CIDADE
Marmuthe destaca importância da Lei Lucas Santos para prevenir casos de violência em escolas de João Pessoa
Os recentes casos de violência em escolas pelo Brasil, inclusive com vítimas fatais, deram origem a uma série de medidas para prevenir e combater esse problema. Órgãos e autoridades nacionais, estaduais e municipais, anunciaram diversas providências para tornar as escolas mais seguras, combatendo também as ameaças e boatos de novos atos violentos, que vêm preocupando os pais, profissionais da Educação e alunos.
Aqui em João Pessoa, a Prefeitura Municipal adotou uma série de medidas de segurança para coibir eventuais atos de violência em escolas da Rede Municipal de Ensino. Neste contexto, o vereador Marmuthe Cavalcanti (Republicanos) destaca a importância da Lei Lucas Santos (Lei Municipal 1.957/2021), de sua autoria, para prevenir esse tipo de ocorrência em escolas da capital paraibana.
“Diante dos recentes e trágicos acontecimentos envolvendo atentados violentos em escolas do Brasil, reforçamos o pedido para que a Prefeitura de João Pessoa coloque em prática a Lei Lucas Santos, que contribui para manutenção de uma boa saúde mental das crianças e adolescentes, combatendo também o bullying e cyberbullying, de forma intersetorial. Com certeza, servirá também para prevenir, reduzir e combater possíveis casos de violência nas escolas da cidade”, afirmou Marmuthe.
A Lei 1.957/2021 visa incluir, no âmbito da rede de ensino, assistência social e saúde básica de João Pessoa – que lida com crianças e adolescentes – um calendário psicossocial, atualizado mês a mês, voltado ao acompanhamento da saúde mental do segmento infantojuvenil. E esse acompanhamento deve ser realizado por uma equipe multiprofissional, competente, formada por: psicólogo, psiquiatra, assistente social, pedagogo, educador físico, terapeuta ocupacional e fisioterapeuta.
“Neste momento, é necessário agir rápido para prevenir e combater o grave problema da violência nas escolas, que vem tirando o sono de muitos pais, professores e estudantes. E as medidas devem ser de curto, médio e longo prazo, para que estes casos trágicos não voltem a acontecer, e ninguém mais saia traumatizado, ferido, ou perca a vida em atentados violentos. Por isso, o acompanhamento da saúde mental de crianças e adolescentes em idade escolar, sem dúvida, contribui para salvar vidas”, concluiu Marmuthe.