Connect with us

Educação & Cultura

Estudo identifica as principais vozes da ciência no Twitter em 2020

Biólogo Átila Iamarino, jornalista Luiza Caires, biomédica Mellanie Fontes-Dutra e os médicos Otavio Ranzani e Marcio Bittencourt são os principais influenciadores brasileiros sobre Covid-19 na rede social; perfis da USP e Agência Fiocruz se destacam entre instituições

A rede de cientistas e especialistas: a ilustração representa as trocas interacionais sobre a covid-19 entre os 1.200 perfis mapeados, dentre menções, citações e retuítes. O tamanho dos nós (perfis) é proporcional à métrica de autoridade. As cores representam os agrupamentos detectados

OScience Pulse e o Instituto Brasileiro de Pesquisa e Análise de Dados (IBPAD) acabam de divulgar os resultados de estudo que analisou rede de interações no Twitter para indicar os principais influenciadores dentro da comunidade científica sobre a pandemia de covid-19, incluindo cientistas, instituições e comunicadores de ciência.

Em segundo lugar no grupo de influenciadores brasileiros está a jornalista Luiza Caires (@luizacaires3), editora de Ciências do Jornal da USP. Em primeiro lugar está o biólogo Atila Iamarino (@oatila), ex-pesquisador da USP, e entre a terceira e quinta posições estão o médico epidemiologista Otavio Ranzani (@otavio_ranzani), também pesquisador do Instituto Global de Saúde e da USP; a biomédica Mellanie Fontes-Dutra (@mellziland), pesquisadora na UFRGS; e o cardiologista e pesquisador da USP Marcio Bittencourt (@MBittencourtMD). Entre instituições, o perfil da USP (@usponline) ocupa primeiro lugar nas métricas de articulação e segundo em popularidade.

Para a análise, foi utilizada a base de dados do Science Pulse, ferramenta de “social listening” (monitoramento de redes sociais) focada na comunidade científica. Foram analisadas 213.469 publicações de 1.200 cientistas, especialistas e organizações científicas sobre a covid-19 feitas no Twitter entre os meses de junho e outubro de 2020. A análise das interações e mapeamento dos principais influenciadores foi feita pelo IBPAD, utilizando as métricas de autoridade, articulação e popularidade.

Popularidade, articulação e autoridade

Os principais influenciadores foram selecionados levando em consideração fatores de autoridade, articulação na rede e de popularidade — esse último como critério de desempate. A métrica de autoridade demonstra quais são os perfis centrais na difusão de informações na rede e, por consequência, os mais respeitados e/ou com maior prestígio. A de articulação avalia quais perfis são a ponte entre diferentes grupos, com a maior capacidade de difundir suas mensagens. Já a popularidade reflete o possível alcance de determinado perfil na rede. Ou seja, diz respeito à quantidade de seguidores que um perfil possui.

O jornalista e coordenador do Science Pulse, Sérgio Spagnuolo, entende que o mapeamento das vozes mais influentes da comunidade científica serve para identificar fontes reconhecidas, de credibilidade, nas quais jornalistas e o público em geral podem se apoiar. “Quando há muita informação ― e, pior, desinformação ― nas redes sociais, é importante contarmos com cientistas, especialistas e comunicadores da ciência que possuem o reconhecimento de seus pares. É isso que o estudo nos mostra”, complementa.

Ele ressalta que o ranking não é uma versão absoluta sobre o cenário de comunicação científica nas redes sociais. “Por critérios metodológicos adotados, muitos cientistas, especialistas e organizações de renome não entraram no Top 5, o que não significa que nossa lista para por aí. Cientistas como Natalia Pasternak e Paulo Lotufo possuem bastante autoridade nas redes, ao passo que os professores Thomas Conti e Marcia Castro contam com boa articulação entre seus pares, e isso só mostra como a comunidade de influenciadores da ciência se desenvolveu muito no Brasil neste ano”, diz Spagnuolo.

¹ Mais detalhes sobre as métricas utilizadas para elaboração do ranking na seção Metodologia.
² Os perfis foram classificados de acordo com as informações disponibilizadas no campo de biografia dos usuários.

