Pedro Cunha Lima apela pela unidade do PSDB e diz que continua no ativismo político

o ex-deputado federal Pedro Cunha, que entregou nesta sexta-feira (27),a presidência do PSDB ao deputado estadual Fábio Ramalho, durante convenção partidária, fez um apelo para que todos fiquem unidos para enfrentar os adversários políticos porque o que estão no no poder na Paraíba, não devem prevalecer.

Segundo ele, não é justo que as pessoas estejam passando fome na Paraíba, enquanto o governador pratica uma administração fútil. “A Granja Santana não tem mais razão de ser aquilo tem que ser um parque público”,destacou, acrescentando críticas ao setor de educação do estado, que disse se encontra no mais absoluto atraso no desenvolvimento fundamental. “Quem está por esses alunos?Nós estamos”, disse.

Conforme Pedro, é preciso mudar, por isso tem a alegria de estar à frente do Programa “Mudar João Pessoa”, que quer debater a cidade, pois não é correto o que está posto. “João Pessoa caiu para 19 no ranking de competitividade, sobretudo, por falta de acesso da criança à escola”, ressaltou.

Sobre sua saída da presidência do PSDB, Pedro explicou que a alternância é um movimento de valorização coletiva sabendo da competência de cada um para dar cumprimento a um papel e representar o povo. “A gente precisa cumprir com o papel que mais de um milhão de paraibanos nos delegaram”, confiaram numa mensagem de transformação.. Está na hora da gente intensificar uma luta e é isso que nós vamos fazer”, ressaltou

Em relação ao futuro político, Pedro enfatizou que não vai largar o ativismo público e que necessariamente tenha que ser candidato. “Se outro nome me representa, como é o caso do deputado Romero Rodrigues, que é um grande nome no campo da oposição no nosso estado, o  que eu quero é participar de um projeto, é estar junto, é dar minha contribuição na educação”.

Pedro também descartou que esteja no seu radar alcançar a presidência nacional do PSDB, pois quer mergulhar não em movimentos partidários  e que seu foco está voltado para o trabalho de alfabetização junto a Unesco. “Isso me dá muito sentido, trabalhar em educação, militar nessa parte da política que me sinto encaixado. Vou focar naquilo que possa viver minha verdade”, pontuou