Judiciário
Corregedor defende humanização dos serviços durante abertura da correição em Princesa Isabel
Humanizar os serviços da Justiça. Esta foi a proposta defendida pelo corregedor-geral de Justiça da Paraíba, desembargador Carlos Beltrão, ao abrir os trabalhos da última correição do biênio 2023-2024, iniciada nesta segunda-feira (11) na Comarca de Princesa Isabel. A audiência pública de instalação da correição ocorreu na Câmara Municipal Adriano Feitosa.
“Não estamos aqui para procurar erros, mas para orientar, ouvir e colaborar. Viemos para cumprir nosso trabalho e estabelecer uma melhor conexão para que o serviço funcione cada vez melhor”, disse o desembargador Beltrão.
O juiz corregedor Antônio Carneiro, coordenador da correição, explicou a dinâmica das atividades da semana e apontou a necessidade de aproximação com a sociedade, sempre buscada pela CGJ. “Fizemos uma solenidade simples, quebrando formalismos e distâncias, pois nosso interesse é fazer com que as pessoas aqui presentes se sintam acolhidas. É este o Judiciário que queremos”, afirmou.
A missão de orientação da Corregedoria também foi destacada pelos juízes corregedores Carlos Neves e Aparecida Gadelha.
A juíza diretora do Fórum, Maria Eduarda Borges Araújo, desejou êxito aos trabalhos, que se encerram nesta quinta-feira (14). “Procuramos atuar sempre com as portas abertas para servir a população. Estamos felizes com a presença da Corregedoria para aprendermos mais”, declarou.
Participaram da solenidade a procuradora do Município de Princesa Isabel, Edneide Pereira, o promotor de Justiça, Eduardo Mayer, o representante da OAB local, Manoel Arnóbio, além de prefeitos dos municípios da Comarca, servidores do Judiciário e representantes da sociedade civil.