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ECONOMIA

Inflação da indústria tem nova queda e fica em -1,96% em setembro

Em setembro, os preços da indústria caíram 1,96% frente a agosto. O acumulado no ano chegou a 5,87% e o acumulado em 12 meses a 9,76%. Os preços de 13 das 24 atividades industriais investigadas tiveram variações positivas ante o mês anterior.

PeríodoTaxa (%)
Setembro de 2022-1,96
Agosto de 2022-3,04
Acumulado no ano5,87
Acumulado em 12 meses9,76
Setembro de 20210,25

O Índice de Preços ao Produtor (IPP) das Indústrias Extrativas e de Transformação mede os preços de produtos “na porta de fábrica”, sem impostos e fretes, e abrange as grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo (duráveis, semiduráveis e não duráveis).

Índice de Preços ao Produtor – Indústrias Extrativas e de Transformação Brasil, últimos três meses
Indústria Geral e SeçõesVariação (%)
M/M₋₁Acumulado no AnoM/M₋₁₂
Jul/2022Ago/2022Set/2022Jul/2022Ago/2022Set/2022Jul/2022Ago/2022Set/2022
Indústria Geral1,13-3,04-1,9611,377,995,8717,9412,249,76
B – Indústrias Extrativas-0,25-14,18-3,8226,618,654,50-13,48-26,60-15,48
C – Indústrias de Transformação1,21-2,38-1,8610,597,955,9420,5115,3911,44
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coord. de Estatísticas Conjunturais em Empresas

Em setembro de 2022, os preços da indústria caíram 1,96% frente a agosto. As quatro maiores variações foram em: refino de petróleo e biocombustíveis (-6,79%); outros produtos químicos (-6,20%); indústrias extrativas (-3,82%); e metalurgia (-3,77%).

Refino de petróleo e biocombustíveis foi o setor industrial de maior influência, responsável por -0,89 ponto percentual (p.p.) na variação da indústria geral. Ainda neste quesito, outras atividades que também sobressaíram foram outros produtos químicos, com -0,62 p.p. de influência, alimentos (-0,27 p.p.) e metalurgia (-0,24 p.p.).

O acumulado no ano atingiu 5,87%. Em setembro de 2021, esse índice estava em 23,90%. O valor da taxa acumulada no ano até setembro de 2022 é o quarto menor já registrado para um mês de setembro desde o início da série histórica, em 2014.

As maiores variações foram em: refino de petróleo e biocombustíveis (17,90%), papel e celulose (16,60%), impressão (15,52%) e vestuário (14,77%). No resultado total da indústria, as principais influências foram registradas em refino de petróleo e biocombustíveis (1,99 p.p.), alimentos (1,37 p.p.), metalurgia (-0,63 p.p.) e veículos automotores (0,55 p.p.).

O acumulado em 12 meses foi de 9,76% contra 12,24% em agosto. As quatro maiores variações foram: refino de petróleo e biocombustíveis (33,64%); impressão (20,72%); fabricação de máquinas e equipamentos (19,32%); e bebidas (18,37%). Já os setores de maior influência no resultado agregado foram: refino de petróleo e biocombustíveis (3,43 p.p.); alimentos (2,22 p.p.); outros produtos químicos (1,20 p.p.); e indústrias extrativas (-0,97 p.p.).

Entre as grandes categorias econômicas, as variações foram: bens de capital (0,48%); bens intermediários (-2,42%) e bens de consumo (-1,66%), sendo 0,19% nos bens de consumo duráveis e -2,01% nos bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

A principal influência dentre as grandes categorias econômicas foi exercida por bens intermediários, cujo peso na composição do índice geral foi de 58,51% e respondeu por -1,42 p.p. da variação de -1,96% nas indústrias extrativas e de transformação.

Completam a lista, bens de consumo, com influência de -0,57 p.p. e bens de capital com 0,03 p.p.. No caso de bens de consumo, a influência observada em setembro se divide em 0,01 p.p., que se deveu à variação nos preços de bens de consumo duráveis, e -0,58 p.p. associado à variação de bens de consumo semiduráveis e não duráveis.

