Connect with us

Educação & Cultura

Transmissão controlada e retomada gradual são determinantes na reabertura das escolas

‘É muito difícil garantir que eles não vão ter contato. É certeza de que vão ter casos, a não ser que a epidemia esteja muito bem controlada e vigiada’, alerta infectologista

Ainda que sejam muitas as divergências sobre como e quando reabrir as escolas em todo o País, há dois pontos em que sanitaristas concordam: é preciso que a transmissão do novo coronavírus esteja controlada no local e que a reabertura seja gradual e monitorada. Devido às dimensões continentais do Brasil, cidades e estados enfrentam diferentes momentos da crise sanitária e, por isso, a decisão deve ser tomada pelos gestores locais: prefeitos e governadores.

Não há consenso no meio científico sobre o papel das crianças na transmissão do novo coronavírus, ainda que se saiba que os quadros graves são mais comuns em adultos. Algumas limitações nas medidas chamadas “não farmacológicas”, como uso de máscara e distanciamento social nas faixas etárias mais baixas, por sua vez, mostram que crianças pequenas são potencialmente transmissores relevantes. 

“Dá para reduzir, mas é muito difícil garantir que eles não vão ter contato. É certeza de que vão ter casos, a não ser que a epidemia esteja muito bem controlada e vigiada. Tem de ter essa estrutura de contenção para os casos não se alastrarem”, afirma a infectologista Angela Freitas, do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo).

De acordo com a médica, as vigilâncias epidemiológicas do município e do estado têm de estar bem alinhadas para esses dados não se perderem e, quando se perceber, o número de casos e mortes já ter subido muito novamente. “A gente não pode partir do pressuposto de que, se já colapsou, não vai ter mais problema”, diz, em referência a locais que chamaram atenção pelo esgotamento do SUS (sistema de saúde), como Manaus.

Primeiro estado a colapsar, o Amazonas também foi o primeiro a retomar o ensino presencial. Em 6 de julho, cerca de 200 escolas privadas retornaram as atividades. Em 10 de agosto, 124 escolas estaduais de Ensino Médio voltaram.

Na avaliação de Freitas, ainda é cedo para saber se a experiência amazonense deu certo. Ela também lembra especificidades da epidemia no estado. “Na curva de mortalidade, vai demorar mais para a gente ver o impacto, ainda mais num lugar onde a doença já foi introduzida e muita gente já tem imunidade. Você vai ter bolsões de pessoas que já se infectaram e talvez demore um pouco mais para o vírus voltar a circular e alcançar esses bolsões de pessoas que não se infectaram. Tem de ter uma grande testagem da população com teste realmente bons”, afirma.

A análise epidemiológica local e a organização do ambiente escolar são os dois principais eixos do “Manual sobre biossegurança para reabertura de escolas no contexto da Covid-19”, elaborado pela Escola Politécnica de Saúde Joaquim Venâncio, da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz).

O documento orienta como devem ser analisados indicadores de casos e de óbitos, taxa de transmissão do vírus, taxa de ocupação de leitos, capacidade de testagem e de rastreamento de contatos, por exemplo. Para tomada de decisões, é preciso também considerar que há um atraso dos dados. O registro oficial de morte, por exemplo, pode ocorrer até 30 dias após o falecimento.

Por esse motivo e pelo ciclo de transmissão do vírus, é determinante que a retomada seja feita aos poucos. No primeiro momento, pessoas com comorbidades devem ficar em casa. O manual também orienta uma volta escalonada por idade. “Essa abertura tem de ser organizada, escalonada. Não posso abrir para todo mundo ao mesmo tempo, como fez Israel, que fez errado. Abriu todo mundo junto e aumentou a epidemia”, aponta o epidemiologista e professor do Departamento de Saúde Comunitária da Universidade Federal do Ceará (UFC), Luciano Pamplona.