  • Para entender por que há perfis internacionais no cluster brasileiro,
    veja a explicação do slide 25 na Metodologia.

Cientistas e divulgadores

Otavio Ranzani

Mellanie Fontes-Dutra

Márcio Bittencourt

Luiza Caires

Atila Iamarino

A jornalista Luiza Caires, que está na Superintendência de Comunicação Social desde 2008 e, em 2016, tornou-se editora de Ciência do Jornal da USP e das mídias sociais Ciência USP, conta que até o ano passado, usava o Twitter mais para ser informada do que informar. “Quando começou a pandemia eu fiquei absorta atrás das respostas da ciência para as questões que o novo vírus trazia. E tudo que eu descobria a respeito, no contato com cientistas, ou fuçando artigos, eu vinha compartilhar. Mas sem método nenhum, no meu tempo livre, apenas como cidadã e alguém ligada às ciências que estava interessada numa situação que eu mesma vivia. Quando me dei conta, tinha muita gente interessada nas informações que eu estava trazendo, e da forma como as trazia, tentando ser o mais clara e compreensível possível. Eu não considerava isso como parte do meu trabalho, mas hoje, com a dimensão e alcance que essa divulgação alcançou, já incorporei isso à minha atividade e faço com mais planejamento”.

Ela diz que as redes complementam o trabalho feito no Jornal da USP porque permitem uma velocidade, interação com o público, e diversidade de assuntos muito maior. “Ainda que muitas vezes eu brinque ou poste sobre outros temas para tirar um pouco o peso de falar de doença o tempo todo, levo muito a sério as informações que divulgo no Twitter, porque sei que as pessoas levam a sério o que eu tuíto sobre a covid e outros assuntos científicos”, complementa.

Luiza diz ainda que sempre busca deixar claro que não é uma cientista, já que, ao vê-la interagir com cientistas e até ter seu conteúdo compartilhado por eles, alguns confundem. “Respondo apenas dúvidas que me sinto suficientemente segura a fazer por já ter consultado especialistas a respeito. O que eu não sei, eu digo na lata: não tenho como responder isso, e marco quem tem para entrar na conversa. Este é o papel em que me dou melhor, fazer pontes, mediar. Talvez essa seja uma das coisas que explique por que as pessoas gostaram de me acompanhar, porque sintetizo as discussões de vários cientistas e tento torná-las ainda mais claras ao público não especializado”. O relatório do estudo parece confirmar sua impressão, ao citá-la entre os perfis “pontes” no cluster brasileiro, ao lado de Otávio Ranzani e do próprio perfil da USP.

Para Atila Iamarino, estar nas redes sociais hoje é questão de sobrevivência no debate público, inclusive para os cientistas. “Medidas de governo, decisões e seus recuos têm sido feitos com base em repercussão em redes sociais. Se os cientistas não estão nas redes, não são relevantes para a política atual, com governos cada vez mais eleitos por redes sociais”. Além de fazer divulgação, diz ele, “é um meio que tem que ser usado para manifestar, participar. Se o fato de tirarem o financiamento da pesquisa, da saúde não render manifestações em redes sociais, isso não será um problema para as gestões – elas passam por cima sem dó e a gente tem visto isso repetidamente pelos últimos anos”.  Ele observa que até mesmo generais e militares tiveram que entrar em redes sociais para terem um papel no governo e manifestarem posições. “Se até esse grupo, extremamente conservador e avesso ao uso dessas mídias, teve que entrar para ser ouvido e para ter uma voz, os cientistas não podem fazer diferente”, disse ao Jornal da USP.

Ele ressalta que é preciso haver uma política também institucional, envolvendo órgãos de fomento e universidades, que devem levar isso em conta na hora avaliar, e “não punir cientistas que se comunicam ou fazem divulgação em redes sociais. Valorizar projetos que têm como desdobramento também a propagação de informações em redes sociais é fundamental. No sistema atual fazer divulgação acaba sendo um desperdício de tempo em relação à progressão de carreira, já que não conta nem para a aprovação de projetos e nem como produtividade acadêmica. Cientistas que sabem fazer este tipo de papel também merecem ter isso considerado como produtividade.”

