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ECONOMIA

A melhor maneira de combater a atual carestia: reabrir toda a economia

Entenda o que realmente causou o colapso das cadeias de suprimento

Ao redor do mundo, o assunto econômico em voga é a disparada dos preços. 

Nos EUA, a taxa acumulada em 12 meses dos preços dos bens de consumo é de 4,2%, a maior desde 2008.

No Brasil, como previsto aqui ainda no ano passado, o IPCA acumulado em 12 meses está em 8%, muito acima do teto da meta do Banco Central, que é de 5,25%.

Mesmo na Alemanha, os preços no atacado assumiram uma aceleração exponencial e se aproximam dos 6% em 12 meses — uma enormidade para os padrões alemães.

No Canadá, este mesmo indicador saltou para 15%, o maior valor desde a estgflação da década de 1970.

Ou seja, o fenômeno agora é realmente mundial. 

Há duas causas: do lado da demanda, como medida adotada pelos governos para combater a pandemia de Covid-19, houve um acentuado aumento na oferta monetária ao redor do mundo (algo já exaustivamente debatido e demonstrado por este Instituto); do lado da oferta, houve um colapso das cadeias de suprimento. 

Cadeias rompidas e o modelo just-in-time

Uma recente reportagem da Bloomberg explica tudo:

Um ano atrás, à medida que a pandemia saía devastando um país atrás do outro, e as economias colapsavam, os consumidores entraram em pânico e saíram comprando itens essenciais, para se estocarem.

Hoje, na recuperação, quem está comprando furiosamente para se reestocarem são as empresas.

De produtores de colchões a fabricantes de automóveis, passando por fabricantes de papel-alumínio, todos estão comprando mais materiais do que precisam para tentar manter sua fatia de mercado e sobreviver à alta velocidade em que a demanda por bens está se recuperando. Todos estão com medo de ficarem sem estoques.

Este frenesi está esticando as cadeias de suprimento até o limiar de seu ponto de quebra. Desabastecimentos, gargalos nos transportes e aumentos de preços estão próximos dos maiores níveis da memória recente. 

Tudo isso está aumentando as preocupações de que uma economia global superaquecida irá aditivar a inflação de preços.

Cobre, minério de ferro e aço. Milho, café, trigo e soja. Madeira, semicondutores, plástico e papelão para embalagens. Seus preços, em dólares, explodiram. Aparentemente, o mundo está vivenciando uma escassez destes produtos. “Escolha o item que você quiser, e ele estará em falta”, disse Tom Linebarger, CEO da Cummins Inc., empresa fabricante de motores e geradores. As empresas que compram estas matérias-primas estão “tentando comprar tudo o que conseguem, pois veem que a demanda está alta”, disse Jennifer Rumsey, presidente da Columbus, empresa sediada no estado de Indiana. “Acreditam que esta situação irá se estender até o próximo ano”.

A diferença entre este grande aperto de 2021 e outras restrições de oferta que ocorreram no passado é a magnitude desta, e o fato de que não há nenhum fim à vista. Pequenas ou grandes, praticamente nenhuma empresa escapou. 

A Girteka Logistics, que possui a maior frota de caminhões da Europa, relata não estar conseguindo encontrar peças de reposição e nem atender à demanda. A fabricante de energéticos Monster Beverage Corporation, sediada em Corona, Califórnia, está tendo de lidar com uma escassez de latas de alumínio. A MOMAX Technology Ltd., sediada em Hong Kong, está adiando a fabricação de um novo produto porque não há semicondutores disponíveis no mercado. […]

No início de maio, o Índice de Commodities da Bloomberg alcançou o maior nível desde 2011. Um grande motivo para esta disparada das commodities é o fato de a economia dos EUA estarem se recuperando mais rapidamente do que as do resto do mundo. A evidência disso está literalmente flutuando no litoral da Califórnia, onde várias dezenas de navios porta-contêineres estão esperando uma vaga em qualquer porto — de Oakland a Los Angeles — para desembarcarem suas cargas.

A maioria destes produtos está vindo da China, cujos números divulgados pelo governo na semana passada mostram que os preços no atacado, em abril, subiram à maior taxa desde 2017, aumentando a evidência de que as pressões de custo nas fábricas daquele país podem ser repassadas aos varejistas e a outros consumidores fora do país.

Não obstante o tom um tanto alarmista da reportagem, o que estamos presenciando é simplesmente um abalo temporário em um fenômeno que já estamos vivenciando há uma geração: o modelo de fabricação e entrega just-in-time foi inesperadamente afetado por este cisne negro da Covid-19. 

Felizmente, é algo pontual.

Ao redor do mundo, os custos de estocagem foram reduzidos enormemente com a informatização e automação dos processos. A Walmart se tornou famosa por isso. As montadoras japonesas também. Com a informatização e a automação, os estoques — que representam um alto custo de produção — são mantidos nos níveis mínimos necessários. 

E então, em raras ocasiões, quando surge uma demanda inesperada no mercado, não há estoques suficientes para atender essa demanda. Ato contínuo, as empresas começam a se proteger. Elas passam a comprar mais do que realmente precisam e podem utilizar no momento. Elas têm de tentar reduzir seu risco.

