ENTRETENIMENTO
Eternas rainhas: as musas que fazem falta no Carnaval
Luma de Oliveira, Luiza Brunet e Nana Gouvêa são algumas das famosas que serão sempre lembradas quando o assunto é folia
Algum tempo atrás, era impossível imaginar o Carnaval sem essas famosas. Aliás, várias celebridades ganhavam notoriedade justamente na época da folia! Com corpos esculturais, carisma e muito samba no pé, essas beldades desfilaram por anos na avenida, tornando-se ícones das escolas.
Mas, antes mesmo da pandemia, algumas delas já tinham se aposentado como destaques das agremiações e deixaram saudades!
Em homenagem a essas eternas rainhas, relembre as musas que fazem falta no Carnaval.
Em 2019, aos 52 anos, a estrela também marcou presença como madrinha da escola. Contudo, em 2020, Cláudia já não participou do Carnaval, porque tinha compromissos na Europa.
A estrela fez fama também como rainha da Viradouro. Esse registro da beldade desfilando pela escola carioca é de 2004.
O encontro com o membro da realeza repercutiu em todo o mundo. Sobre esse episódio, Pinah contou que só foi saber que o ‘rapaz’ era o Príncipe de Gales no dia seguinte. ‘Sou muito desconectada com essas coisas’, disse ela aos risos.
Apesar de não ter feito fama desfilando nas escolas de samba, a cantora e atriz luso-brasileira ganha título de musa por ter ‘personificado’ o espírito do Carnaval e divulgar a festa brasileira no mundo.
Aposentada do ‘maior show da terra’ há alguns anos, Valéria agradece o carinho dos fãs, mas, em 2019, ela disse que estava em outra fase da vida. ‘É importante saber a hora de parar. ‘Pendurei meus glitters com a Globeleza, sou grata por tudo o que vivi, só que meu foco hoje é ter um programa de TV, ser uma ótima mãe e ser muito feliz’, afirmou ela em entrevista à Marie Claire.
Outra famosa que era presença constante na Sapucaí, a apresentadora também andou afastada da avenida. Antes da pandemia, Luciana curtiu a folia das últimas edições direto do camarote. Esse é o último registro de Luciana desfilando por uma escola. Na ocasião, ela foi destaque da Grande Rio, em 2017.
A intervenção estética mais icônica foi quando Ângela (foto) literalmente ‘puxou’ os olhos para ‘orientalizar’ o visual de gueixa e estar ‘condizente’ com o enredo da Porto da Pedra que homenageava os 100 anos da imigração japonesa, em 2008.
A modelo é outro ícone do Carnaval e coleciona passagens pela Beija-flor, Grande Rio, Caprichosos de Pilares (foto), Portela, Império da Tijuca, entre outras agremiações. Mas a diva também esteve envolvida em polêmicas. Em 2009, Nana desfilou de calcinha à frente da bateria da Império da Tijuca por que sua saia caiu.
Com muito samba no pé e cheia de carisma, a atriz costuma ser ovacionada em suas aparições na Sapucaí, a exemplo dessa, em 2008, quando foi rainha de bateria da Grande Rio.
Mas a musa ficaria mesmo conhecida como rainha e madrinha de bateria da Imperatriz Leopoldinense, escola carioca que defendeu por muitos anos.
A apresentadora e atriz é outra celebridade que teve muitos anos de glória na Sapucaí.
A modelo é um exemplo de celebridade que ficou famosa no Carnaval pela sua assiduidade. Sua aparição mais icônica na folia foi em 1998, na Tradição, quando ela provocou alvoroço ao surgir com uma coleira com o nome do então marido, o empresário Eike Batista.
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