Índice de Preços ao Produtor – Grandes Categorias Econômicas, Brasil, últimos três meses
Indústria Geral e Grandes Categorias Econômicas  Variação (%)
M/M₋₁Acumulado no AnoM/M₋₁₂
Jul/2022Ago/2022Set/2022Jul/2022Ago/2022Set/2022Jul/2022Ago/2022Set/2022
Indústria Geral1,13-3,04-1,9611,377,995,8717,9412,249,76
Bens de Capital (BK)2,38-0,360,489,308,909,4218,2915,6514,72
Bens Intermediários (BI)0,98-3,54-2,4212,208,235,6118,4112,2410,12
Bens de Consumo (BC)1,15-2,70-1,6610,377,395,6117,0611,578,19
Bens de Consumo Duráveis (BCD)-0,051,280,194,916,256,4610,179,849,45
Bens de Consumo Semiduráveis e Não Duráveis (BCND)1,37-3,42-2,0111,427,615,4518,4111,917,95
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coord. de Estatísticas Conjunturais em Empresas

No acumulado no ano, a variação foi de 9,42%, no caso de bens de capital; 5,61% em bens intermediários; e 5,61% em bens de consumo – sendo que bens de consumo duráveis acumulou variação de 6,46%, enquanto em bens de consumo semiduráveis e não duráveis, de 5,45%.

Em termos de influência no resultado acumulado no ano em setembro de 2022, bens de capital foi responsável por 0,65 p.p. dos 5,87% verificados na indústria geral. Bens intermediários respondeu por 3,29 p.p., enquanto bens de consumo exerceu influência de 1,94 p.p., se dividindo em 0,36 p.p. devidos às variações nos preços de bens de consumo duráveis e 1,58 p.p. causados pelas variações de bens de consumo semiduráveis e não duráveis

Os acumulados em 12 meses foram: bens de capital (14,72%); bens intermediários (10,12%) e bens de consumo (8,19%), sendo 9,45% para bens de consumo duráveis e 7,95% para bens de consumo semiduráveis.

No que diz respeito às influências, com peso de 58,51% no cálculo do índice geral, bens intermediários foi responsável por 5,90 p.p. dos 9,76% de variação acumulada em 12 meses na indústria, neste mês de referência. No resultado de setembro de 2022, houve, ainda, influência de 2,86 p.p. de bens de consumo e de 1,00 p.p. de bens de capital.

O resultado de bens de consumo, em particular, foi influenciado em 0,53 p.p. por bens de consumo duráveis e em 2,33 p.p. por bens de consumo semiduráveis e não duráveis, este último com peso de 83,70% no cômputo do índice daquela grande categoria.

Indústrias Extrativas: na passagem de agosto para setembro, os preços do setor variaram, em média, -3,82%, quarto recuo consecutivo. Com isso, o acumulado no ano ficou em 4,50% (contra 40,72% em setembro de 2021). Na comparação com igual mês do ano, os de setembro de 2022 são 15,48% menores que os de setembro de 2021. Nesta perspectiva, igualmente é a quarta comparação negativa consecutiva.

O destaque dado ao setor se deve ao fato de ter sido a terceira maior variação (no caso, negativa) entre todas as indústrias pesquisadas. Os dois produtos de maior peso no setor, “óleos brutos de petróleo” e “min. ferro e seus concentrados, exc. pelotizado/sinterizado”, pressionaram o índice de forma contrária. “Óleo bruto de petróleo”, com impacto negativo; “min. ferro e seus concentrados, exc. pelotizado/sinterizado”, positivo. No acumulado no ano, ambos impactam positivamente o índice, e voltam a divergir no acumulado em 12 meses, só que “óleo bruto de petróleo” impacta positivamente e “min. ferro e seus concentrados, exc. pelotizado/sinterizado”, negativamente.

Alimentos: a queda de setembro (-1,13%) foi a segunda, após o recuo de 3,50% em agosto. Foi a primeira ocorrência de duas quedas consecutivas desde junho (-0,76%) e julho (-1,61%) de 2019.

O acumulado no ano recuou de 6,99%, em agosto, para 5,78% em setembro (contra 14,82%, em setembro de 2021). Já no acumulado em 12 meses, a taxa de 9,32% é a primeira abaixo de 10% desde janeiro de 2020, 9,12%, ou seja, em 31 meses as taxas não só foram acima dos 10% como tiveram média de 23,11%.

O setor se destacou em termos de influência: foi a terceira maior índice mensal (-0,27 p.p., em -1,96%); a segunda no acumulado no ano (1,37 p.p., em 5,87%); e novamente a segunda no acumulado de 12 meses (2,22 p.p., em 9,76%).

Entre os produtos destacados, em termos de variação, ainda aparecem derivados do leite. Já, em termos de influência (respondendo a -0,82 p.p., de -1,13%), os produtos são: “leite esterilizado / UHT / Longa Vida”, “resíduos da extração de soja”, “carnes e miudezas de aves congeladas” e “carnes de bovinos congeladas”. Desses, apenas os preços de “resíduos da extração de soja” aumentaram, em parte por conta da depreciação do real frente ao dólar, de 1,8%, mas também por aumento da demanda, tanto interna quanto externa.

