Esporte
Novo lateral se apresenta no Campinense e destaca parte mental para evitar queda
Faltando dois jogos para saber se volta ou não para a Série D em 2023, o Campinense adotou lei do silêncio antes de encarar o Floresta, no próximo domingo (07), às 15h, em Fortaleza, pela décima oitava rodada da primeira fase da terceira divisão.
Ainda assim, a preparação começa com uma novidade do elenco. O lateral-direito Cesinha foi contratado, integrado ao elenco e será relacionado para o duelo decisivo na capital cearense. E, apesar da situação complicada do time na classificação, já que tem 15 pontos e está quatro atrás do próprio Verdão da Vila, primeiro time fora da zona de rebaixamento, o novo reforço confia na recuperação de sua equipe.
– A motivação está dentro da gente, de cada atleta. Já tive oportunidade de jogar no Nordeste, já sabia da grandeza do Campinense, e não pensei duas vezes para aceitar esse desafio. Sou um jogador bastante aguerrido, e vou fazer o meu melhor para ajudar a equipe nessas das rodadas – afirmou.
Aos 28 anos, vindo do 4 de Julho, o jogador apresentou suas características e disse que, por ter formação como atacante, gosta muito de avançar em campo, mas sabe que tem que cumprir funções defensivas. Como desde a época de Ranielle Ribeiro a equipe não conta com pontas confiáveis, o atleta pode até ser utilizado na linha de frente diante do Floresta, apesar dos laterais-direito Oliveira e André Mascena venham sendo bastante questionados.
– Com muita força de vontade. As principais características são a chegada na frente, já joguei também de atacante. No futebol brasileiro, hoje precisamos recompor bem rápido na defesa, mas minha característica é chegar forte na frente para ajudar a fazer os gols – explicou.
Sabendo que uma derrota no estádio Presidente Vargas de Fortaleza irá decretar o rebaixamento da equipe, Cesinha quer foco na questão mental do time para fazer um bom jogo, conseguir os três pontos e deixar a decisão sobre a queda ou não para a última partida da primeira fase, contra o Volta Redonda, no Amigão, na última rodada.
– A gente tem que fazer uma semana bem intensa de trabalho para colocar em prática o que o professor colocar para a gente. Temos que estudar bem o adversário, ver os pontos fracos deles para conseguir uma vitória lá e conseguir decidir em casa na última rodada, e conseguir nos preparar bem também mentalmente pois acho que isso vai fazer muita diferença – disse.
Vozdatorcida