Olhando em retrospecto — o que é sempre mais fácil —, eis o que aconteceu:

Temerosas de que 2020 seria um replay do colapso econômico de 2008-09, e também por causa dos lockdowns, várias fabricantes reduziram a produção e a capacidade instalada. O objetivo era reduzir estoques (que são um custo), pois se imaginava que, com o colapso econômico, as vendas de bens de consumo iriam desabar.

Só que, em vez de caírem, as vendas de bens duráveis como automóveis, móveis, motos e banheiras de hidromassagem aumentaram a taxas não vistas há décadas, graças a toda aquela expansão da oferta monetária.

No Brasil, por exemplo, em outubro de 2020, as vendas no varejo cresceram 8,4% em relação a outubro de 2019. As varejistas bateram recorde de receitas, ao mesmo tempo em que a produção nas fábricas caía 20% ao ano, graças aos lockdowns iniciais.

Porém, em vez de agressivamente aumentarem os cronogramas de produção após reabrirem as fábricas e adotarem todos os protocolos de segurança e saúde, as indústrias compreensivelmente permaneceram cautelosas. Várias mantiveram seus estoques de bens finais e de insumos em um mínimo.

Consequentemente, os pedidos se tornaram maiores do que os estoques e o cronograma de produção. Isso criou escassez e pressão nos preços

Do lado dos consumidores, as coisas não foram diferentes. Sem poderem gastar com lazer, férias, eventos esportivos, viagens, jantares em restaurantes e outras experiências, os consumidores passaram a gastar com reformas da casa, compra de carros novos e usados (as vendas bateram recordes no Brasil), novos smartphones, videogames, brinquedos e bicicletas. 

Nos EUA, o gasto com estes itens recreativos subiu mais de 25%, na média, durante a pandemia. A demanda por imóveis alcançou níveis não vistos desde 2006, no auge da bolha imobiliária, à medida que as taxas de juros historicamente baixas, as medidas de distanciamento social e a adoção do home office estimularam as famílias a procurar novas casas ou reformar suas atuais.

Não é nenhuma surpresa, portanto, que a explosão da demanda em conjunto com uma restrição na oferta — não só de bens finais, como carros, banheiras, sofás e móveis em geral, mas também de componentes, peças de reposição e matérias-primas utilizados em sua fabricação — tenha gerado desabastecimento e alta de preços. 

A escassez de insumos exacerbou o problema ao inibir o aumento da produção, levando a pedidos acumulados e mais pressão nos preços.

Nos EUA, a escassez mundial de semicondutores restringiu a produção de automóveis. Com menos carros novos nas concessionárias, os preços dos carros usados subiram 10% apenas em abril, ao passo que as tarifas de aluguel de carros subiram 16% (estão 50% mais caras em relação a antes da pandemia). 

escassez de plásticos e resinas gerou um grande atraso nas entregas de móveis. Os preços da madeira triplicaram desde junho passado à medida que a demanda por construção residencial é maior que a capacidade das serrarias. 

Para completar, a obstrução do canal de Suez por seis dias intensificou tudo isso.

No Brasil, a indústria relata que a escassez de insumos está em nível recorde, como mostram estes gráficos do jornal Valor Econômico:

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Hoje, as indústrias ao redor do mundo passaram a comprar mais insumos e matérias-primas para aumentarem seus estoques e atender a esta demanda. Isso está gerando uma enorme pressão nos preços das commodities.

Quando os estoque voltarem ao normal, e as fábricas e empresas pararem de aumentar seus estoques, esta redução da demanda tenderá a arrefecer os preços das commodities.

O desejável no curto prazo, portanto, seria acelerar este processo.

A solução: reabrir tudo

Neste contexto, um aumento da demanda por lazer, recreação, viagens, jantares, eventos esportivos e artísticos não só não seria um problema em termos de pressão inflacionária, como, ao contrário, seria a solução.

A forte queda observada nos gastos com estes itens durante a pandemia efetivamente financiou o aumento nas despesas dos bens duráveis.

À medida que os gastos voltarem a se normalizar, viagens, recreação, hotéis, saídas, cinemas, shoppings, jantares irão voltar a ocupar uma maior fatia do orçamento das famílias, levando a uma redução — ou mesmo um declínio — no consumo de bens duráveis, o que irá finalmente fornecer um espaço para as fábricas aumentarem a produção e fecharem o espaço que se abriu entre oferta e demanda.

Obviamente, a oferta monetária tem de parar de ser expandida pelos Bancos Centrais. No Brasil, felizmente, há indicativos de que isso já está acontecendo. Nos EUA, ainda não

Se a oferta monetária se estabilizar, aí sim o discurso de que a “inflação atual é transitória” realmente será correto. 

Para concluir

A explosão nos preços observada recentemente ao redor do mundo não está necessariamente ligada à reabertura de bares, restaurante e eventos esportivos, como muitos afirmaram. Ela está ligada ao grau em que fabricantes foram pegos de surpresa pela pandemia no ano passado. 

Isso é uma boa notícia, pois o problema pode ser temporário. À medida que os consumidores forem redirecionando seus gastos nos próximos meses, gastando menos com bens duráveis e mais com serviços, e as fábricas e empresas forem normalizando seus estoques, a inflação de preços realmente poderá se moderar.

Entretanto, caso a oferta monetária continue se expandindo ou caso haja novos lockdowns, tudo pode se perder.

Quem irá escolher, como sempre, serão os Bancos Centrais.

mises

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