Atila, que se notabilizou pela divulgação sobre a pandemia feita em vídeo, vê enormes diferenças entre o seu trabalho no YouTube e no Twitter. Além de utilizar a plataforma para se comunicar com outros especialistas e coletar informações, ele usa o Twitter como “um tubo de ensaio para ver o que ressoa, no que as pessoas estão interessadas, quais perguntas que cada informação gera e ajudar a construir o conteúdo para outras redes. No YouTube é muito mais uma aula, uma explicação longa e didática, porque estou falando com um público mais amplo e variado”.

Ele conta que o seu uso da ferramenta mudou durante a pandemia, até pelo rápido crescimento em seguidores, hoje mais de 1 milhão. “É uma plataforma onde é muito fácil você ser mal interpretado e a informação cair em outras bolhas que não vão saber do contexto. Tenho que levar em conta isso. Outra coisa que eu tive que mudar  é que o perfil de pessoas que passaram a me seguir inclui muitos decisores: muitos políticos me seguem, jornalistas, pessoas que passam a informação para outras. Frequentemente vejo jornais ou outros meios sendo pautados pelo que estou falando lá. Então não tenho que falar só do que é mais interessante, mas do que é mais importante ser propagado. Notícias que têm consequências públicas maiores, que normalmente não era o tipo de coisa que eu falava no Twitter, passaram a ser muito importantes, porque eu me vejo como uma ponte entre problemas que os cientistas enfrentam, decisões que a epidemia demanda, e o que a imprensa informa para as pessoas. Eu estava diminuindo meu uso do Twitter, uma tendência que eu teria seguido se não fosse pandemia. É um meio importante de comunicação, mas também cheio de poluição e de informação que não é relevante contra a qual a gente não pode agir. Mas com os seguidores e o alcance que eu ganhei na pandemia, agora eu não posso evitar, tenho que estar lá”.

INFLUÊNCIA EM REDE

A análise de influência em rede tem como base a matemática aplicada à teoria de grafos, ou seja, cálculos estatísticos que revelam características das conexões da rede.

Esses cálculos são chamados de métricas — e as principais levadas em consideração para este estudo foram:

► Eigenvector Centrality: medida que avalia a importância de um nó baseado em sua conexões.

► Betweeness: revela quais nós unem os pontos mais distantes da rede. Mede a frequência com que um nó aparece nos caminhos mais curtos entre nós da rede.

► Grau: quantidade de arestas diretamente conectadas ao nó. Ajuda a entender a relevância no nó para o contexto geral da rede.

“A ciência e sua produção muitas vezes estão longe da principal interessada nos resultados, a população. Para certos temas, como saúde pública, essa aproximação é obrigatória”, afirma Otávio Ranzani, ao comentar que, com a pandemia, se sentiu ainda mais estimulado a compartilhar seu conhecimento. “Dentro desse cenário e como sociedade, isso também significa tentarmos entender o problema e mudar de atitude, já que a pandemia não se controla somente com palavras. É necessário mudança de comportamento.”

Ele diz que não se enxergava como divulgador até então, mas acha que é possível fazer um paralelo entre a divulgação e a relação médico-paciente. “Eu sempre busquei falar de forma clara e acessível com pacientes e familiares sobre o diagnóstico, a doença e sua gravidade.

Como recomendação para a divulgação no Twitter, ele diz que um ponto principal e básico é entender para quem você está falando. “Muitas vezes meus pares esperam que eu discuta algo mais técnico, e isso também limita o entendimento da população em geral. Essa balança não é tão fácil. Eu consegui atingir um certo equilíbrio entre as duas. Usar palavras mais simples, mesmo falando de coisas técnicas, já ajuda muito.”

A biomédica Mellanie Dutra já é usuária antiga do Twitter, mas apenas em 2019 começou a utilizá-lo com maior frequência para divulgação científica, adotando-a como sua principal frente. Ela conta que já tinha vontade de se tornar divulgadora paralelamente à sua atuação em pesquisa, mas durante a pandemia sentiu “um grande chamado”. “Dediquei todo meu tempo livre para isso, a dar o meu melhor para auxiliar no enfrentamento tanto da pandemia quanto da desinformação. E ver esse retorno, emociona-me e me faz sentir honrada por poder receber um pouquinho do tempo das pessoas quando trago as informações”.

