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O mistério da agenda da Janja e os custos de um gabinete paralelo: O que está sendo escondido?
Não sei você, mas eu estou tentando entender o que a mulher do Lula, a Janja, está realmente fazendo no Palácio do Planalto. Ela aparece em tudo quanto é lugar, mas, cá entre nós, onde está a agenda dela? Qual a função oficial dela no governo? Porque, meu amigo, parece que o único cargo que ela ocupa é o de uma suposta “primeira dama” à moda antiga, sem nem mesmo a formalidade de um cargo público. E essa história de gabinete secreto, com custos altíssimos, só faz aumentar o burburinho.
Janja tem um gabinete a poucos metros do presidente, montado no Palácio, e ninguém sabem o que realmente rola por lá. O governo está jogando todas as cartas para manter essa agenda sob sigilo total. E a grande pergunta é: por que tanto mistério? Não bastasse a constante presença de Janja nos holofotes, ela segue com essa estrutura dentro do governo, mas sem um cargo ou função definidos. É ou não é no mínimo estranho?
Se você achou que Janja estava ali apenas para dar uma moral ao marido, melhor repensar. Ela tem um time de assessores mais robustos que muito político com cargo de peso. E o custo disso? R$ 160 mil por mês. Para quê? Para dar visibilidade à imagem de uma mulher que não foi eleita, não ocupa cargo e tem, no máximo, o título de “primeira dama”. Que beleza, né?
E, olha as viagens dos assessores? Uma facada no orçamento. R$ 1,2 milhão gastos em viagens desde o início do governo. E, no fim das contas, quem está pagando essa conta toda? Eu não sei você, mas se o governo já está cortando recursos da educação e da saúde, esse tipo de gasto parece, no mínimo, desproporcional.
A oposição já começou a chiar. O deputado Nikolas Ferreira (PL-MG) está soltando fogos e cobrando explicações sobre o uso do dinheiro público para promover a imagem de alguém que, no fim, não tem nem um cargo para justificar tudo isso. Enquanto o Brasil enfrenta uma crise fiscal sem precedentes, qual a justificativa para gastar com a imagem de uma “primeira dama” que, vamos combinar, não tem nada de público? É a opinião pública que se pergunta: de onde vem essa verba toda?
E, como se não bastasse, o Tribunal de Contas da União (TCU) entrou no jogo. A pressão para que o TCU investigue esse tal “gabinete paralelo” de Janja e seus gastos vem crescendo. Não é só a falta de transparência que incomoda, é o uso de recursos públicos que poderiam estar sendo aplicados em áreas que, sim, afetam o cidadão de fato. O que está sendo escondido atrás dessa estrutura gigantesca montado para “atender” uma pessoa sem cargo?
A grande questão é: até quando o governo vai esconder a verdade por trás dessa agenda e desse gabinete? O que está em jogo aqui não é só a imagem de Janja, mas a transparência no uso do dinheiro do povo. A sociedade está atenta e quer respostas. E, pelo visto, o jogo só tende a ficar mais pesado.
Não dá para continuar com esse “gabinete paralelo” e essa cortina de fumaça. A pressão só vai aumentar. E, sinceramente, o que mais fica evidente é que se a narrativa não mudar, o governo vai ter que explicar para a população o porquê de gastar tanto dinheiro em um momento como este. Vamos ver onde isso vai parar.