Tem de ter essa estrutura de contenção para os casos não alastraremAngela Freitas, infectologista do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP

Assim como Israel, outro exemplo internacional que deu errado foi na África do Sul, que também retomou as aulas em um momento em que a circulação do vírus estava fora de controle. “Na África do Sul não tem estudo científico, mas tem reportagens. A gente vê que tiveram vários surtos em escolas e você não consegue saber a fonte. Para fazer esse estudo de fonte, teria de analisar a biologia molecular do vírus e conseguir fazer toda a investigação de quem transmitiu para quem. Praticamente nenhum estudo fez isso”, afirma Angela Freitas.

A infectologista lembra que ainda existem muitas incertezas e que nos “lugares onde mais reabriram as escolas, a epidemia estava melhor controlada”. ” Os estudos não são conclusivos. As crianças saíram muito cedo da rede de contatos para a gente ter segurança de afirmar alguma coisa. A transmissibilidade ainda é uma grande incógnita. A gente acredita que seja menor, mas não sabe o quanto e se é menor, se é suficiente para não ter um impacto importante na retomada do número de casos e de óbitos na região, se as escolas reabrirem”, afirma.

Quanto ao impacto na transmissão, a médica também explica que é diferente a criança estar em atividades sociais esporádicas fora de casa e, de fato, voltar à escola. “Se está na rua jogando bola, vai ter contato com crianças do quarteirão. São as mesmas crianças que ela deve ter contato desde o início da epidemia. Muda a rede de contatos quando vai para escola”, afirma. Além disso, o ambiente fechado favorece a proliferação de vírus respiratórios.

Um indicador determinante para saber se uma epidemia estar controlada é a taxa de transmissão...
Um indicador determinante para saber se uma epidemia estar controlada é a taxa de transmissão estar abaixo de 1 por pelo menos duas semanas, de acordo com nota técnica da Fiocruz. 

Como saber se a epidemia está controlada?

Um indicador determinante para saber se uma epidemia está controlada é a taxa de transmissão estar abaixo de 1 por pelo menos duas semanas, de acordo com nota técnica da Fiocruz. Se estiver em 0,98, por exemplo, significa que 100 pessoas contaminadas contagiam outras 98. O número varia de acordo com a região, mas nacionalmente está em 1, atualmente.

Também é recomendada a diminuição de pelo menos 50% da taxa durante um período de três semanas, a partir do último valor máximo, e diminuição constante na incidência observada de casos confirmados e prováveis. A nota também indica que menos de 5% das amostras analisadas sejam positivas para covid por pelo duas semanas, desde que a vigilância de casos suspeitos seja abrangente, e que pelo menos 80% dos casos pertençam a listas de contatos.

As duas últimas orientações esbarram em duas grandes falhas do enfrentamento à pandemia no Brasil: garantir a testagem ampla e o rastreamento de contatos. Embora o indicador varie dentro do país, em nível nacional, a taxa de testes moleculares (RT-PCR) positivos é de 36,4% nos laboratórios públicos e de 31,2% nos particulares, de acordo com o Ministério da Saúde. Esse tipo de exame identifica o vírus no momento em que o paciente está contaminado.

Equalizar os diversos fatores sanitários para a volta às aulas é um desafio. Por outro lado, a retomada das atividades presenciais é importante devido à sociabilidade e à saúde mental das crianças e adolescentes, além das limitações de acesso à internet no Brasil e outras questões sociais e econômicas. A realidade dos pais também pesa. Com a volta ao trabalho presencial, aumenta a pressão para a retomada das aulas. Em cidades em diferentes regiões do Brasil, também há evidências de crescimento de creches clandestinas.

No entendimento de Freitas, enquanto a epidemia não está controlada, poderia haver uma articulação do poder público para priorizar grupos socialmente mais vulneráveis. “Crianças que conseguem ter ensino adequado em casa, ficam em casa para não ter uma rede de contato muito grande nesse ambiente. Crianças em vulnerabilidade, mais expostas à violência, que não estão conseguindo acompanhar a parte pedagógica e que não têm acesso à internet deveriam ser priorizadas para o retorno e não precisariam aguardar estar tudo controlado”, diz.