No caso das carnes, tanto a de frango quanto a bovina, as empresas reportaram um recuo da demanda. Por fim, no caso do leite, depois de aumentos sucessivos ao longo de 2022, uma maior captação nas bacias leiteiras, com redução dos custos (de combustíveis e energia), e uma menor demanda explicam a queda atual.

Dos grupos abertos do setor, dois tiveram recuos de preços e com mais intensidade do que o do setor (-1,13%): “abate e fabricação de produtos de carne”, -2,18%, e “laticínios”, -7,87%. Já no acumulado, com a variação setorial de 5,78%, três apresentaram variações superiores: “laticínios”, 31,09%, “moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais”, 15,80%, e “torrefação e moagem de café”, 7,56%. Vale dizer que, nesta perspectiva, “abate e fabricação de produtos de carne” e “fabricação e refino de açúcar” apresentaram variações negativas, -0,28% e -4,06%, respectivamente.

Já no acumulado em 12 meses (9,32%), “abate e fabricação de produtos de carne” e “fabricação e refino de açúcar” são os únicos cujas taxas são inferiores, 0,01% e 7,96%.

Refino de petróleo e biocombustíveis: os preços do setor variaram em média, de agosto para setembro, -6,79%, taxa próxima a do mês anterior, -6,99%. Com isso, o acumulado no ano, que era 26,49% em agosto, recuou para 17,90% (contra 49,70%, em setembro de 2021). Por fim, na comparação setembro 2022/setembro 2021, os preços atuais são 33,64% maiores, a menor taxa desde fevereiro de 2021 (18,25%). Em julho de 2022, o número-índice atingiu seu maior patamar (262,34), naquele momento 46,03% maior que o das indústrias extrativas e de transformação. Em setembro, essa distância passou a 33,17%.

O comportamento dos preços do setor levou a ser a maior variação e a maior influência, nos três indicadores calculados na análise. No caso da variação, a mensal é negativa, e as demais, positivas. Já na influência: mensal (-0,89 p.p., em -1,96%); no acumulado no ano (1,99 p.p., em 5,87%); e no acumulado em 12 meses (3,43 p.p., em 9,76%).

Dos produtos listados como destaque em termos de variação e em termos de influência, três (“álcool etílico (anidro ou hidratado)”, “querosenes de aviação” e “gasolina, exceto para aviação”) aparecem nas duas listas. Porém, “naftas” destaca-se em termos de variação, sendo substituída, no caso de influência, por “óleo diesel”. Os quatro produtos de maior influência respondem por -6,13 p.p., da variação de -6,79%.

Outros produtos químicos: a indústria química, no mês de setembro, apresentou uma variação de -6,20%, a quinta negativa no ano e a mais intensa em toda a série da pesquisa. Uma análise por grupo econômico divulgado mostra que o resultado do mês ficou distribuído de forma diversa entre eles, com “fabricação de produtos químicos inorgânicos” apresentando uma variação média de -5,32% no mês, “fabricação de resinas e elastômeros”, com -8,32%, e “fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários”, com -1,64%.

Desta forma, o acumulado no ano alcançou -1,30%, sendo que os grupos “fabricação de produtos químicos inorgânicos” e “fabricação de resinas e elastômeros” alcançaram respectivamente -0,74% e -22,88%. Em sentido inverso, “fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários” apresentou uma variação de 32,35% no mesmo indicador.

Já em relação ao resultado dos últimos 12 meses, os grupos químicos inorgânicos e os defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários ficaram com respectivamente 27,29% e 38,71%, ambos contribuindo significativamente para a variação em 12 meses de 12,96%. Já “fabricação de resinas e elastômeros” apresentou uma variação de -17,17%.

No tocante aos quatro produtos que mais influenciaram o resultado mensal (-3,10 p.p., em -6,20%), houve redução de preços em todos os quatro: “adubos ou fertilizantes minerais ou químicos, fosfatados”, “propeno (propileno) não saturado”, “benzeno” e “polietileno linear, com densidade inferior a 0,94”. Os demais 35 produtos pesquisados na atividade tiveram, em média, um resultado negativo de -3,10 p.p. da variação final da atividade no mês.

O setor se destacou, na comparação com as 24 atividades da pesquisa, por ter a segunda maior variação de preços no mês, além de apresentar a segunda maior influência também no mês e a terceira no acumulado em 12 meses.

