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AGRICULTURA & PECUÁRIA

Brasil ganha zoneamento climático do abacaxi para todos os municípios

A nova versão do zoneamento traz atualizações, como a classificação em três níveis de risco associados às fases de desenvolvimento de frutos, da floração à colheita
  • Nova versão indica riscos por fase de desenvolvimento da fruta e tipo de solo.
  • Ferramenta quantifica riscos e subsidia concessão de seguro e de crédito agrícola.
  • Dados atualizados até 2022 e feedback direto de produtores embasam o estudo.
  • Ferramenta fortalece sustentabilidade e segurança alimentar no País.
  • Novos níveis de risco, de armazenamento de água no solo e cálculo com as variedades mais plantadas no País são as principais atualizações, além da ampliação nacional.

O cultivo de abacaxi em território brasileiro acaba de ganhar um reforço importante: o primeiro Zoneamento Agrícola de Risco Climático (Zarc) da cultura com abrangência nacional. A nova ferramenta, publicada pelo Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) em 13 de fevereiro, orienta produtores de todos os municípios do País sobre as melhores condições de plantio, com base em dados científicos e históricos. Desenvolvido pela Embrapa, o novo Zarc atualiza e amplia a versão anterior, de 2012, e traz melhorias que prometem aumentar a produtividade e diminuir riscos, especialmente em regiões vulneráveis como o Semiárido.

A nova versão traz três atualizações importantes. Uma delas é a classificação em três níveis de risco (20%, 30% e 40%) associados às fases de desenvolvimento de frutos, desde a floração, passando pela frutificação, até a colheita, sendo 40% o risco máximo aceitável para o cultivo. Com isso, são gerados calendários de plantio que indicam quando e onde a cultura pode ser mais produtiva e ter mais sucesso.

“Os riscos são importantes em diferentes períodos de desenvolvimento da cultura. Por isso, resolvemos usar critérios de riscos para quatro fases de crescimento: a fase 1, inicial, que seria a implantação e o desenvolvimento inicial da planta; a 2, do crescimento vegetativo; a 3, de indução floral e início de frutificação; e a fase 4, de desenvolvimento do fruto até a colheita”, detalha o engenheiro-agrônomo Mauricio Coelho, pesquisador da Embrapa Mandioca e Fruticultura (BA), responsável técnico e coordenador do Zarc Abacaxi.

Outra novidade é a categorização das classes de água disponível do solo, variando de 1 a 6, e não mais de 1 a 3. “A variação de 34 a 184 milímetros por metro de profundidade, dependendo da textura do solo, representa melhor os tipos de solos existentes no Brasil. Essas classes de solo têm a ver com o armazenamento de água, essa capacidade afeta muito o risco climático”, ressalta o cientista. “Quanto menor for essa ‘caixa d’água’, mais acentuado vai ser o risco, a depender do solo. Se houver tendência de acúmulo prolongado de água no solo, também será um dos problemas da cultura é justamente o excesso de água. Áreas com encharcamento não são recomendadas para o cultivo do abacaxi”, esclarece Coelho. Em relação a temperatura do ar, locais com probabilidades de geadas frequentes e plantios localizados em altitude superior a mil metros também foram considerados de risco climático elevado.

Outro avanço importante da nova versão é que, pela primeira vez, o sistema considera as exigências das principais variedades plantadas no Brasil, que foram divididas em dois grupos: ‘Pérola’, ‘Turiaçu’ e ‘Smooth Cayenne’ (grupo 1, mais rústico) e ‘BRS Imperial’ (grupo 2, foto à direita), mais sensível aos estresses ambientais e que requer um cuidado maior no cultivo).

A portaria do Zarc Abacaxi obriga que, no estabelecimento de novas áreas com novas variedades devem ser utilizadas mudas produzidas em viveiros credenciados em conformidade com a Legislação Brasileira sobre Sementes e Mudas (Lei nº 10.711, de 5 de agosto de 2003, e Decreto nº5.153, de 23 de agosto de 2004).

Redução de riscos

“A atualização do Zarc Abacaxi é de grande relevância para o Ministério da Agricultura, pois integra o esforço contínuo de modernização das ferramentas de gestão de riscos agropecuários. Sua atualização reforça o compromisso do Mapa e da Embrapa com a sustentabilidade e a resiliência da produção agrícola nacional”, afirma o engenheiro-agrônomo Hugo Borges Rodrigues, coordenador-geral de risco agropecuário do Departamento de Gestão de Riscos da Secretaria de Política Agrícola do Ministério.

“O principal benefício para o produtor que segue as orientações do Zarc é a redução do risco climático no cultivo, já que a ferramenta indica os períodos mais favoráveis ao plantio com base em critérios técnicos e científicos. Além disso, o cumprimento das recomendações do Zarc é condição para o acesso a importantes políticas públicas de gestão de riscos, como o Programa de Garantia da Atividade Agropecuária (Proagro) e o Programa de Subvenção ao Prêmio do Seguro Rural (PSR)”, lembra Rodrigues.

Atualização dos dados meteorológicos

Eduardo Monteiro, pesquisador da Embrapa Agricultura Digital (SP) e coordenador da Rede Zarc Embrapa, destaca as mudanças no novo zoneamento, em especial as ligadas à base de dados meteorológicos. “Agora são considerados os dados meteorológicos atualizados até 2022, incluindo, portanto, dados bem mais recentes em relação ao zoneamento antigo”, salienta. A base de dados meteorológicos é composta por séries históricas obtidas a partir das redes de estações terrestres, meteorológicas e pluviométricas convencionais e automáticas do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), do sistema HidroWeb, operado pela Agência Nacional de Águas, e aquelas pertencentes ao Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Cptec/Inpe), além de redes estaduais mantidas por instituições ou empresas públicas.

