Judiciário
Corregedoria de Justiça inicia visitas às comarcas pelas cidades Sousa, Pombal e Patos
O corregedor-geral do Tribunal de Justiça da Paraíba, desembargador Leandro dos Santos, deu início às primeiras visitas de reconhecimento e de orientação de sua gestão. Nesta segunda-feira (10) e terça-feira (11), o magistrado e a sua equipe de juízes corregedores auxiliares, Fábio Leandro de Alencar Cunha, Gustavo Pessoa Tavares de Lyra e Renata da Câmara Pires Belmont, se deslocaram às comarcas de Sousa, Pombal e Patos, no Sertão do Estado. O corregedor informou que as atividades demonstram a vontade de buscar parcerias e soluções para eventuais problemas, notadamente da atividade-fim.
“Conversamos com todos sobre a presença do magistrado e da magistrada na unidade judiciária, também fizemos visitas às unidades prisionais para sentirmos de perto os problemas das instituições carcerárias do nosso Estado. Ainda visitamos os conselhos tutelares. É preciso estreitar os passos com essas entidades que atuam em favor dos interesses das crianças e dos adolescentes. É algo extremamente sensível essa problemática, em todas as unidades, e a gente precisa que o juiz e a juíza estejam alinhados, também, a essa preocupação quanto a políticas públicas do município”, informou Leandro dos Santos.
O corregedor-geral ressaltou que foram feitas visitas aos cartórios extrajudiciais, sobretudo observando situações de interinidade. “Foi uma viagem muito proveitosa. Também conversamos com servidores para saber das suas necessidades, dos problemas, porventura existentes nas comarcas, nas unidades judiciárias de um modo geral. Tem muita coisa para fazer, tem muito trabalho a ser executado e a gente está com a maior boa vontade de cumprir todas essas metas desta gestão compartilhada com o presidente do Tribunal, desembargador Fred Coutinho, que também é outro entusiasta dessas preocupações, desses avanços do Judiciário no campo social e da cidadania”, destacou.
O magistrado informou que, durante todo esse ano, serão feitas inspeções, correções, mas sempre com o objetivo de melhorar. “É preciso ocuparmos os espaços do Poder Judiciário estadual, estarmos presentes na comunidade para que todo mundo tenha esse referencial do juiz e da juíza da Comarca. Temos visto, nesses primeiros contatos, que os magistrados e magistradas estão também buídos desse mesmo propósito em busca de um melhor poder Judiciário”, acrescentou.