Essa solução dependeria de uma articulação entre as redes de saúde, educação e de assistência social tanto dos municípios quanto dos estados. Para o epidemiologista Luciano Pamplona, é papel da comunidade escolar cobrar as prefeituras para melhorar as condições sanitárias das escolas para viabilizar essa retomada.

“Crianças em vulnerabilidade, mais expostas à violência e que não têm acesso à internet deveriam ser priorizadas para o retorno”, afirma a infectologista Angela Freitas.

Que estados podem voltar às aulas?

Na avaliação do professor da Universidade Federal do Ceará (UFC), é possível uma reabertura com segurança no estado devido à situação atual da transmissão. Ele também acredita que Pernambuco e Pará podem ser os próximos a reabrir. O sanitarista alerta, contudo, que a decisão deve ser municipal. “Tem que haver uma situação epidemiológica sustentável. Não dá para abrir quando começa a diminuir [os casos e mortes]. Tem de esperar para ver se é estável”, afirma. “A maior parte do Brasil hoje não tem condição de abrir escola ainda”, completa.

O fechamento de mil leitos para covid-19 no Ceará, assim como redução por 15 semanas consecutiva em Fortaleza de casos novos são evidências do controle regional da epidemia, de acordo com Pamplona. O epidemiologista também citou inquérito feito há 3 semanas na capital que mostrou que 1% da população estava infectada no momento. “Esse cenário é favorável para que a gente pense na abertura das escolas”, afirmou.

O governador Camilo Santana (PT), prometeu que o uso de máscara será obrigatório e que os pais poderão optar pelo ensino virtual tanto na rede particular quanto na pública até dezembro. O governo estadual deve apresentar um plano de volta às aulas nos próximos dias.

Para Pamplona, a inauguração da Unidade de Apoio ao Diagnóstico da Covid-19 no Ceará nesta semana é mais um fator positivo. O centro ligado à Fiocruz  poderá processar 10 mil testes RT-PCR por dia. A unidade também atenderá outros estados da região. Hoje, a capacidade diária do laboratório público do Ceará é de 2,5 mil exames. Ele também aponta que a rastreabilidade é mais fácil no ambiente escolar.

Por que não esperar a vacina?

O grupo de pessoas mais contrário à retomada presencial das aulas defende que ela só ocorra após a vacinação da população. Esse processo é incerto e irá demorar. Ainda que estejam em curso esforços internacionais para produzir um imunizante seguro e eficaz, nenhum teste clínico de fase 3 foi concluído. Essa etapa é essencial para liberar o registro da vacina.

Além do avanço científico, o caminho até os postos de saúde inclui ajustes na capacidade de produção e distribuição, definição de grupos prioritários e debates sobre direitos de propriedade intelectual. O processo de imunização coletiva também demora alguns meses após as primeiras doses estarem prontas. 

O epidemiologista Luciano Pamplona lembra também que crianças devem ser as últimas a ter acesso ao imunizante, se ou quando ele existir. Os testes clínicos em curso no Brasil não incluem menores de 18 anos. “O vírus vai continuar entre nós. Não estou falando de uma doença que eu posso esperar 3 meses e vai acabar. Não há possibilidade de uma vacina nos próximos meses ou anos para a população toda. O dia que tiver uma vacina, a população infantil não vai ser prioritária”, afirma.