O pesquisador Domingo Haroldo Reinhardt, que coordena as pesquisas com abacaxi na região de Itaberaba – principal produtor de abacaxi do estado da Bahia – e faz parte da equipe técnica do Zarc, ratifica as melhorias da ferramenta: “A metodologia foi bastante aprimorada, principalmente quanto aos níveis de capacidade de armazenamento de água, ainda mais para a região semiárida, como é o caso de Itaberaba, onde existem variações grandes dentro do mesmo município. Sem dúvida, o produtor novo deve recorrer ao Zarc, assim como aquele produtor que quer investir em novas áreas de plantio”.

A opinião é compartilhada pelo pesquisador Aristoteles Pires de Matos, líder da Equipe Técnica de Abacaxi da Embrapa Mandioca e Fruticultura com forte atuação na implantação da cultura nos estados do Pará e Tocantins. “O Zarc é importante para o produtor por uma série de razões. É preciso desmistificar que ele seja apenas uma ferramenta de financiamento, assim como não deve ser encarada como mais uma dificuldade na produção. Por exemplo, sabendo que o ambiente interfere na ocorrência de pragas e doenças, o técnico e o agricultor podem usar a informação do Zarc para dar uma ajustada no seu sistema e ter o monitoramento das pragas e doenças mais bem elaborado”, comenta Matos, também integrante da equipe do Zarc.

Segundo o especialista em geoprocessamento e agrometeorologia da Embrapa Cerrados Balbino Antonio Evangelista, integrante do grupo gestor do Zarc Embrapa, os estudos anteriores referentes ao abacaxi nem sempre utilizavam uma mesma base de dados e conhecimento de solos, clima e do sistema de produção da cultura unificada para todo o País. “Eles também podiam ser regionalizados e realizados por equipes técnicas de diferentes regiões. Após a liderança da Embrapa, os estudos passaram a melhor representar as características climáticas do País, com continuidade espacial”, conta. Evangelista participou em 2024, do evento Rota da Fruticultura, realizado pelo Governo do Tocantins — quarto colocado em produção de abacaxi no Brasil — que reuniu produtores, técnicos da Embrapa e de órgãos estaduais ligados à agricultura e demais agentes da cadeia produtiva do estado. “Foi uma excelente oportunidade de compreender o sistema de produção do abacaxi e conhecer as tecnologias empregadas, para assim levantar subsídios para melhor calibrar os nossos modelos de estudos de Zarc e assim, validar e melhor representar a realidade de campo”, ressalta.

Validação dos produtores

Pela primeira vez, o Zarc Abacaxi ganhou uma importante fase: a validação junto a produtores, técnicos e representantes da cadeia produtiva. Duas reuniões foram realizadas via internet com participantes das regiões Norte e Nordeste e da região Centro-Sul, respectivamente. “Nós trabalhamos em um modelo que vai ser aplicado em todo o País, por isso, ele tem que representar bem as condições do desenvolvimento e dos riscos climáticos em todas as regiões. Precisávamos do feedback dos polos de produção para tentar corrigir alguma falha, se houvesse, antes da publicação das portarias”, explica Coelho.

Para Fernando Barreto de Melo, engenheiro-agrônomo e gerente-executivo da Central de Suporte Técnico do Banco do Nordeste, que esteve presente à reunião de validação, o Zarc possui papel muito significativo no desenvolvimento da região. “Ser produtor rural no Semiárido nordestino requer, além de paixão, muita resiliência, conhecimento técnico e capacidade administrativa, pois os desafios para produzir, principalmente na agricultura de sequeiro, em uma região com histórico de precipitação pluviométrica bastante irregular no espaço e no tempo, são imensos. Para o produtor, o Zarc possibilita menor risco e proporciona maiores possibilidades de sucesso no empreendimento. Para as instituições financeiras, é mais uma ferramenta que se une ao processo de crédito para dar mais segurança”, observa.

Silvia Abreu, engenheira-agrônoma da Gerência de Apoio à Produção Vegetal do Instituto de Desenvolvimento Agropecuário e Florestal Sustentável do Estado do Amazonas (Idam) e coordenadora do Projeto Prioritário do Abacaxi em âmbito estadual, participou da validação do Zarc Abacaxi contribuindo com informações técnico-científicas sobre a cultura, especialmente relacionadas ao manejo e às condições edafoclimáticas ideais para o cultivo no estado, bem como das discussões e ajustes dos resultados, com base na realidade local dos produtores e nas observações de campo. “Considero o Zarc uma ferramenta fundamental para o planejamento agrícola, que fortalece a segurança alimentar e contribui para a sustentabilidade econômica da atividade. Ele será incorporado às ações de planejamento da produção, elaboração de projetos de crédito rural e capacitação das equipes técnicas, garantindo que a assistência prestada esteja alinhada às condições mais favoráveis ao sucesso das lavouras”, informa.

De acordo com os dados mais recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o estado do Amazonas ocupa o oitavo lugar na produção nacional, com destaque para a variedade Turiaçu Amazonas, produzida em escala comercial.

O Zarc Abacaxi pode ser consultado de duas maneiras. Por meio da plataforma Painel de Indicação de Riscos, no site do Mapa, ou pelo aplicativo Zarc Plantio Certo, para acesso pelos sistemas operacionais Android e iOS, de forma gratuita.

Alinhamento ao ODSO Zarc

Abacaxi está alinhado ao compromisso da Embrapa com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), agenda mundial adotada durante a Cúpula das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, em 2015, com a missão de construir e implementar políticas públicas que visam guiar a humanidade até 2030 (Agenda 2030).Ela atende, inicialmente, ao Objetivo número 2 “Fome zero e agricultura sustentável”, que consiste em erradicar a fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável.
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