Segurança Pública
Vereador defende projeto federal que trata de cadastro de pedófilos e castração química
Fábio Lopes (PL) também cobrou que os envolvidos nos atos do 8 de janeiro tenham direito ao devido processo legal

O vereador Fábio Lopes (PL) usou a tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), na sessão ordinária da última quinta-feira (6), para cobrar defender o PL 3976/2020, da Câmara Federal, que dispõe sobre o cadastro de pedófilos e a castração química para estupradores. O parlamentar apresentou Voto de Aplauso ao projeto.
“São diversas denúncias de estupro, fora os que não são denunciados. O que se está fazendo sobre isso? Essa castração química será voluntária, ou seja, nem será obrigatória. Precisamos fazer com que esse projeto seja aprovado. Esses crimes são bárbaros, contra pessoas indefesas, e precisam de uma punição condizente com sua barbaridade”, defendeu.
Fábio Lopes ainda cobrou que os envolvidos nos atos do 8 de janeiro tenham direito ao devido processo legal. “Em nossa democracia, mil pessoas clamam por não terem o devido processo legal. Se pessoas depredaram bens públicos, que paguem pelos seus crimes. Mas, não se pode deixar diversas outras pessoas presas porque o Governo Federal não consegue identificar os criminosos que realizaram a depredação em Brasília. Pessoas que nem sequer estavam lá não podem pagar por isso. Vivemos uma ditadura da toga. Precisamos defender a democracia, a ampla defesa e o devido processo legal”, argumentou.
Apartes
O vereador Marcos Henriques (PT) corroborou com a necessidade de haver endurecimento com as penas para crimes de pedofilia e estupro. Sobre a falta do devido processo legal para os manifestantes de Brasília, Marcos Henriques disse que existem provas, nas redes sociais dos manifestantes, das práticas realizadas no dia 8 de janeiro. Já o vereador Carlão (PL) defendeu a luta contra a ditadura, mas defendeu a aplicação dos direitos basilares para garantir o devido processo legal a quem não participou dos atos do 8 de janeiro.
“Preciso lhe parabenizar pelo discurso lúcido sobre a pedofilia e os estupros que acontecem diariamente. Precisamos de penas mais rígidas sim. Quando se fala no 8 de janeiro, precisamos lembrar que as injustiças estão no presídio do Róger. Vivemos em um país que se prende pela cor, pela tatuagem, pelo brinco. Precisamos que os excessos deixem de existir em vários locais em nossa justiça”, arguiu o vereador Milanez Neto (MDB).Fábio Lopes (PL) também cobrou que os envolvidos nos atos do 8 de janeiro tenham direito ao devido processo legal
O vereador Fábio Lopes (PL) usou a tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), na sessão ordinária desta quinta-feira (6), para cobrar defender o PL 3976/2020, da Câmara Federal, que dispõe sobre o cadastro de pedófilos e a castração química para estupradores. O parlamentar apresentou Voto de Aplauso ao projeto.
“São diversas denúncias de estupro, fora os que não são denunciados. O que se está fazendo sobre isso? Essa castração química será voluntária, ou seja, nem será obrigatória. Precisamos fazer com que esse projeto seja aprovado. Esses crimes são bárbaros, contra pessoas indefesas, e precisam de uma punição condizente com sua barbaridade”, defendeu.
Fábio Lopes ainda cobrou que os envolvidos nos atos do 8 de janeiro tenham direito ao devido processo legal. “Em nossa democracia, mil pessoas clamam por não terem o devido processo legal. Se pessoas depredaram bens públicos, que paguem pelos seus crimes. Mas, não se pode deixar diversas outras pessoas presas porque o Governo Federal não consegue identificar os criminosos que realizaram a depredação em Brasília. Pessoas que nem sequer estavam lá não podem pagar por isso. Vivemos uma ditadura da toga. Precisamos defender a democracia, a ampla defesa e o devido processo legal”, argumentou.
Apartes
O vereador Marcos Henriques (PT) corroborou com a necessidade de haver endurecimento com as penas para crimes de pedofilia e estupro. Sobre a falta do devido processo legal para os manifestantes de Brasília, Marcos Henriques disse que existem provas, nas redes sociais dos manifestantes, das práticas realizadas no dia 8 de janeiro. Já o vereador Carlão (PL) defendeu a luta contra a ditadura, mas defendeu a aplicação dos direitos basilares para garantir o devido processo legal a quem não participou dos atos do 8 de janeiro.
“Preciso lhe parabenizar pelo discurso lúcido sobre a pedofilia e os estupros que acontecem diariamente. Precisamos de penas mais rígidas sim. Quando se fala no 8 de janeiro, precisamos lembrar que as injustiças estão no presídio do Róger. Vivemos em um país que se prende pela cor, pela tatuagem, pelo brinco. Precisamos que os excessos deixem de existir em vários locais em nossa justiça”, arguiu o vereador Milanez Neto (MDB).Fábio Lopes (PL) também cobrou que os envolvidos nos atos do 8 de janeiro tenham direito ao devido processo legal
O vereador Fábio Lopes (PL) usou a tribuna da Câmara Municipal de João Pessoa (CMJP), na sessão ordinária desta quinta-feira (6), para cobrar defender o PL 3976/2020, da Câmara Federal, que dispõe sobre o cadastro de pedófilos e a castração química para estupradores. O parlamentar apresentou Voto de Aplauso ao projeto.
“São diversas denúncias de estupro, fora os que não são denunciados. O que se está fazendo sobre isso? Essa castração química será voluntária, ou seja, nem será obrigatória. Precisamos fazer com que esse projeto seja aprovado. Esses crimes são bárbaros, contra pessoas indefesas, e precisam de uma punição condizente com sua barbaridade”, defendeu.
Fábio Lopes ainda cobrou que os envolvidos nos atos do 8 de janeiro tenham direito ao devido processo legal. “Em nossa democracia, mil pessoas clamam por não terem o devido processo legal. Se pessoas depredaram bens públicos, que paguem pelos seus crimes. Mas, não se pode deixar diversas outras pessoas presas porque o Governo Federal não consegue identificar os criminosos que realizaram a depredação em Brasília. Pessoas que nem sequer estavam lá não podem pagar por isso. Vivemos uma ditadura da toga. Precisamos defender a democracia, a ampla defesa e o devido processo legal”, argumentou.
Apartes
O vereador Marcos Henriques (PT) corroborou com a necessidade de haver endurecimento com as penas para crimes de pedofilia e estupro. Sobre a falta do devido processo legal para os manifestantes de Brasília, Marcos Henriques disse que existem provas, nas redes sociais dos manifestantes, das práticas realizadas no dia 8 de janeiro. Já o vereador Carlão (PL) defendeu a luta contra a ditadura, mas defendeu a aplicação dos direitos basilares para garantir o devido processo legal a quem não participou dos atos do 8 de janeiro.
“Preciso lhe parabenizar pelo discurso lúcido sobre a pedofilia e os estupros que acontecem diariamente. Precisamos de penas mais rígidas sim. Quando se fala no 8 de janeiro, precisamos lembrar que as injustiças estão no presídio do Róger. Vivemos em um país que se prende pela cor, pela tatuagem, pelo brinco. Precisamos que os excessos deixem de existir em vários locais em nossa justiça”, arguiu o vereador Milanez Neto (MDB).