CIDADE
Diretoria do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bananeiras anunciou rompimento após falta de transparência nos depósitos realizados por Ivanete Leandro
A “nuvem” que está sob o Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Bananeiras aparenta está muito carregada. Após notícia de suposto esquema de fraude relacionado com DAPs, falta de transparência nas ações levou ao rompimento de parte da Diretoria dentro do próprio sindicato.
A missão de um sindicato é lutar por benefícios para os trabalhadores e trabalhadoras rurais, mas em vários lugares do país, não é isso o que vem acontecendo. Os sindicatos são controlados por familiares, onde na maioria das vezes não se tem transparência, e no fim, o dinheiro sai do bolso do trabalhador não se sabe para onde vai.
Em Bananeiras, mesmo que você não seja sindicalizado, os apontamentos levantados pela Redação fará com que o sentimento de indignação seja nutrido com essa história. Em todo sindicato, o dinheiro tem que ser depositado em Conta Bancária, pessoa jurídica, como deve ser, porém na contra mão da Lei, em Bananeiras, não é o que vinha acontecendo. A atual presidenta, a Senhora Ivanete Leandro, mantinha sob sua responsabilidade as finanças do Sindicato dos trabalhadores rurais de Bananeiras até dezembro de 2021.
No citado ano, após conhecimento de parte da Diretoria do Sindicato de que a Presidenta realizou em 4 anos apenas um depósito de valor considerável, a descoberta acabou gerando desconforto, solicitação de transparência e rompimentos.
A Senhora Ivanete foi denunciada a FETAG-PB, ficando assim terminantemente proibida de administrar as finanças do Sindicato, gerando após a proibição depósitos corretos e constantes, como deve ser. Até parece história de pescador, mas não é: os saldos começaram a se multiplicar e em apenas 4 meses tem mais dinheiro “arrecadado” do que Ivanete Leandro depositou em 20 anos na conta do sindicato.
Somente a título de comparação, nos extratos bancários de dezembro 2021, os comentários na cidade é que o valor que tinha depositado em conta não dava para comprar uma moto POP 100 que servisse para resolver as demandas do Sindicato e hoje tem dinheiro que dá para construir um prédio de primeiro andar.
Os levantamentos apontam para um caminho: Ivanete Leandro tende a ficar, após tanto escândalo, apenas com sua família dando o apoio.
Fonte: Paraíba News