O vírus vai continuar entre nós. Não estou falando de uma doença que eu posso esperar 3 meses e vai acabar.Luciano Pamplona, epidemiologista

O manual de volta às aulas

A OMS (Organização Mundial da Saúde) estabeleceu alguns critérios que devem ser seguidos para governantes flexibilizarem o isolamento social. São eles:

  1. Transmissão do vírus controlada; 
  2. Sistemas de saúde com capacidade de detectar, testar, isolar e tratar todas as pessoas com coronavírus e os seus contatos mais próximos;
  3. Controle de surtos em locais especiais, como instalações hospitalares;
  4. Medidas preventivas de controle em ambientes de trabalho, escolas e outros locais que as pessoas precisam frequentar;
  5. Manejo adequado de possíveis novos casos importados;
  6. Comunidade informada e engajada com medidas de higiene e novas normas.
  7. Reduzir a possibilidade de ocorrência de transmissão intensificada de SARS-CoV-2 em territórios e populações com maior vulnerabilidade social.

Esses parâmetros serviram de base para o manual elaborado pela Fiocruz. A publicação é dividida em dois eixos centrais: análise epidemiológica local e organização do ambiente escolar. “Planos de reabertura que não correspondam a um cenário epidemiológico de redução sustentada da transmissão da covid-19 e que não tenham a proteção aos trabalhadores e estudantes como aspecto central, exigirão das escolas esforços incompatíveis com a sua estrutura e a sua missão, podendo colocar em risco toda a comunidade escolar”, diz o documento.

Na análise epidemiológica devem ser respondidas as seguintes perguntas: 1) a covid-19 está controlada no território? 2) O sistema de saúde tem condições de responder ao aumento de casos? 3) O sistema de vigilância em saúde pode identificar a maioria dos casos e os seus contatos? 

A orientação dos sanitaristas é de que pessoas com comorbidades, por exemplo, continuem...
A orientação dos sanitaristas é de que pessoas com comorbidades, por exemplo, continuem em casa. De modo geral, o ideal é um modelo híbrido, que alinhe o ensino online com o presencial.

Retomada gradual das aulas

Voltar às aulas não significa que todos alunos e funcionários irão retomar as atividades presenciais. A orientação dos sanitaristas é de que pessoas com comorbidades, por exemplo, continuem em casa. De modo geral, o ideal é um modelo híbrido, que alinhe o ensino online com o presencial. 

Também é preciso pensar em recortes por idade. O manual da Fiocruz propõe a divisão em 6 fases, sendo a primeira apenas de preparação, incluindo comunicação com a comunidade escolar. Ao longo do processo, duas frentes são fundamentais: adesão por parte dos alunos, pais, professores e funcionários às normas de biossegurança (medidas de limpeza, higiene, uso de máscaras e distanciamento físico, por exemplo) e monitoramento de sintomáticos.

Se houver um caso suspeito, todos os trabalhadores e os estudantes devem estar informados, e, se alguém apresentar sintoma, deve ficar em casa e entrar em contato a escola. Se for confirmado um caso, o estabelecimento deve contactar a vigilância epidemiológica e definir com a equipe de saúde, os métodos de rastreamento de contatos e a tomada de decisões como “suspensão de aulas em casos de excessiva transmissibilidade no ambiente escolar ou no território”, de acordo com o manual.

Em um cenário de redução de novos casos e de transmissão, a fase 2 seria o retorno planejado às atividades das séries finais e de cursos em fase de conclusão. Após 21 dias, se a epidemia estiver controlada, a escola pode seguir para fase 3, em que haveria a volta às aulas das demais séries e cursos em andamento.

Após 45 dias, com situação epidemiológica favorável, seria liberada a fase 4, que incluiria pessoas com maior risco de desenvolver quadros graves da doença. A fase seguinte permitiria atividades com público externo, sem aglomerações, e a fase final prevê promoção de eventos e planejamento de novos cursos.

De acordo com a infectologista Angela Freitas, a recomendação é de isolamento por 14 dias de todos colegas e professores que tiveram contato com um aluno que seja um caso confirmado.

