AGRICULTURA & PECUÁRIA
Sentido opostos: Arábica recua com safra brasileira, mas robusta avança de olho no Vietnã
Exportação na Ásia recuou mais de 10% e deu suporte de alta para o robusta
O mercado futuro do café arábica encerrou o primeiro pregão da semana com novas baixas para os preços na Bolsa de Nova York. Já em Londres, o tipo robusta encerrou com valorização.
O arábica com vencimento em setembro/24 teve queda de 195 pontos, negociado por 224,85 cents/lbp, dezembro/24 teve queda de 215 pontos, cotado por 222,35 cents/lbp, março/25 teve queda de 230 pontos, valendo 220,55 cents/lbp e maio/25 registrou queda de 240 pontos, negociado por 215,55 cents/lbp.
O setor continua monitorando a safra brasileira, que está em pleno desenvolvimento e as condições do tempo colaboram com os trabalhos no campo. Apesar de ainda ser cedo para falar dos impactos do tempo muito seco, em algumas regiões o déficit hídrico já é considerado elevado, cenário que pode ser revertido, mas o setor torce para as chuvas dentro da janela ideal.
“Os preços do café têm algum suporte de preocupações de que condições mais secas do que o normal podem afetar adversamente as safras de café do Brasil”, complementa a análise do site internacional Barchart.
Sentido opostos: Arábica recua com safra brasileira, mas robusta avança de olho no Vietnã
O mercado futuro do café arábica encerrou o primeiro pregão da semana com novas baixas para os preços na Bolsa de Nova York. Já em Londres, o tipo robusta encerrou com valorização.
O arábica com vencimento em setembro/24 teve queda de 195 pontos, negociado por 224,85 cents/lbp, dezembro/24 teve queda de 215 pontos, cotado por 222,35 cents/lbp, março/25 teve queda de 230 pontos, valendo 220,55 cents/lbp e maio/25 registrou queda de 240 pontos, negociado por 215,55 cents/lbp.
O setor continua monitorando a safra brasileira, que está em pleno desenvolvimento e as condições do tempo colaboram com os trabalhos no campo. Apesar de ainda ser cedo para falar dos impactos do tempo muito seco, em algumas regiões o déficit hídrico já é considerado elevado, cenário que pode ser revertido, mas o setor torce para as chuvas dentro da janela ideal.
“Os preços do café têm algum suporte de preocupações de que condições mais secas do que o normal podem afetar adversamente as safras de café do Brasil”, complementa a análise do site internacional Barchart.
Já em Londres, o robusta avançou e encerrou com 1,40% de valorização. Setembro/24 teve alta de US$ 56 por tonelada, valendo US$ 4067, novembro/24 avançou US$ 51 por tonelada, negociado por US$ 3901, janeiro/25 teve alta de US$ 43 por tonelada, negociado por US$ 3723 e março/25 teve valorização de US$ 38 por tonelada, valendo US$ 3626.
No caso do robusta, o mercado teve suporte nos últimos dados divulgados pelo Vietnã. O país asiático reportou que de janeiro a junho as exportações registraram queda de 10,6% em comparação com o mesmo período em 2023. O setor também monitora as condições do tempo no Vietnã, aguardando para saber o efeito da seca severa do primeiro semestre de 2024.
No Brasil, o mercado físico acompanhou e encerrou com desvalorização em algumas das principais praças de comercialização.
O tipo 6 bebida dura bica corrida teve queda de 0,73% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.355,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,74%, valendo R$ 1.340,00, Campos Gerais/MG registrou queda de 0,71%, valendo R$ 1.390,00 e Franca/SP teve queda de 0,70%, negociado por R$ 1.420,00.
O tipo cereja descascado teve queda de 0,70% em Guaxupé/MG, negociado por R$ 1.427,00 e Campos Gerais/MG registrou baixa de 0,68%, valendo R$ 1.450,00.