

PEC da segurança cibernética passa pelo primeiro turno de discussão em Plenário

CIÊNCIA & TECNOLOGIA5 horas ago

Starlink no celular? Internet de Elon Musk funcionará sem antena

CIÊNCIA & TECNOLOGIA5 horas ago

Investigação descarta que Vênus possa ter abrigado vida

CIÊNCIA & TECNOLOGIA5 horas ago

Android traz recursos de IA e experiência segura única para celulares no Brasil

ECONOMIA5 horas ago

A utilização de empréstimos e os golpes que podem acontecer: entenda como se proteger

ECONOMIA5 horas ago

Banco Central emite comunicado para brasileiros que tem cartão de crédito

ECONOMIA5 horas ago

Dólar recua com alívio no exterior, após recorde a R$ 6,06 por descrença fiscal

Esporte5 horas ago

Irene Aldana exibe evolução após corte facial traumático em derrota para Norma Dumont; veja antes e depois

Esporte5 horas ago

F1: Ocon deixa Alpine e Doohan corre GP de Abu Dhabi

Esporte6 horas ago

De volta ao Belo, Mariotto se diz mais experiente por “pisar em finais”

Esporte6 horas ago

Alcaraz ficará com o treinador de Pablo Carreño Busta e viajará com ele já em fevereiro

CIDADE6 horas ago

Cícero Lucena recebe embaixador do Irã e projeta parcerias para promover avanços em João Pessoa

ESTADO6 horas ago

Governo divulga resultado final da etapa de análise documental do Edital Vladimir Carvalho de Fomento a Mostras e Festivais de Cinema da Paraíba

CIDADE6 horas ago

Prefeitura ganha ‘Selo Sebrae de Referência em Atendimento 2024’ pela assistência aos empreendedores

ESTADO6 horas ago

Sefaz-PB implanta Carta de Serviços ao Usuário e novo layout da Sefaz Virtual

Educação & Cultura6 horas ago

Mussolini igual a Bolsonaro? O que ensina o curso de fascismo da escola do PT

Esporte6 horas ago

Corinthians domina, vence Bahia e encaminha vaga na Libertadores

Nacional6 horas ago

Reforma ministerial será grande, diz fonte próxima ao Planalto

Nacional6 horas ago

PT prepara vacina contra Pacheco para governo

Nacional6 horas ago

Insatisfação com Lula: MST invade terras

Nacional6 horas ago

Nikolas rebate Lewandowski sobre imunidade parlamentar

Nacional6 horas ago

Câmara inicia votação de urgência para pacote fiscal de Haddad; salário mínimo é foco de resistência

Nacional6 horas ago

Van Hattem critica diretor da PF e o desafia; confira

Esporte6 horas ago

Ginasta Rebeca Andrade é uma das 100 mulheres mais influentes de 2024

CIDADE7 horas ago

Prefeitura de João Pessoa dispõe de imunizantes em pontos fixos e móveis nesta quarta-feira

Politíca7 horas ago

DESENVOLVIMENTO: Murilo Galdino recebe reitora da UFPB e prefeitos paraibanos com pautas sobre ações e emendas

Segurança Pública7 horas ago

Em entrega de novas viaturas, Cícero Lucena celebra união entre Governo do Estado e Prefeitura para melhorar qualidade de vida em João Pessoa

Educação & Cultura7 horas ago

Professor da UFPB é eleito membro titular da Academia Brasileira de Ciências

ENTRETENIMENTO8 meses ago

Estes SINAIS mostram que a pessoa te quer, mas FINGE que não está a fim!

ECONOMIA11 meses ago

Calendário do Bolsa Família 2024: saiba quando você vai receber

AGRICULTURA & PECUÁRIA11 meses ago

Com produtor revisando tamanho da safra, 2024 inicia cercado de incertezas para a soja

Internacional11 meses ago

Secretário-geral da ONU condena atos criminosos no Equador

Judiciário7 dias ago

Prescrição intercorrente: a aplicação do Decreto nº 20.910 em Estados e Municípios

CONCURSO E EMPREGO11 meses ago

Carreiras em Extinção? Veja Quais Podem Sumir

Internacional11 meses ago

Fome já é generalizada em Gaza, alerta ONU

CIDADE11 meses ago

Polêmica em Princesa Isabel: Vereadores aprovam aumento salarial próprio e do Executivo

AGRICULTURA & PECUÁRIA11 meses ago

Número de IGs cresceu 60% em quatro anos no Brasil

Saúde11 meses ago

OS PRINCIPAIS LEGUMES E VERDURAS QUE AJUDAM A PREVENIR DOENÇAS CRÔNICAS

Internacional11 meses ago

Israel quer controlar e fechar fronteira entre Gaza e Egito

Educação & Cultura11 meses ago

Campina Grande entra na disputa e poderá ser escolhida para receber nova Escola de Sargentos do Exército após impasse em Pernambuco

Internacional5 meses ago

Rússia ameaça atacar capitais europeias em retaliação

Internacional11 meses ago

“Perdas, dor e angústia” após ataques aéreos marcam o início do ano na Ucrânia

CIÊNCIA & TECNOLOGIA11 meses ago

Vale a pena usar um gerador de conteúdo para redes sociais?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA3 semanas ago

ROVER CHINÊS ENCONTRA VESTÍGIOS DE OCEANO EXTINTO EM MARTE

Nacional11 meses ago

TCU pede que ministra da Saúde pague R$ 11 milhões a cofres públicos

ENTRETENIMENTO7 meses ago

4 sinais que ela não te quer mais (e o que fazer para ter certeza)

Judiciário7 meses ago

Juízes comemoram inclusão do Judiciário entre atividades de risco

ENTRETENIMENTO11 meses ago

PASSEIO MOSTRA COMO É UM BORBOLETÁRIO

ENTRETENIMENTO9 meses ago

1º Cabedelo MotoFest: prepare-se para uma explosão de emoções na praia do Jacaré!