“Se a pessoa foi confirmada com a doença, ela podia estar transmitindo 3 dias antes. Esse é o grande problema da covid. Todo mundo que teve contato 3 dias antes teria de ser avaliado para saber se ficou algum momento sem máscara, qual máscara estava usando, por quantas horas, se colocou a mão na máscara, se higienizava a mão, se algum colega chegou mais perto… como é muito difícil ter esse refinamento de avaliação, o ideal é que isole a sala inteira e o professor”, explica.

Na entrada da escola, deve-se realizar aferição da temperatura corporal, por meio de um...
Na entrada da escola, deve-se realizar aferição da temperatura corporal, por meio de um termômetro digital infravermelho e aplicação de questionário sobre sinais e sintomas.

Quais as mudanças físicas necessárias na escola?

O manual da Fiocruz detalha uma série de medidas de preparação física da escola. As principais são:

  1. Uso de guias, como marcação de fitas adesivas no piso, que evidenciem as necessidades de distanciamento físico;
  2. Adaptar espaços mais amplos e arejados para serem usados como salas de aula;
  3. Instalar dispensers com álcool em gel 70% ou outro produto, devidamente aprovado pela Anvisa, nas entradas, nas áreas de circulação e na frente das salas de aula;
  4. Garantir o distanciamento físico de 1m a 2m entre estudantes nas salas de aula;
  5. Organizar, preferencialmente, dupla entrada e saída no prédio escolar e escalonar horários de entrada e saída para trabalhadores e estudantes;
  6. Na entrada da escola, realizar aferição da temperatura corporal, por meio de um termômetro digital infravermelho e aplicação de questionário sobre sinais e sintomas;
  7. Interditar todos os bebedouros com acionamento manual;
  8. Proibir o compartilhamento de copos;
  9. Fazer higienização e desinfecção de bebedouros e galões;
  10. Dentro dos banheiros, instalar barreiras físicas de acrílico entre as pias.

A publicação também recomenda obrigatoriedade do uso de máscaras individuais, com recomendação de troca a cada 3 horas (máscaras não cirúrgicas ou ‘de tecido’) ou a cada 4 horas (máscaras cirúrgicas) coincidindo, preferencialmente, com os intervalos das refeições.

É necessário ainda um trabalho de educação e informação de toda a comunidade escolar sobre detecção de sintomas, rastreamento de contatos e isolamento. 

A infectologista do Hospital das Clínicas lembra que são diversos os cuidados. “As crianças têm de estar treinadas sobre como vão se comportar nas escolas. Os professores têm de estar treinados, com EPI e com material adequado para poder ficar nesse ambiente. As salas de aula vão ter de ter ventilação e distanciamento adequados, insumos para higienização da mesa, do material que a criança vai usar. A máscara tem de ser trocada durante o período de aula”, afirma Freitas.

De acordo com ela, a máscara dos professores deve ser cirúrgica, com maior capacidade de filtragem. Muitas associações de classe apontam para o risco desses profissionais, devido ao perfil etário e com comorbidades.

A médica lembra também que crianças menores de 3 anos não devem usar máscaras devido ao risco de sufocamento. Entre 3 e 5 anos, o uso deve ser supervisionado. “As crianças acabam umedecendo a máscara muito mais rápido. Elas falam mais, mordem, lambem. Essa máscara vai ter uma duração de proteção muito menor. O ideal é que toda vez que a professora percebesse que está úmida, trocasse a máscara.

De acordo com a sanitarista, o treinamento do comportamento, por sua vez, deve ser feito em casa. ”É entender a importância, que se colocar a mão na máscara vai ter de passar álcool em gel. Não tirar. Se for falar, não pode abaixar a máscara. Entender que ela não vai poder abraçar os amigos. Isso é muito difícil para a criança pequena depois de tanto tempo. Vai querer sair correndo, abraçar, brincar, ficar próxima.”

