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Educação & Cultura

Como o aumento da violência nas escolas afeta o professor?

Educadores relatam falta de apoio e orientação para lidar com a agressividade dos alunos, que aumentou no pós-pandemia, e, junto com especialistas, apontam caminhos

No mesmo dia em que foi entrevistado pela NOVA ESCOLA para esta reportagem, Carlos Alexandre, diretor da EM Cônego Heitor Vieira Cavalcante, em Maranguape (CE), presenciou duas cenas de violência na instituição. Estudantes de diferentes séries se envolveram em brigas, e ambas terminaram em agressões físicas. Infelizmente, o ocorrido não é um fato isolado, e essa tem sido a realidade de muitos professores no Brasil. 

Educador há mais de 20 anos, Carlos sofreu a primeira violência dentro da sala de aula em 2007. Na ocasião, ele ficou com um hematoma nas costas após um aluno atirar contra ele uma borracha enquanto passava uma atividade no quadro. Depois desse caso, o professor não sofreu mais agressões físicas, mas continuou sendo vítima de violência verbal. Hoje, como diretor, ele continua presenciando a violência no ambiente escolar, assim como grande parte dos professores. “Alunos brigando e chegando nas vias de fato. Estudantes que chegam armados à sala de aula. Eu descobri um desses casos após o professor contar e tive de intervir de imediato”, lembra. 

De acordo com uma pesquisa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), que envolveu mais de 100 mil professores em todo o mundo, o Brasil lidera o ranking de agressões contra docentes. O levantamento considerou dados de 2013, quando ao menos 12,5% dos 22.840 professores entrevistados relataram ter sido vítimas de agressões verbais ou de intimidação de alunos pelo menos uma vez por semana. Em julho deste ano, uma pesquisa quantitativa sobre violência, realizada pela NOVA ESCOLA com mais de 5 mil educadores, mostrou que sete em cada dez professores relataram casos de violência nas instituições onde trabalham. 

Apesar de menos frequentes, os casos em que os docentes foram agredidos também assustam. São 2.957 profissionais da Educação que afirmam ter sido vítimas de violência. Os estudantes são os principais agressores (50,5%), seguidos de familiares de alunos (25,7%), gestores escolares e colegas de trabalho (11,4%) e outros professores (9,4%).

Entre os principais motivos que ajudam a entender o porquê de tanta violência, a doutora em Educação Flávia Vivaldi aponta o aumento da violência no cenário global. “Quando vemos uma guerra acontecendo, quando vemos discursos de ódio sendo alimentados, inclusive pela liderança nacional, a violência vai sendo naturalizada. Então, é como se os sujeitos que têm atitudes assim na escola estivessem reproduzindo aquilo que está solto na sociedade. Há um incentivo latente para isso, e não há nenhuma ação de repúdio à violência e ao desrespeito. Muito pelo contrário, há um estímulo”, diz a especialista. Ela também é integrante do Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (GEPEM), da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).

Alunos mais agressivos no pós-pandemia

Com a retomada das atividades presenciais nas escolas, os casos de violência contra profissionais de Educação aumentaram. Na pesquisa realizada pela NOVA ESCOLA, 68,8% dos professores entrevistados tiveram essa percepção. Ainda segundo o levantamento, a maioria dos docentes (57,4%) acredita que esse crescimento pode estar relacionado à maior incidência de questões psicológicas devido ao período de isolamento social durante a pandemia. A falta de socialização dos alunos foi o fator apontado por 45% dos profissionais de Educação como uma das explicações para a violência praticada nas instituições de ensino.

Antes da pandemia, a professora TCH [que preferiu não ter seu nome informado] nunca havia sofrido violência física na escola em que trabalha há 11 anos, na rede pública de São Paulo (SP). “Até então, a quantidade de casos de violência era pouca. Era um ou outro relato, um aluno ou outro. Mas, com a volta às aulas cem por cento presenciais, muitos estudantes da minha turma, com idade entre oito e nove anos, chegaram muito agressivos. Eles não sabiam dialogar – era tudo na base do grito e xingamentos. As crianças voltaram afetadas, agressivas, violentas.”

TCH lembra do primeiro caso de violência que sofreu de um aluno. À época, o estudante passava por uma complicada situação familiar: o alcoolismo do pai havia se agravado devido ao desemprego durante a pandemia. A mãe não trabalhava, e o irmão mais velho sempre o agredia verbalmente. “Às vezes o pai dormia na rua e deixava faltar alimento dentro de casa. O humor do menino variava muito, e ele chegava muito carente dizendo que me amava e me abraçava. Mas, no decorrer do dia, no contato com a classe e com aquela agitação, ele ia se mostrando agressivo”, relata a professora.

