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NO BRASIL QUANDO O ASSUNTO É A POSSIBILIDADE DE FRAUDE ELEITORAL, O ÓBVIO DEIXA DE SER ULULANTE
O presidente do TSE Ministro desafeto de Bolsonaro, Alexandre de Moraes, vai cuidar da lisura do processo eleitoral, é isso mesmo que você leu, e não se espante
Nem sempre o óbvio é ululante, em especial para os que são teleguiados de forma autômata pela parcela da imprensa brasileira que deixou de fazer jornalismo e hoje pratica militância a favor da esquerda. Ainda existe gente com dificuldade de compreender o porquê de tanta desconfiança no processo eleitoral de 2022, justificado pela tese de que até aqui as urnas eletrônicas funcionaram sem grandes problemas. Silogismo categóricos às avessas por conveniência e malandragem narrativa.
De fato as urnas eletrônicas estão completando três décadas de serviços prestados à democracia brasileira, com a primeira experiência em 1990, e nunca estiveram na berlinda como agora. Não é ela o problema, mas quem comanda o processo eleitoral e que possui conflitos de interesse explícitos, inquestionáveis, tornando o óbvio, ululante.
Com efeito, vale lembrar que a desconfiança não começou agora, foi acesa na apuração do resultado da eleição em que Aécio Neves e Dilma Rouseff disputaram em 2014, e que Dilma levou por uma diferença de 3% dos votos, de forma altamente suspeita. A vitória de Aécio Neves chegou a ser comemorada em Belo Horizonte no antigo hotel Del Rey, onde se instalou o comitê de campanha.
Pelas contas de quem acompanhava a apuração, gente que entende do assunto, em dado momento Aécio estava eleito, era impossível pelas leis da matemática e da lógica, que houvesse reviravolta. Porém, misteriosamente os votos apurados a partir de 19h30 do dia 26 de outubro de 2014 foram computados para Dilma Rousseff de maneira assombrosa e estatisticamente improvável.
Ás 2h17 da madrugada de 27 daquele mesmo mês, uma segunda-feira, o último voto foi apurado dando vitória para a petista com uma margem de 3%. Foi esta virada estatisticamente improvável que despertou suspeita na lisura do processo eleitoral. Na ocasião, não custa lembrar, o presidente do TSE era o advogado petista DIAS TOFFOLI.
Desconfiança não é na urna, mas em quem preside o processo
De lá pra cá a desconfiança só aumentou, não na ineficiência das urnas que se funcionarem sem “batismos”, são práticas rápidas e conseguem apurar os votos no mesmo dia. Mas na certeza de que elas podem ser manipuladas como qualquer máquina construída pelo homem. Não é por acaso que países muito mais avançados do que o Brasil não adotaram as urnas eletrônicas, deixando elas apenas para três que por coincidência possuem as mesmas iniciai: Bangladesh e Butão.
A razão para a desconfiança da população no pleito de 2022 ser, a maior já registrada, possui outros elementos muito mais objetivos do que os já mencionados. Ninguém em sã consciência que possua honestidade intelectual e que viveu a história recente, nega que o candidato Luis Inácio Lula da Silva foi “descondenado” por crimes que existiram e que passaram pelo crivo de mais de 20 juízes e três instâncias da Justiça.
Tudo isso para habilitá-lo a participar do pleito eleitoral de 2022. Este é o primeiro e mais grave, mas não é o único. O presidente do TSE, responsável pela lisura do pleito eleitoral de 2022 é ninguém menos do que o Ministro ALEXANDRE DE MORAES, o maior inimigo “político” de Bolsonaro. Bastaria para qualquer analfabeto entender o que está acontecendo e o processo ser condenado antecipadamente.
Se não bastasse, a exceção de dois ministros indicados por Bolsonaro, Nunes Marques e André Mendonça, os nove foram indicados 7 pelo PT, um pelo PSDB e outro pelo então PMDB, justo o “xerife”. E todos trabalhando alinhados para enfraquecer a imagem do candidato adversário de Lula. Ou seja, não é difícil deduzir que existe sim um plano para facilitar a vitória da esquerda e levar Lula ao poder novamente, U L U L A N T E.
Corroborando para que a dúvida aumente assistimos atônitos uma imprensa militante e institutos de pesquisa que retratam uma realidade que não existe de fato e que não se sustenta. O candidato “descondenado” não pode aparecer em publico, ao contrário do seu adversário que é carregado pelo povo aonde vai. Cenários que deixam escancarado a existência de um plano maquiavélico que só idiotas não são capazes de perceber.
Estivesse realmente o candidato da esquerda que representa o stablishment, o STF, a mídia e os institutos de pesquisa em primeiro lugar nas intenções de voto, ele seria ovacionado, teria capacidade de reunir em praça pública milhões de eleitores e seria carregado no colo pela população, como sempre acontece com os grandes lideres mundiais.
Mas não é nada disso que os fatos mostram. Ao contrário, Lula é vaiado por onde passa, não consegue reunir simpatizantes nem em ginásios fechados com segurança. A própria militância vermelha não aparece, ou quando aparece é em quantidade insignificante. Os números não combinam com o estado das coisas.
Com efeito, não há duvidas de que o processo eleitoral está sendo preparado para tirar Jair Bolsonaro e a direita da presidência do Brasil. Isso só não vê quem não quer ou está comprometido com o projeto maledicente de tomada do poder na “mão grande”, como vem acontecendo em todo o continente Sul Americano.
A realidade mostra também que haverá reações, e que elas não serão pacificas, ainda que a grande parcela da população seja ordeira, mesmo quando é enganada. Para esquerda, os fins justificam os meios. Porem vale também não esquecer que as forças de segurança estão vendo o que está acontecendo e antes de serem soldados, são cidadãos.
Não adianta varrer o óbvio ululante para debaixo do tapete, no seu rastro ficam marcas e elas são indícios de um crime iminente contra o povo brasileiro e contra o Estado Democrático de Direito.