CIDADE
BAYEUX – Uma difícil missão de uma mãe, gestora e mulher
Cuidando do filho enfermo, Luciene é caluniada
Caminhamos para o final das eleições para prefeito ou prefeita, vice-prefeito (a), vereadores e vereadoras, na reta final, alguns candidatos por saber que a população da cidade já tenha feitos as suas escolhas, aqueles que têm melhores propostas e o povo melhor se identifica.
Procuram a prática da velha politicagem rasteiras, ao ponto de penalizar aquém mais precisam e os que vivem em situações de necessidade extrema.
Os ataques gratuitos são frequentes no intuito de desestabilizar a credibilidade de quem têm os melhores projetos de gestão pública, de quem trabalha com honestidade, com transparência, com seriedade em benefício dos seus munícipes.
Pois, estas investidas facínoras é frequente na cidade de Bayeux, seja via o judiciário que recebe uma demanda sem lógica, mas, tem que fazer o seu trabalho e investigar, como também, via a imprensa paga que todos já sabem e conhecem que é só assinar o cheque que a implementação de fake news funciona como um relâmpago.
A última notícia feita por um blog de grande circulação estadual e pertencente a um conceituado jornalista, noticia que uma oficial de justiça de nome, Celestiana Ferreira Lima, tentou, durante todo o dia desta quarta-feira (11), notificar a prefeita, Luciene Gomes, mas não conseguiu encontrar a gestora.
Na matéria o eminente jornalista fala de uma AIJE nº 0600776-38.2020.6.15.0061, movida por um dos seus adversários que se encontra insatisfeito, pois, todas as pesquisas de teor sério apontam a prefeita e candidata, Luciene Gomes, bem na frente dos demais postulantes ao executivo municipal.
É de bom agrado para população não só da cidade de Bayeux, mas, para todo o Brasil, saber qual o interesse da oficial de justiça, Celestiana Ferreira Lima, da nossa competente justiça paraibana, em procurar um meio de comunicação e pedir para que façam uma matéria denúncia dizendo que a prefeita sumiu da cidade e que por este motivo não conseguiu notificá-la.
Lendo o blog na matéria intitulada com a manchete “Apertem os cintos, a prefeita de Bayeux sumiu: Luciene de Fofinho se esconde para não ser notificada em Aije da Sopa; VEJA DOCUMENTO”, o autor do texto diz o seguinte no segundo parágrafo da mesma matéria: “A oficial de justiça Celestiana Ferreira Lima tentou, durante todo o dia de ontem, quarta-feira (11), mas não conseguiu notificar a gestora por não encontrá-la em lugar algum.”
Como o autor da matéria poderia ficar sabendo que a respeitosa oficial de justiça tentou encontrá-la sem ser informado de tal fato?
Lógico que foi comunicado por alguém que viveu este momento e, que tenha interesse direto no resultado final das eleições na cidade de Bayeux, ou não?
A prefeita Luciene vem nos últimos dias que antecedem a votação direta e democrática, sofrendo perseguições e vários ataques desumanos gratuitos de pessoas que são pagas para tal procedimentos, cerceamento de poder oferecer um almoço, jantar, sopa nas comunidades, auxilio funeral e outros atendimentos sociais que é natural, legal e que nenhuma cidade foi impedida judicialmente no Brasil, com exceção a cidade de Bayeux onde o povo mais carentes e que estão em situação vulnerabilidade está sendo penalizados, simplesmente, por sua prefeita estar liderando todas as pesquisas eleitorais ora e já realizadas no município.
Para lembrete e conhecimento da população de Bayeux:
Eleita prefeita de Bayeux por via indireta nesta quarta-feira (19/08), Luciene Gomes (PDT), é a terceira mulher a governar Bayeux desde a emancipação política da cidade. Ela é, também, a primeira mulher eleita por via indireta a ocupar o cargo. O pleito ocorreu em sessão extraordinária na Câmara Municipal.
Outras duas mulheres já estiveram à frente do município de Bayeux: primeiro, Severina Freire de Melo, a popular Dona Niná, em 1976. Ela era esposa do ex-prefeito Lourival Caetano, duas figuras emblemáticas da história política da cidade. Em 2001, foi Sara Cabral quem assumiu a prefeitura, após a cassação do titular do cargo, Expedito Pereira, pela Justiça Eleitoral. Em 2004, Sara foi derrotada pelo radialista Jota Júnior.
O pleito indireto que elegeu a terceira mulher para a prefeitura ocorreu porque, além da renúncia de Berg Lima, que estava afastado desde maio por decisão do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB), por suspeitas de contratações irregulares de servidores, o cargo de vice-prefeito estava vago desde a cassação de Luiz Antônio pelo legislativo. Desde 2016, a cadeira de prefeito foi ocupada por cinco pessoas: além de Berg Lima e Luiz Antônio, os vereadores Noquinha e Jefferson Kita, e agora Luciene Gomes.
A prefeita Luciene recebeu o apoio de 12 colegas, além do próprio voto: Adriano do Táxi, Adriano Martins, França, Josauro Pereira, Zé Baixinho, Netinho, Lico, Guedes da Informática, Dedeta, Roni Alencar, Rubem e Uedson Orelha. A posse ocorreu imediatamente após a votação. “Eu serei a prefeita de todos. A prioridade será zelar e principalmente devolver a esperança aos olhos da população de Bayeux, que se encontra triste e carente”, afirmou após tomar posse como prefeita da cidade. Texto do polêmica Paraíba