Para quem está começando, ela incentiva a não desanimar: “Divulgar ciência requer, entre outros aspectos, entender onde o público está, quais mídias prefere consumir, como montar conteúdos atrativos com uma linguagem acessível mantendo o rigor científico. É um caminho longo, e pode frustrar por não termos, na sequência, o feedback que esperávamos. Mas isso não significa que não podemos ter mudado a vida de alguém no percurso: o conhecimento é transformador. Transformou a minha vida, transforma a vida de milhões de pessoas, todos os dias. O que te motiva e te faz brilhar os olhos pode fazer o mesmo por outra pessoa, sem você nem saber disso! E lembre-se: uma pessoa por dia são 365 pessoas por ano.”

O médico Márcio Bittencourt conta que começou a usar o Twitter para discutir publicações, protocolos de pesquisa e participar da divulgação de artigos científicos com a comunidade internacional da área médica. “Não me enxergava como um divulgador para o público antes da pandemia. Na fase mais aguda, a falta de informações confiáveis e outras limitações do que estava disponível nas redes sociais me levou a começar a compartilhar mais”, relata.

A quem deseja usar o Twitter para divulgação, ele elenca alguns pontos importantes. Em primeiro lugar ter claro para si mesmo qual o contexto do seu perfil na rede e o objetivo dele. “Mais pessoas que buscam informações vão procurar o seu perfil se ficar claro o que o define”. Além disso, diz, “a rede foi feita para interagir. Não é necessário responder tudo, mas interagir com as pessoas que comentam suas postagens torna a troca de informações muito mais rica”. Por fim, Marcio recomenda que se evite “confrontos desnecessários com quem não está interessado em discutir de verdade”.

Veja abaixo o ranking dos principais influenciadores:

Grupo 1 – Pesquisadores e instituições brasileiras

Atila Iamarino (@oatila)
Luiza Caires (@luizacaires3)
Otavio Ranzani (@otavio_ranzani)
Mellanie Fontes-Dutra (@mellziland)
Marcio Bittencourt (@MBittencourtMD)

Grupo 2 – Comunidade global de cientistas

Eric Topol (@EricTopol)
Natalie E. Dean, PhD (@nataliexdean)
Michael Mina (@michaelmina_lab)
Carlos del Rio (@CarlosdelRio7)
Maria Van Kerkhove (@mvankerkhove)

Grupo 3 – Perfis internacionais de articulação

Nature (@nature)
Science Magazine (@ScienceMagazine)
University of Oxford (@UniofOxford)
The Lancet (@TheLancet)
Prof. Akiko Iwasaki (@VirusesImmunity)

Grupo 4 – Pioneiros sobre Covid-19 nas redes

National Institutes of Health (@NIH)
Johns Hopkins Bloomberg School of Public Health (@JohnsHopkinsSPH)
Journal of the American Medical Association (@JAMA_current)
Johns Hopkins University (@JohnsHopkins)
Johns Hopkins Center for Health Security (@JHSPH_CHS)

Grupo 5 – Instituições de ponta

Stanford University (@Stanford)
Princeton University (@Princeton)
Stanford Medicine (@StanfordMed)
University of Florida (@UF)
Chan Zuckerberg Biohub (@czbiohub)

SOBRE A METODOLOGIA

DO MAPEAMENTO E COLETA À ANÁLISE DE REDES

O processo metodológico para este relatório foi desenvolvido em duas partes: primeiro, com o mapeamento de perfis e coleta realizada pelo projeto
Science Pulse. A partir dessa base de dados, o IBPAD foi responsável por realizar o filtro das conversas sobre a COVID-19 e tratar a base de modo a
identificar as interações entre os perfis. Por fim, utilizou-se de técnicas de análise de redes para mídias sociais com o objetivo de identificar
influenciadores.

MAPEAMENTO DE PERFIS

O projeto realizou o mapeamento de
perfis a partir de listas especializadas,
indicações de usuários e amostragem
em bola de neve.