Ela conta que, no dia em que sofreu a agressão, no horário de saída dos estudantes, o aluno agressor estava jogando uma bola na parede, o que não era permitido naquele horário. “Eu disse para ele parar, mas ele continuou. Chamei a atenção dele mais uma vez, sem sucesso. No momento em que retirei a bola, ele veio me batendo, dando socos e chutes. Ele estava muito agressivo e gritava muito. Eu nunca tinha visto uma reação como essa em meus anos de magistério. Tive de segurá-lo. Ele caiu no chão e gritava pedindo socorro. Dizia que eu estava matando ele. Isso assustou a todos”, detalha a educadora.

Para Flávia Vivaldi, além da privação do convívio devido ao isolamento social, que separou os estudantes do ambiente escolar e da convivência com os pares, o crescimento da violência doméstica durante o período pandêmico tornou-se parte da rotina de muitas crianças e jovens de todo o Brasil. “Quando uma criança ou adolescente passa por um período muito longo de incerteza e convívio com a violência, isso gera um trauma quase que crônico. Quando eles retornam para escola é como se tivessem vivendo toda aquela insegurança. Essas experiências traumáticas trazem a sensação de continuidade desse processo de sofrimento emocional, de angústias”, explica a especialista.

Uma das consequências desse processo, segundo ela, é a sensação de hipervigilância, que se torna um escudo para o estudante. “Eles agem como se estivessem em constante perigo, e aí acontece a agitação e a agressividade. É como se o mundo estivesse contra eles”, ressalta. “E, quando eu estou vigilante para essas questões, também não tenho uma resposta positiva em relação ao trabalho com o conhecimento”, completa. 

Lidando com os desafios

Nesse contexto, além do conhecimento e da didática, os professores precisam levar também uma coisa muito importante para a sala de aula: a preparação psicológica. Por estar inserido em uma comunidade periférica, essa é uma das preocupações recorrentes do diretor Carlos Alexandre. “Temos uma clientela bem complicada, acho que por conta dos fatores sociais, como a violência, a fome e a miséria, que influenciam bastante. Muitas crianças são órfãs de mãe e pai.”

Uma questão que aflige TCH é a ausência de orientações referentes aos casos de violência para os professore. Ela conta que não saberia o que fazer caso algo mais grave do que a agressão que sofreu aconteça em sala de aula. “Eu tenho me preparado psicologicamente. Já saio de casa falando: ‘Se acontecer tal coisa, como vou agir?’. Penso a quem eu devo recorrer nesses casos. Para a direção, a coordenação, a Secretaria de Educação? Está faltando isso [orientação] para a gente [os professores] também.”

Essa falta de mecanismo e alternativa para a redução e a erradicação da violência forçou os profissionais de Educação, mesmo sem as ferramentas e os conhecimentos específicos para lidar com a questão, a tomar iniciativas próprias e/ou coletivas. A solução encontrada pela professora TCH, junto com outros dois educadores, foi trabalhar diretamente com a “dor que deveria ser curada”.

“Por conta própria, nós começamos a trabalhar com as habilidades socioemocionais dos alunos, tentando incluir isso na nossa rotina. Cerca de 30 minutos antes de começar os conteúdos, nós vamos sentar [e conversar]: ‘E aí, galera, como foi o dia de ontem? Aconteceu algo de que vocês não gostaram?’”, exemplifica. “É preciso fazer isso porque tudo mudou, os alunos mudaram, os problemas das crianças mudaram. Se a gente não adaptar a nossa rotina a essas habilidades socioemocionais, não vai dar certo.”

Na escola onde Carlos Alexandre trabalha também foram incluídos projetos e ações para tentar contornar a violência. Um deles é o Pacto pela Aprendizagem, que oferece aos estudantes, até o mês de dezembro, atividades no contraturno para auxiliar nas dificuldades de aprendizagem. A escola também garante a alimentação durante esse período. Segundo o educador, isso possibilita que o estudante não fique ocioso nas ruas. 

“Concluímos este ano o projeto Educação em Família, no qual desenvolvemos atividades e palestras com psicólogos para os alunos e familiares, além de [promover] momentos de lazer. Esses projetos, que vêm tanto do governo do estado quanto do governo federal, podem ajudar a controlar a violência que assola não só as escolas, mas a comunidade em si. No entanto, isso ainda é pouco. Precisamos ter mais políticas públicas voltadas à Educação e à não violência”, avalia o diretor.

Professores e estudantes emocionalmente mais fragilizados

A falta de suporte e de apoio psicológico nos casos de violência na escola somada à excessiva carga de trabalho no momento pós-pandemia têm levado alguns professores a refletir se estariam dispostos a seguir lecionando. “Eu tive uma conversa séria com a direção [da escola] há uns meses. Falei que, antes da pandemia, eu ia trabalhar muito satisfeita. Eu entendia a minha profissão como uma missão. Mas, depois da pandemia, parece que as minhas frustrações e os meus medos não são os mesmos da gestão. Eu sinto que os professores foram abandonados”, desabafa a professora TCH. “Vou ser bem realista: se surgir outra oportunidade, eu deixo a sala de aula.”

