Politíca
Com presença marcante do deputado Cabo Gilberto, ato na Paulista reúne multidão em defesa da anistia e contra perseguição política no Brasil

Por que quem expressa opinião é tratado como criminoso, e quem destrói o país vive como rei? Essa foi a pergunta que ecoou nas vozes de milhares de brasileiros que lotaram a Avenida Paulista neste domingo (6). O ato liderado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro foi mais do que uma manifestação política. Foi um apelo por justiça, por liberdade e por respeito ao povo brasileiro, que hoje sofre com uma insegurança jurídica que corrói a confiança nas instituições.
O povo não aguenta mais ser calado
De um lado, brasileiros simples, pais e mães de família, jovens e idosos, gente que sempre defendeu o país, que hoje paga o preço da perseguição política. Do outro, corruptos absolvidos, traficantes soltos, e ordens judiciais que enfraquecem o trabalho das forças de segurança pública. O que está acontecendo com o Brasil? Que justiça é essa que pesa a mão nos inocentes e afaga os criminosos?
O ato da Paulista foi exatamente isso: um grito de socorro. Um basta à injustiça. Um apelo por anistia àqueles que foram punidos desproporcionalmente e sem direito pleno à defesa. Milhares de pessoas vieram de todo o país para mostrar que o povo está atento e vai recusar ser silenciado.


Bolsonaro falou. O Brasil ouviu.
Do alto do trio elétrico, Bolsonaro não pediu aplausos. Ele pediu justiça. Disse com todas as letras que “o Brasil vive hoje um estado de exceção disfarçado de normalidade”. E quem tem olhos vê. A condenação de patriotas que participaram dos atos de 8 de janeiro foi feita com mão de ferro, sem individualizar condutas, sem garantir o contraditório. Enquanto isso, criminosos de verdade são soltos com base em decisões polêmicas e perigosas para a segurança pública.
Cabo Gilberto ergueu a voz pela Paraíba
Entre os parlamentares presentes, o deputado federal Cabo Gilberto Silva, da Paraíba, foi uma das vozes mais firmes em defesa da anistia. Ao lado de Bolsonaro e de outras lideranças políticas, Cabo Gilberto não se calou diante do que considera uma injustiça histórica. “Estão condenando inocentes como se fossem bandidos, enquanto o crime organizado está sendo premiado com decisões que travam o combate à marginalização”, afirmou.
O deputado paraibano é conhecido pela coragem e pelo compromisso com a verdade. Não foge da luta e não tem medo de dizer o que muitos evitam: “Estamos vivendo uma ditadura do silêncio, onde opinião virou crime e crime virou direito.”
Uma multidão consciente e pacífica
Diferente do que tentam pintar por aí, o ato foi pacífico, ordeiro e democrático. Famílias inteiras foram à Paulista pedir justiça, empunhando bandeiras do Brasil e clamando por liberdade. Sem violência, sem vandalismo — só o povo de bem pedindo o que lhe é de direito: respeito e voz.
E sabe o que mais chamou atenção? A diversidade. Tinha gente de todas as idades, todas as regiões, e um sentimento comum: o Brasil não pode continuar nessa inversão de valores. Não é justo punir quem ama a pátria enquanto corruptos e traficantes riem da cara do povo.
Enquanto a justiça falha, o povo reage
Não dá mais pra aceitar essa balança desregulada. A criminalidade cresce, o tráfico avança, o cidadão de bem tem medo de sair de casa, e quando a polícia quer agir, a Justiça manda parar. A insegurança jurídica virou rotina. E enquanto isso, pais de família seguem presos, tratados como terroristas, por participarem de manifestações políticas.
É por isso que a anistia não é só um pedido. É uma necessidade. É uma reparação.
Final pra refletir e agir:
Até quando o povo brasileiro vai aceitar ser humilhado por um sistema que protege o crime e persegue quem pensa diferente? A hora de reagir é agora. O ato na Paulista foi só o começo. O povo acordou. E quem tenta calar a voz da liberdade, que se prepare: a verdade sempre encontra o caminho.