Secretário de Segurança tranquiliza paraibanos sobre ataques ocorridos no RN por facções criminosas

O secretário de Segurança Pública e Defesa Social da Paraíba, Jean Nunes, tranquilizou a população sobre os ataques que vêm ocorrendo em cidades vizinhas do Rio Grande do Norte por facções criminosas, mas as tropas policiais do estado estão de prontidão para agir em qualquer emergência.

“As forças de segurança continuam alertas e presentes fazendo seu trabalho operacional nas nossas divisas e com relação a essa onda de fake news que foi divulgada, a gente precisa restabelecer a verdade, pois não há nenhum indicativo disse aqui e são falsas mensagens criminosos tentando estabelecer o caos”, explicou.

Contudo, o secretário convocou uma coletiva de imprensa para mostrar a verdade dos fatos ocorridos até o momento,  levando o entendimento e a compreensão do que está acontecendo de fato entre os dois estados nesse aspecto de ataques.

Com relação a suspensão das aulas nos municípios paraibanos que fazem fronteiras com o Rio Grande Norte, o secretário tratou como fake news e acha ser mais prudente que cada município em cada ação que for fazer consulte as forças de segurança, que estão distribuídas em todo o Estado para poder adotar alguma medida.

“Evidentemente, que cada prefeito tem autonomia para adotar suas providências que entender necessárias, mas seria importante consultar a segurança antes de adotar qualquer medida nesse sentido até porque as redes sociais nem sempre são uma boa fonte de informação. É preciso saber primeiro dos comandos regionais que devem ser ouvidos porque as forças de segurança estão presentes e nós estamos à disposição de todos”, reforçou o secretário.

Jean Nunes destacou ainda que há comandos da Polícia Civil, Militar e Corpo de Bombeiros espalhados no Estado e se houver uma situação de risco, a população será orientada de maneira diversa.

“Mas por ora, o que a gente tem é uma rede de fake news, que foi distribuída, causando terror e pânico. Algumas pessoas poderiam ter sido mais cautelosas nessas medidas, mas vamos continuar vigilantes para que possamos combater um problema que não é da Paraíba, mas do Rio Grande Norte”, observou.