ESTADO
Setor de serviços na Paraíba registra crescimento de 2,7% em agosto, aponta pesquisa do IBGE
O volume de serviços prestados pelas empresas no Estado da Paraíba registrou em agosto crescimento de 2,7% na comparação ao mesmo mês do ano passado, constatou a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O índice do setor paraibano ficou acima da média do País, que alcançou crescimento de 1,7%.
O avanço deste mês foi acompanhado por quatro das cinco atividades de divulgação e contou ainda com crescimento em 59,0% dos 166 tipos de serviços investigados.
SEGMENTOS QUE SE DESTACARAM – Entre os setores que mais cresceram, o de informação e comunicação exerceu o principal impacto positivo, impulsionado, principalmente, pelo aumento da receita em telecomunicações; portais, provedores de conteúdo e outros serviços de informação na Internet; desenvolvimento e licenciamento de softwares; consultoria em tecnologia da informação; e atividades de TV aberta. Na comparação com agosto de 2023, a expansão do volume de serviços no Brasil foi acompanhada por 18 das 27 unidades da federação.
ACUMULADO DE JANEIRO A AGOSTO – No acumulado de janeiro a agosto, o setor paraibano cresceu 3,4%, ficando acima da média do País (2,7%) com quatro das cinco atividades de divulgação apontando taxas positivas e crescimento em 60,2% dos 166 tipos de serviços investigados. Entre os setores, as contribuições positivas mais importantes ficaram com os ramos de serviços profissionais, administrativos e complementares; e de informação e comunicação.
O QUE MEDE A PESQUISA – A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) produz indicadores que permitem acompanhar o comportamento conjuntural do setor de serviços do país e dos Estados, investigando a receita bruta e real de serviços nas empresas formalmente constituídas, com 20 ou mais pessoas ocupadas, que desempenham como principal atividade um serviço não financeiro, mas excluídas as áreas de saúde e educação. Ao lado da administração pública, os setores de serviços e de comércio têm os maiores pesos na composição do PIB do País e dos Estados.