ENTRETENIMENTO11 meses ago

HORTÊNSIAS

CONCURSO E EMPREGO3 semanas ago

ESCALA 6X1: DO TIKTOK AO CONGRESSO

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

COMO TRANSPLANTAR ORQUÍDEAS DO VASO PARA A ÁRVORE?

Esporte6 meses ago

Viviane Pereira vence luta de estreia no último Pré-Olímpico de Boxe

ENTRETENIMENTO6 meses ago

CRIANDO LAGARTOS EXÓTICOS LEGALMENTE

ENTRETENIMENTO12 meses ago

DEZ FLORES PARA LOCAIS ENSOLARADOS

ENTRETENIMENTO12 meses ago

5 DICAS PARA SEU PINHEIRO DE NATAL DURAR MUITO MAIS

ENTRETENIMENTO6 meses ago

CHICO BUARQUE: 80 ANOS DE CRIATIVIDADE

ECONOMIA5 meses ago

PIX TERÁ OPÇÃO DE PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO

Saúde9 horas ago

COMER PIMENTA AJUDA A PREVENIR AVC E DOENÇAS CARDÍACAS

Saúde9 horas ago

ESPECIALISTAS ALERTAM PARA PERIGOS DA COMIDA ULTRAPROCESSADA

ECONOMIA9 horas ago

ECONOMIA CIRCULAR (PARTE II)

ENTRETENIMENTO9 horas ago

PASSO A PASSO PARA TER PLANTAS DE FLOR EM CASA OU NO JARDIM

Educação & Cultura9 horas ago

PROJETO NO NORDESTE ATUA NA RECUPERAÇÃO DE CORAIS

AGRICULTURA & PECUÁRIA10 horas ago

CICLO ORGÂNICO PRODUZ MAIS DE 30 TONELADAS DE ADUBO POR MÊS

Saúde19 horas ago

Dezembro Vermelho: propostas combatem o preconceito contra a Aids

Segurança Pública1 dia ago

Operação Perseu – Maior Exercício da Força Terrestre do Ano

Internacional1 dia ago

O FRACASSO DO IMPÉRIO ESPANHOL

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 dia ago

25 ANOS DE CIÊNCIA: DESCOBERTAS QUE TRANSFORMARAM O MUNDO

Saúde1 dia ago

SUS GASTA BILHÕES COM DOENÇAS PROVOCADAS POR ALIMENTOS INDUSTRIALIZADOS

Saúde1 dia ago

DE VOLTA À VIDA

Educação & Cultura1 dia ago

ALUNOS DESENVOLVEM JOGO DO AGRONEGÓCIO

AGRICULTURA & PECUÁRIA1 dia ago

COLHEITA DA CEBOLA EM SANTA CATARINA

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

COMO FUNCIONARÁ O PAGAMENTO VIA PIX PELO WHATSAPP

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

STARTUP UTILIZA TECNOLOGIA DE SOM PARA FAZER OBJETOS LEVITAREM

ECONOMIA1 semana ago

ECONOMIA CIRCULAR

ENTRETENIMENTO1 semana ago

QUAIS AVES VISITAM UM AÇUDE NO PANTANAL?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

BRASILEIROS MOSTRAM APOIO CRESCENTE AOS BIOCOMBUSTÍVEIS

Saúde2 semanas ago

BRASILEIROS CRIAM VACINA CONTRA O CÂNCER DE PRÓSTATA

Saúde2 semanas ago

SISTEMA IMUNE, MAGIA DA NATUREZA

Educação & Cultura2 semanas ago

A ERA DA IA NA EDUCAÇÃO

CONCURSO E EMPREGO2 semanas ago

PEC QUE ALTERA JORNADA 6X1 LEVANTA DISCUSSÃO SOBRE TEMPO DEDICADO AO TRABALHO

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

DOGUE ALEMÃO: TUDO QUE VOCÊ PRECISA SABER ANTES DE ADOTAR UM

Educação & Cultura3 semanas ago

CELULAR PODE IMPACTAR EM ATÉ 40% NO DESEMPENHO ESCOLAR DAS CRIANÇAS

CONCURSO E EMPREGO3 semanas ago

ESCALA 6X1: DO TIKTOK AO CONGRESSO

Saúde3 semanas ago

QUANDO SUSPEITAR DE UMA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA3 semanas ago

TECIDO HUMANO NO ESPAÇO: PESQUISA DESVENDA O ENVELHECIMENTO

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

COMO REPLANTAR SAMAMBAIA EM VASO PARA TER PLANTA SAUDÁVEL

CONCURSO E EMPREGO3 semanas ago

O que é CLT?

Advertisement
Advertisement

Vejam também

Somos o Portal Informa Paraíba, uma empresa de marketing e portal de informações que oferece um noticioso com assuntos diversos. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores, mantendo-os informados sobre os acontecimentos mais importantes. Nossa equipe é composta por profissionais experientes e apaixonados por comunicação, que trabalham incansavelmente para oferecer um serviço de qualidade. Além disso, estamos sempre em busca de novas formas de melhorar e inovar, para podermos atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Seja bem-vindo ao nosso mundo de informações e descubra tudo o que o Portal Informa Paraíba tem a oferecer. Fiquem bem informados acessando o Portal Informa Paraíba: www.informaparaiba.com.br