COLETA DE DADOS

A coleta de publicações desses perfis
foi iniciada em junho/2020, através da
requisição de dados conforme as
limitações da API gratuita do Twitter.

TRATAMENTO DOS DADOS

Entre junho e outubro de 2020, foram
213.469 tuítes coletados que
mencionam a Covid-19. Esta base foi
tratada em R para identificar os perfis
de origem, menções e retuítes

ANÁLISE DE REDES

Com a base tratada, os nós e arestas identificados foram trabalhados no Gephi, com elaboração em sua distribuição espacial e cálculo de métricas. 

Acesse o relatório na íntegra neste link.

Com informações da Agência Bori

Continue Reading
Advertisement

Relógio

Instagram Portal Informa Paraíba

Advertisement

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

Esporte7 segundos ago

Treinador do Auto quer surpreender no BotAuto e projeta Doido de Mandacaru como titular

Saúde12 minutos ago

Entenda o que é o vírus respiratório responsável por surto na China

Saúde14 minutos ago

Entenda o que é enfisema pulmonar, doença diagnosticada em David Lynch

CIÊNCIA & TECNOLOGIA17 minutos ago

Imagem impressionante de astronauta reúne Terra, Via Láctea e satélites

Educação & Cultura21 minutos ago

Sisu 2025: Veja 5 dicas para aumentar a chance de conquistar uma vaga

CIÊNCIA & TECNOLOGIA24 minutos ago

Teste do Google ameaça jornalismo e democracia, dizem editores na Europa

ECONOMIA25 minutos ago

Lula sanciona 1ª parte da reforma tributária; IVA pode ter maior alíquota do mundo

Educação & Cultura29 minutos ago

Novo programa para professores com bolsa de R$ 1.050 e valor extra

Segurança Pública32 minutos ago

Comunicado geral para todos que conduzem veículos em 2025

ECONOMIA33 minutos ago

Saiba como verificar seu CPF gratuitamente no SPC e Serasa

ECONOMIA39 minutos ago

INSS pode suspender benefício por falta de saque do pagamento

ECONOMIA42 minutos ago

Dólar fecha em R$ 6,06 e Bolsa sobe, com posse de Trump e entrevista de Haddad no radar

Nacional44 minutos ago

Moraes manda PF ouvir governador sobre conversas entre Bolsonaro e Valdemar

Nacional48 minutos ago

Aliada de Janja é demitida da Secom e estrategista das redes de João Campos assume

Nacional50 minutos ago

Onze anos depois da Lava Jato, uma nova investigação aterroriza políticos em Brasília

Nacional1 hora ago

Comitiva para posse de Trump terá 21 deputados; veja quais são

Nacional1 hora ago

PT de Minas intensifica ‘fritura’ para impedir que Pacheco vire ministro

Saúde1 hora ago

Brasil registra mais mortes por dengue do que por covid-19 em 2024

Nacional1 hora ago

Haddad culpa Bolsonaro pelo vídeo de Nikolas Ferreira sobre o Pix

Segurança Pública1 hora ago

Novo Comitê criado por Lewandowski Irá Monitorar o Uso da Força por Polícias no Brasil

Internacional1 hora ago

Oposição irá se reunir com conselheiro de Trump que se manifestou sobre a “liberdade do Brasil”

CIDADE2 horas ago

Contribuinte de João Pessoa pode antecipar pagamento do IPTU e TCR 2025 a partir de segunda-feira

CIDADE2 horas ago

Prefeitura de João Pessoa realiza ação de fiscalização nas praias para combater poluição sonora

ESTADO2 horas ago

Paraíba registra redução nos casos de Covid-19 e reforça importância da vacinação para controle epidemiológico

ESTADO2 horas ago

Vigilância Sanitária vai fiscalizar manuseio e preparo de alimentos em catamarãs que atuam na costa da Paraíba

CONCURSO E EMPREGO2 horas ago

Sine-PB oferta mais de 930 vagas de emprego em 12 municípios paraibanos a partir de segunda

ESTADO2 horas ago

Nota Cidadã realiza sorteio de R$ 100 mil e de carro zero km neste domingo (19) no Mangabeira Shopping

Saúde2 horas ago

Central de Transplantes registra doações de múltiplos órgãos em dois dias seguidos

Saúde2 horas ago

Secretaria Municipal de Saúde mantém estrutura de atendimento para o Festival Forró Verão

ESTADO2 horas ago

MIDR reconhece situação de emergência em duas cidades paraibanas afetadas pela estiagem

ENTRETENIMENTO10 meses ago

Estes SINAIS mostram que a pessoa te quer, mas FINGE que não está a fim!