Para Flávia Vivaldi, esse “combo” estressante da rotina no pós-pandemia afeta diretamente o profissional, que não recebe apoio para reconstruir o que passou no período pandêmico. “O professor retorna com um nível de estresse ainda não refeito. As pausas durante a pandemia não foram suficientes para renovar tudo pelo que eles passaram, não só como profissionais que tiveram de fazer malabarismo para poder minimamente ter contato com os seus estudantes, mas com os problemas particulares que cada um vivenciou – de perdas, de doença”, analisa. “Então junta-se um sofrimento que é do âmbito privado com os desafios que ele tem como docente. Eles retornam já bastante fragilizados e se deparam com um quadro que não era o que eles esperavam.”

Além disso, a cobrança por um desempenho positivo nas avaliações externas também atinge os docentes, já que as consequências das condições pandêmicas fizeram com que os resultados sofressem retrocesso. “O professor se sente absolutamente impotente diante dessas questões. Tem muitas variáveis que estão aí agindo e impactando diretamente na qualidade da docência. São, às vezes, pressões das instâncias superiores em relação a relatórios, avaliações diagnósticas, recomposição de planos. É muita coisa para um ser humano que também está de alguma forma fragilizado”, acrescenta.

Para a especialista, a falta de uma estratégia nacional para reconstituir afetivamente e emocionalmente os profissionais tende a forçar um modelo de ensino tradicional e conservador, baseado em aulas de até 50 minutos, tarefas, notas e avaliações. Segundo ela, a causa da agressividade de estudantes contra professores pode ser explicada também pela cobrança por resultados imediatos por parte de instâncias educacionais superiores, que pressionam os educadores. Estes, por sua vez, acabam “perdendo a mão” e cobrando os alunos com a mesma intensidade.

“Quando a gente tem um cenário como esse, a tendência é que muitos educadores voltem a fazer aquilo que já não dava certo, que é aquela forma mais conservadora de o professor dar aula, com o aluno sentado e fazendo as tarefas. Ou seja, mais do mesmo, só que com um aluno com comprometimento emocional acima do esperado. Quanto mais conservador for o ambiente no que diz respeito ao trabalho com o conhecimento, mais coercitivo ele se torna.”

Caminhos para conter a violência em sala de aula

Assim como TCH e Carlos Alexandre, alguns professores têm adotado ações para trabalhar o aspecto socioemocional dos alunos em sala de aula. Na pesquisa realizada pela NOVA ESCOLA, 62,3% dos profissionais de Educação declararam acreditar que o desenvolvimento dessas competências é necessário para evitar a violência nas escolas.

Conforme os especialistas ouvidos pela NOVA ESCOLA, é fundamental também que a equipe educacional domine algumas informações básicas que ajudam a identificar problemas psicológicos. O objetivo não é habilitar o professor a fazer diagnósticos, mas capacitar os funcionários da escola. Eles devem conseguir identificar indícios de que algo pode não estar indo bem com o aluno e saber qual é a medida mais adequada a ser tomada. 

Flávia Vivaldi afirma que não há outra forma de controlar e combater os casos de violência nas escolas sem que a instituição de ensino elabore um plano de convivência – a medida também foi citada por 65,2% dos professores entrevistados na pesquisa realizada pela NOVA ESCOLA. Mas ele deve ter regras e ações criadas coletivamente e ser algo permanente, para que o diálogo e a escuta sejam constantes. “No plano de convivência, você olha para essa dimensão das relações humanas com a intenção de planejar ações que incidam sobre a prevenção da violência e sobre o que fazer [quando ela acontece]. É uma atuação consistente, construtiva e formativa. Precisa haver um movimento inclusive de política pública nacional, porque nesse planejamento você alinha a sua comunidade escolar com ações efetivas nessas direções”, explica.

De acordo com ela, o sistema de apoio entre iguais e as diversas formas de protagonismo estudantil atuando na promoção de uma convivência mais saudável também devem fazer parte do plano de convivência. “Não tem outra forma senão esse caminho de olhar para a convivência como um valor real”, continua Flávia.

A especialista reforça a importância de ficar longe do “mais do mesmo” e passar a ouvir os estudantes, perguntando, por exemplo: “Como é que a gente pode retornar a este mundo do conhecimento e ao mesmo tempo ajudar vocês a recuperar esse equilíbrio emocional?”. “Eles vão trazer mil e uma soluções e propostas de como gostariam de dar continuidade ao processo de ensino e aprendizagem. A gente vê nos meninos, quando eles têm a oportunidade de fazer uma roda de conversa, o alívio em relação a isso, só de saber que alguém está escutando o que eles têm a dizer.”

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