Politíca
Camila Toscano, a flor do Brejo que virou guerreira do clima, leva a força do sertão pra COP30: “O matuto vai ecoar no mundo, visse?!”

Por Roberto Tomé
Num dia desses que o sol parecia que tava querendo fritar até pensamento, lá pras bandas de Belém do Pará, eis que surge, firme que nem mandacaru no lajedo seco, a deputada Camila Toscano (PSDB), a formosa de Guarabira, terra arretada do Brejo Paraibano, pra representar com coragem e formosura a voz do povo nordestino na 3ª Reunião da Diretoria da Unale — a tal União dos Legisladores e Legislativos Estaduais.
Camila, criada no carinho e na valentia de Tia Léa — mulher sabida e cheia dos ensinamentos bons —, aprendeu desde menina a enfrentar o mundo de cabeça erguida, sem se avexar pra ninguém. Foi assim, com a alma forte e o coração cheio de esperança, que ela desembestou pra defender a vida da floresta e do povo sofrido das beiras dos rios e dos sertões ressequidos.
Chegando no Palácio do Governo, foi recebida com festa pelo governador Helder Barbalho e pela vice Hana Ghassan. Mas Camila, que num se embroma em tapete vermelho nem se perde em frescura, botou logo os pés firmes no chão e disse com voz arrastada de emoção:
— “Viemos prosear aqui, pertim da alma da Amazônia, pra defender a nossa casa maior, que é o mundo todo, visse? O sertão sabe o que é sofrer com a seca, e sabe também o valor duma sombra, duma água limpinha, duma vida respeitada. Nós, filhos do barro e da fé, temos muito o que dizer!”
A moça, bonita como a primeira flor depois da chuva, sacudiu o sertão inteiro nas palavras! De vestido de fibra e coragem, visitou o Parque das Cidades, o canto onde o mundo todo vai se juntar pra debater as mudanças do clima. Lá, com a mão calejada de trabalho e o coração batendo forte feito zabumba de festa, plantou árvore, deixou raiz, semeou esperança, pra mostrar que o matuto num só reclama, mas age, planta e constrói futuro.


Depois do plantio abençoado, Camila se sentou no batente da conversa com os cabras do Parlamento Amazônico e do Colegiado de Presidentes das Assembleias, discutindo miudim como quem fia rede de algodão: tudo sobre proteger a floresta, cuidar do povo e garantir que o grito dos esquecidos seja ouvido na grandona COP30.
E ó, cada palavra dela era uma faísca acendendo esperança nos olhos de quem tava ali: falava com o respeito de quem carrega o saber da roça, o amor da mãe forte, e o orgulho de ser filha da Paraíba, essa terra que canta mesmo quando chora.
Camila Toscano, essa guerreira moldada no barro quente do Brejo, mostrou que beleza não é só no rosto não — é na luta, na fala, na fibra que vem de dentro, como água brotando da pedra seca.
E, pra mode ninguém esquecer, sob o céu estrelado do Pará, ficou ecoando no vento a certeza:
“É a voz do Brejo, da caatinga, do mato fechado, do matuto sofrido e valente, que vai tremular feito bandeira no meio do mundo inteiro!”
E pra arrematar de vez, com a benção de São Damião e de todos os santos protetores das matas e dos sertões:
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“Da Guarabira ela veio, filha de Tia Léa valente,
Com um olhar que acalenta e uma fala que esquenta a gente.
Na COP30 ela vai, levando o povo no peito,
Porque ser do Brejo é ser grande, é lutar com amor e respeito!”
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Camila Toscano: a Guerreira que Veio do Brejo Paraibano
Nascida dos ventos ligeiros que sopram lá pras bandas dos brejos da Paraíba, onde a terra cheira a esperança e o povo tem palavra de ouro, Camila Toscano é filha da bravura. Criada debaixo dos olhos atentos e do coração gigante de Zenóbio Toscano, deputado arretado, homem de palavra forte, e da destemida Tia Léa Toscano, mulher de fibra que aprendeu a vencer peleja por cima de peleja, Camila cresceu ouvindo aboio e aprendendo a nunca baixar a cabeça pro peso do mundo.
Essa cabocla formosa, que já nasceu com alma de líder, hoje desponta como uma verdadeira guerreira amazônica sertaneja. Em Belém do Pará, na 3ª Reunião da Diretoria Executiva da União Nacional dos Legisladores e Legislativos Estaduais (Unale), ela, ao lado de outros deputados, enfrentou as demandas da 30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP30).

De frente, peito aberto, sem arreganhar o sorriso pra dificuldade, Camila foi recebida pelo governador Helder Barbalho e pela vice-governadora Hana Ghassan, mostrando que mulher do brejo não se amofina nem diante dos maiores cabras da política.
“É a Unale se preocupando com os desafios climáticos e vindo pro terreiro onde a coisa vai acontecer pra discutir a importância da nossa Amazônia. E é dentro da própria Amazônia que vamos levantar nossa voz!”, proclamou Camila, com a firmeza de quem foi criada ouvindo o ranger das portas de pau e o estalar do couro do gibão.
Além da reunião, a moça ainda participou da visita técnica ao Parque das Cidades, futuro palco da COP30, onde, com as próprias mãos, plantou árvore — símbolo de vida, resistência e esperança, feito quem planta sonhos no terreiro árido do sertão.
E como guerreira que não luta sozinha, Camila ainda somou forças com o Parlamento Amazônico e o Colegiado dos Presidentes das Assembleias Legislativas, amarrando compromisso firme em torno da proteção do meio ambiente e da vida do povo.
Filha legítima do brejo paraibano, Camila Toscano é como o mandacaru florado depois da seca braba: forte, raro e bonito de se ver.
É a bravura de Zenóbio Toscano correndo nas veias e a doçura aguerrida de Tia Léa bordada no peito.
É, enfim, a imagem viva da mulher sertaneja, que transforma pedra em pão, lágrima em sorriso e sonho em realidade.
Eita que é desse povo que o paraibano se orgulha, visse?