CONCURSO E EMPREGO3 semanas ago

ESA 2025: oportunidade de carreira no exército com 1.100 vagas

Judiciário2 meses ago

Prescrição intercorrente: a aplicação do Decreto nº 20.910 em Estados e Municípios

Internacional6 meses ago

Rússia ameaça atacar capitais europeias em retaliação

ENTRETENIMENTO8 meses ago

4 sinais que ela não te quer mais (e o que fazer para ter certeza)

CONCURSO E EMPREGO3 semanas ago

Sine-JP fecha o ano com oferta de 582 vagas de emprego

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 meses ago

ROVER CHINÊS ENCONTRA VESTÍGIOS DE OCEANO EXTINTO EM MARTE

Judiciário8 meses ago

Juízes comemoram inclusão do Judiciário entre atividades de risco

ENTRETENIMENTO11 meses ago

1º Cabedelo MotoFest: prepare-se para uma explosão de emoções na praia do Jacaré!

CONCURSO E EMPREGO2 meses ago

ESCALA 6X1: DO TIKTOK AO CONGRESSO

ENTRETENIMENTO8 meses ago

CRIANDO LAGARTOS EXÓTICOS LEGALMENTE

ENTRETENIMENTO2 meses ago

COMO TRANSPLANTAR ORQUÍDEAS DO VASO PARA A ÁRVORE?

Esporte8 meses ago

Viviane Pereira vence luta de estreia no último Pré-Olímpico de Boxe

CONCURSO E EMPREGO3 semanas ago

Paraíba gera mais de 2,7 mil empregos com carteira assinada em novembro

ENTRETENIMENTO7 meses ago

CHICO BUARQUE: 80 ANOS DE CRIATIVIDADE

ECONOMIA7 meses ago

PIX TERÁ OPÇÃO DE PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO

ENTRETENIMENTO2 meses ago

AS 9 RARIDADES DO CERRADO

Segurança Pública3 meses ago

Policiais ganham direito após anos de luta: já é possível escolher outro estado para trabalhar

Saúde2 meses ago

BRASILEIROS CRIAM VACINA CONTRA O CÂNCER DE PRÓSTATA

Saúde2 meses ago

UTENSÍLIOS FEITOS DE PLÁSTICO PRETO PODEM TER SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS

Educação & Cultura2 meses ago

O FUTURO DA EDUCAÇÃO (PARTE I)

Educação & Cultura2 meses ago

CELULAR PODE IMPACTAR EM ATÉ 40% NO DESEMPENHO ESCOLAR DAS CRIANÇAS

Internacional2 meses ago

COMO FAZER PARA TRABALHAR NA ALEMANHA?

Internacional8 meses ago

Estes são os países onde a Bíblia é proibida

CIDADE8 meses ago

Prefeitura de Cabedelo efetua pagamento de salários do mês de maio nesta quarta-feira (29)

Saúde2 meses ago

DIABETES: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A CONDIÇÃO

Educação & Cultura2 meses ago

O FUTURO DA EDUCAÇÃO (PARTE II)

Nacional6 meses ago

Manifestação em São Paulo Clama por Liberdade aos Presos Políticos e Impeachment de Alexandre de Moraes

Saúde2 meses ago

QUANDO SUSPEITAR DE UMA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?

Saúde2 meses ago

SISTEMA IMUNE, MAGIA DA NATUREZA

Educação & Cultura2 horas ago

POR QUE O MAR É SALGADO?

Saúde2 horas ago

2024 SUPERA LIMITES DE TEMPERATURA CONSIDERADOS SEGUROS PARA A SAÚDE

Internacional2 horas ago

POR QUE TANTOS BRASILEIROS ESTÃO DEIXANDO O REINO UNIDO?

