CIÊNCIA & TECNOLOGIA
Como você está construindo a resiliência digital da sua empresa?
Volatilidade econômica, incerteza global e novas tecnologias. Qual a sua capacidade de se adaptar? O que é necessário para manter-se competitivo?
Volatilidade econômica, incerteza global (por força dos dilemas econômicos ou dos conflitos entre nações), novas tecnologias (como IA que aponta novos usos e novos dilemas diariamente), um consumidor camaleônico. Enfim, qual a sua capacidade de se adaptar? O que é necessário para se adaptar e manter-se competitivo?
O Gartner define resiliência digital como a capacidade de uma organização de se adaptar rapidamente a interrupções, falhas tecnológicas, crises econômicas ou outros tipos de mudanças. Mas, podemos (e devemos) ampliar essa visão para toda a necessidade de uma resposta ágil a mudanças no mercado.
Ou seja, a junção de adaptabilidade, a capacidade de se ajustar rapidamente às mudanças nas condições do mercado, agilidade, a habilidade de responder rapidamente a novas ameaças e oportunidades, e, claro, segurança – garantir um ambiente digital seguro que protege os ativos de negócios e a continuidade operacional.
IA é o caminho?
O Gartner menciona que a resiliência digital está diretamente ligada à adoção de tecnologias emergentes, como IA, automação e serviços em nuvem, que permitem uma resposta rápida e eficaz a crises e mudanças. Ou seja, o cenário pressiona as áreas de tecnologia das empresas para que conectem mais seus projetos de tecnologia aos anseios da operação, do board, dos acionistas e, assim, acelerem automação, uso de IA, hiperpersonalização, mais segurança, entre outras.
A pesquisa “Antes da TI, a estratégia 2024”, realizada pelo IT Forum, confirmou que o uso de inteligência artificial (IA) será um dos focos das corporações brasileiras para os próximos anos. Esta expectativa tem feito com que a busca por fornecedores focados em soluções deste tipo cresça.
De acordo com o estudo, 85% dos executivos de TI dizem que há poucos fornecedores com soluções alinhadas às suas necessidades de negócios. Outros 76% apontam que poucos fornecedores têm capacidade técnica para entregarem soluções como prometido em suas apresentações. O estudo ainda aponta obstáculos como falta de profissionais capacitados (79%), dificuldade para comprovar o ROI de projetos (65%) e falta de casos que comprovem estratégias corporativas bem desenhadas (81%).
“Estes dados mostram que a IA ainda é um campo em aberto e por isso estamos investindo fortemente no desbravamento de tecnologias emergentes e estamos levando soluções que acelerem e impactem o negócio”, afirma Paulo Marcelo, CEO da Solutis, tech partner que apoia a jornada digital das organizações.
Em dois ou três anos, as soluções baseadas em IA terão importância muito alta para as empresas. A expectativa é que a adoção deste tipo de solução traga benefícios como suporte à tomada de decisões, automação de processos repetitivos, maior produtividade e agilidade, melhoria da experiência do cliente, diferencial competitivo, inovação e novas fontes de receita.
Um tech partner para uma jornada de resiliência e resultados
Além da segurança cibernética – algumas organizações limitam o conceito de resiliência digital à sua capacidade de resistir a ataques -, que demanda cada vez mais a integração de soluções de IA para detecção e prevenção de fraudes e ciberataques. É também preciso considerar outras frentes de batalha: escassez de talentos qualificados em tecnologia; maturidade tecnológica, habilidade em traduzir toda essa demanda em melhor experiência do cliente e, sempre, retorno financeiro.
Com uma equipe altamente qualificada, experiente e apaixonada por tecnologia, a Solutis constrói jornadas de transformação mais simples e no menor tempo para empresas dos setores Financeiro, Varejo, Bens de Consumo e Telecom, Setor Público e Utilities. Inovação e tecnologias emergentes são exploradas no Solutis LABS e nos ecossistemas de inovação para que cheguem aos projetos com mais maturidade, aplicabilidade e foco em resultados.