Metalurgia: na comparação setembro contra agosto, a variação de preços da atividade foi de -3,77%, sexta negativa no ano. Desta forma, o setor acumulou uma variação de -8,78% no ano e de -8,88% em 12 meses. Entre dezembro de 2018 (base da amostra atual) e setembro de 2022, os preços do setor tiveram uma variação acumulada de 70,86%, valor muito próximo ao do Indicador geral do IPP para o mesmo período (70,77%).

Os resultados do setor estão ligados ao grupo siderúrgico (produtos de aço) e ao de materiais não ferrosos (cobre, ouro e alumínio), que têm comportamentos de preços distintos. O grupo econômico siderúrgico, que faz parte da atividade de metalurgia, apresentou, pela sétima vez no ano, uma variação negativa, agora chegando a -4,45%.  Com isso, em setembro, o acumulado chegou a -7,01% no ano e a -13,22%, nos últimos 12 meses.

Em relação aos quatro produtos que mais influenciaram a variação no mês (“ferro-gusa”, “bobinas ou chapas de aços inoxidáveis, inclusive tiras”, “bobinas a quente de aços ao carbono, não revestidos” e “bobinas ou chapas de aços galvanizadas, zincadas ou cromadas”; todos com variações negativas de preços), os mesmos responderam por -2,08 p.p., de -3,77%, cabendo, então, -1,69 p.p. aos demais 20 produtos analisados.

O setor metalúrgico se destacou, na comparação com as 24 atividades da pesquisa, por ter tanto a quarta maior variação de preços, em módulo, no mês, quanto a quarta maior influência nos preços de setembro e a terceira na influência do acumulado no ano.

Veículos automotores: em setembro, a variação observada no setor, quando comparada com o mês imediatamente anterior, foi de 0,17%. Este foi o 27º resultado positivo consecutivo neste indicador, sendo o aumento menos intenso observado na comparação mensal durante esse período em que acumula uma alta de 32,34%.

Vale lembrar que, durante esse intervalo, o setor tem sido impactado por aumentos de custos em sua cadeia produtiva, em especial de insumos eletrônicos, por conta da crise de semicondutores, o que ajuda a explicar os maiores preços observados no período. Nos primeiros nove meses de 2022, o setor acumula uma variação de 8,09%. A variação acumulada nos últimos 12 meses foi de 11,25%, resultado que vem apresentando uma desaceleração e é o menor observado desde dezembro de 2020 (11,15%).

A atividade de veículos automotores se destacou, dentre todos os setores analisados na pesquisa, por apresentar a quarta maior influência no indicador acumulado no ano, com 0,55 p.p. em 5,87% da Indústria Geral, além de possuir o quarto maior peso atual no cálculo do indicador geral, com uma contribuição de 6,88%.

O grupo econômico “fabricação de automóveis, camionetas e utilitários” apresentou, em setembro, variação de 0,29% frente a agosto. Assim como ocorre no setor, esse é o 27º resultado positivo consecutivo nesse indicador, tendo acumulado um aumento de 27,64% nesse período. Além disso, o grupo acumula, nesses nove primeiros meses de 2022, uma variação de 7,13%, ao passo que, nos últimos 12 meses, apresenta um resultado de 10,30%.

Já em uma análise por produtos no setor, é possível observar que, entre os quatro de maior influência na comparação mensal, dois deles impactaram positivamente o índice: “automóvel passageiro, a gasolina ou bicombustível” (produto de maior peso no setor) e “peças/acessórios, sistema de motor de veículos automotores”. E outros dois impactaram negativamente o indicador: “sistemas de marcha e transmissão para veículos automotores” e “filtro ar/óleo/combustível motores de veículos automotores”. A influência desses quatro produtos que mais impactaram a variação do mês em relação ao mês imediatamente anterior foi de 0,05 p.p., ou seja, os demais 19 produtos da atividade contribuíram com 0,12 p.p.

Mais sobre a pesquisa

O IPP acompanha a mudança média dos preços de venda recebidos pelos produtores domésticos de bens e serviços, e sua evolução ao longo do tempo, sinalizando as tendências inflacionárias de curto prazo no país. Trata-se de um indicador essencial para o acompanhamento macroeconômico e um valioso instrumento analítico para tomadores de decisão, públicos ou privados.

A pesquisa investiga, em pouco mais de 2.100 empresas, os preços recebidos pelo produtor, isentos de impostos, tarifas e fretes e definidos segundo as práticas comerciais mais usuais. Cerca de 6 mil preços são coletados, mensalmente. As tabelas completas do IPP estão disponíveis no Sidra.

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