Internacional2 horas ago

ANTÁRTIDA REGISTROU O MAIOR DEGELO DA HISTÓRIA NOS ÚLTIMOS DOIS ANOS

Esporte4 horas ago

Como os esquemas táticos no futebol evoluíram

Internacional2 dias ago

SUPERÁVIT COMERCIAL DA CHINA ATINGE QUASE US$ 1 TRILHÃO

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 dias ago

UM DOS MAIORES MISTÉRIOS DE MARTE ACABA DE SER REVELADO

Saúde2 dias ago

DENGUE MATA MAIS QUE A COVID 19 E ACENDE SINAL DE ALERTA

ECONOMIA2 dias ago

COMO A ALTA DO DÓLAR INFLUENCIA O AGRONEGÓCIO?

ENTRETENIMENTO2 dias ago

ANFÍBIOS E RÉPTEIS DA AMAZÔNIA

ENTRETENIMENTO3 dias ago

RECEITA DE COSTELINHA SUÍNA COM ARROZ

CIÊNCIA & TECNOLOGIA3 dias ago

A TECNOLOGIA DOS DRONES

Saúde3 dias ago

NOVAS PERSPECTIVAS CONTRA O CÂNCER

Saúde3 dias ago

BEBER CAFÉ PELA MANHÃ PODE REDUZIR RISCO DE MORTE

ENTRETENIMENTO3 dias ago

COMO PLANTAR SALSINHA

AGRICULTURA & PECUÁRIA1 semana ago

PESQUISA VISA DIMINUIR TEMPO DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ABACAXI

ENTRETENIMENTO1 semana ago

VEJA COMO PLANTAR FLORES PARA SOL NO JARDIM

Saúde1 semana ago

CASOS DE DEMÊNCIA DEVEM TRIPLICAR ATÉ 2050 NO BRASIL

ECONOMIA1 semana ago

RECEITA FEDERAL VAI MONITORAR DADOS DO CARTÃO DE CRÉDITO E PIX

ENTRETENIMENTO1 semana ago

O BILIONÁRIO QUE DOOU SUA FORTUNA DE US$ 3 BILHÕES

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

OS AVANÇOS E RETROCESSOS EM UM ANO DE EXTREMOS

AGRICULTURA & PECUÁRIA1 semana ago

2 MIL MUDAS PLANTADAS POR VOLUNTÁRIOS

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

A ILHA QUE PODE DESVENDAR O MISTÉRIO DA ANOMALIA MAGNÉTICA SOBRE O BRASIL

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

CARROS VOADORES PODEM SE TORNAR REALIDADE NA CHINA

Saúde2 semanas ago

TECNOLOGIA DO CORAÇÃO ARTIFICIAL SALVA VIDAS E É OFERECIDA PELO SUS

ECONOMIA2 semanas ago

NOVO SALÁRIO MÍNIMO IMPULSIONARÁ ECONOMIA EM 125 BILHÕES

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

VEJA COMO PLANTAR FLORES PARA SOL NO JARDIM

Internacional3 semanas ago

DECLARAÇÕES DE TRUMP CAUSAM IMPACTOS INTERNACIONAIS ANTES DE COMEÇAR MANDATO

Saúde3 semanas ago

ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS ACELERAM O ENVELHECIMENTO PRECOCE

Internacional3 semanas ago

O TSUNAMI MAIS MORTAL DA HISTÓRIA

Advertisement
Advertisement

Vejam também

Somos o Portal Informa Paraíba, uma empresa de marketing e portal de informações que oferece um noticioso com assuntos diversos. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores, mantendo-os informados sobre os acontecimentos mais importantes. Nossa equipe é composta por profissionais experientes e apaixonados por comunicação, que trabalham incansavelmente para oferecer um serviço de qualidade. Além disso, estamos sempre em busca de novas formas de melhorar e inovar, para podermos atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Seja bem-vindo ao nosso mundo de informações e descubra tudo o que o Portal Informa Paraíba tem a oferecer. Fiquem bem informados acessando o Portal Informa Paraíba: www.informaparaiba.com.br