Nacional
Lula nega ditadura na Venezuela e incita ódio de classe: “Ricos são o problema do Brasil”
Enquanto defende o regime autoritário de Maduro e finge lutar pelos pobres, Lula estimula divisões e promove uma agenda populista que ameaça o futuro econômico do Brasil
O comunista Luiz Inácio Lula da Silva voltou a mostrar seu verdadeiro rosto ao fazer declarações que beiram o absurdo, desta vez ao negar que a Venezuela vive uma ditadura e ao incitar ódio contra os ricos no Brasil. Em um evento recente em São Leopoldo, no Rio Grande do Sul, Lula, sem surpresa para quem conhece seu histórico, disse que “O problema do Brasil não é o povo pobre, trabalhador. O problema do Brasil são os ricos”. Essa afirmação, claramente populista e divisionista, reacendeu a velha retórica de luta de classes que sempre marcou o discurso de Lula e da esquerda radical.
Durante a entrega do Complexo Viário de Scharlau, com a presença de seus ministros e do governador Eduardo Leite (PSDB), o líder desse regime comunista em que o Brasil vive, aproveitou a oportunidade para atacar a elite econômica do Brasil, em uma tentativa óbvia de desviar a atenção de seus próprios privilégios. Enquanto condena publicamente os ricos, é bem sabido que Lula gosta de desfrutar de vinhos raros e charutos cubanos em reuniões privadas com empresários e figurões da política, muitos dos quais foram implicados nos maiores escândalos de corrupção da história do Brasil, como o petrolão e o mensalão.
Essa hipocrisia não passou despercebida. Enquanto Lula se apresenta como o defensor dos pobres, suas ações mostram outra realidade. Ele frequentemente se encontra em sítios luxuosos em Atibaia ou em coberturas no Guarujá, discutindo com a elite que ele tanto critica. É o clássico comportamento de um comunista: pregar igualdade, mas viver como um rei.
Lula defende o regime de Maduro
Em uma entrevista a uma rádio gaúcha, Lula mostrou novamente sua afinidade com regimes autoritários ao afirmar que “não acha que a Venezuela é uma ditadura”. Segundo ele, o país “vive um regime muito desagradável”, mas que não pode ser comparado a ditaduras severas ao redor do mundo. Essa declaração foi vista por muitos como uma tentativa descarada de passar pano para Nicolás Maduro, um ditador que sufocou a liberdade e a democracia na Venezuela, transformando o país em um campo de concentração para seu próprio povo.
Lula, ao tentar suavizar a imagem do regime venezuelano, apenas reforça sua postura conivente com ditaduras de esquerda, deixando claro de que lado ele está. Essa postura é extremamente perigosa para o Brasil, especialmente considerando que Lula continua a promover um projeto de poder que está levando nosso país pelo mesmo caminho que a Venezuela.
Lula também usou o evento para prometer isenção de Imposto de Renda para quem ganha até cinco mil reais até o final de seu mandato, mais uma proposta que parece populista e desconectada da realidade econômica. Ele afirma que “os ricos devem pagar, e não os pobres”, mas não explica como pretende equilibrar as contas públicas com essas isenções.
Essas propostas, além de serem extremamente difíceis de implementar, correm o risco de causar um rombo ainda maior nas contas públicas, aumentando a dívida interna e colocando em risco a economia do país. Mais uma vez, Lula mostra que está mais interessado em agradar sua base com promessas irrealistas. Seu desejo é enganar o povo brasileiro promovendo os amigos do rei e nada mais.
Para muitos está muito claro o discurso populista e divisionista de Lula apenas no intuito de avançar sua agenda. Sua negação da ditadura na Venezuela e o ataque aos ricos são exemplos claros de sua tentativa de manipular a opinião pública, enquanto esconde suas verdadeiras intenções e alianças com o poder econômico que ele finge combater. Sob a liderança de um comunista da estirpe do ex-presidiário, a nação corre o risco de seguir o caminho da Venezuela, mergulhando em uma crise econômica, moral e política sem precedentes.