Continue Reading
Advertisement

Relógio

Instagram Portal Informa Paraíba

Advertisement

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

Segurança Pública10 minutos ago

Ministro da Justiça apresenta nova versão da PEC da Segurança Pública

AGRICULTURA & PECUÁRIA18 minutos ago

Seca nas regiões produtoras de cana do Nordeste preocupa com perdas de até 30% e impactos negativos na atual e próxima safra

Saúde20 minutos ago

Vinho moderado durante as refeições protege saúde cardiovascular

Saúde22 minutos ago

Beber ou não beber muita água? Não há uma receita universal

Saúde23 minutos ago

Psicodélicos potencializam efeitos da meditação

CIDADE28 minutos ago

Cabedelo inicia campanha para pagamento do IPTU 2025

Politíca3 horas ago

Veto de Lula ao Projeto sobre Diabetes Tipo 1: Cabo Gilberto promete lutar para derrubá-lo

Politíca4 horas ago

PT na Paraíba: Briga Interna Ameaça o Futuro da Legenda

Politíca5 horas ago

Batalha na Educação: Wilson Filho X Pedro Cunha Lima e o futuro da Paraíba

Politíca5 horas ago

Marcílio do HBE à frente da Funjope: Mikika Leitão assume vaga na Câmara de João Pessoa

Saúde5 horas ago

Secretaria de Saúde da Paraíba tranquiliza população sobre internações por Covid-19 no Clementino Fraga

Esporte10 horas ago

Sousa Esporte Clube assegura cota de R$ 1,32 milhão na Copa do Nordeste 2025

ECONOMIA11 horas ago

Governo Lula recua: Pix agora tem “blindagem contra Fake News” ou mais confusão?

Politíca14 horas ago

Cícero Lucena: um líder visionário e o orgulho da Paraíba

Politíca1 dia ago

Cabo Gilberto: a voz da oposição e compromisso com a Paraíba e o Brasil

ECONOMIA1 dia ago

Salário mínimo (14/01) subiu para R$ 1.801,55: veja quem tem direito ao aumento

ECONOMIA1 dia ago

Novas regras do trabalho aos domingos e feriados começam em JULHO

ECONOMIA1 dia ago

Score Serasa: o que é e como funciona? Entenda a sua pontuação de crédito

ECONOMIA1 dia ago

Câmbio: Dólar recua 0,85% com inflação mais branda nos EUA

Judiciário1 dia ago

Idosos que estão acima dos 60 anos têm direito a novo benefício em 2025

Judiciário1 dia ago

Liberdade de expressão ou risco digital?

Educação & Cultura1 dia ago

João Azevêdo entrega 114 novos ônibus escolares aos municípios

Educação & Cultura1 dia ago

Encceja-PPL: mais de 900 reeducandos são aprovados na Paraíba

ESTADO1 dia ago

Governo publica primeiros editais destinados à participação da Paraíba na Temporada Brasil-França 2025

Educação & Cultura1 dia ago

Governo assina termo de compromisso com Ibram para realizar ‘diagnóstico museológico’ na Paraíba

Educação & Cultura1 dia ago

Funesc lança cadastramento 2025 para municípios que desejam receber ações culturais

CIDADE1 dia ago

Assunção, na Paraíba, obtém reconhecimento federal de situação de emergência devido à estiagem

ESTADO1 dia ago

Programa prevê ações para descentralizar e facilitar atendimento às pessoas com deficiência 

ESTADO1 dia ago

Investimentos de R$ 300 milhões na Saúde vão ampliar ações e ofertar serviços essenciais à população

ESTADO1 dia ago

Paraíba 2025-2026: Com R$ 625 milhões em investimentos, Educação ganha Passe Livre e construção e ampliação de escolas

ENTRETENIMENTO10 meses ago

Estes SINAIS mostram que a pessoa te quer, mas FINGE que não está a fim!

CONCURSO E EMPREGO3 semanas ago

ESA 2025: oportunidade de carreira no exército com 1.100 vagas

Judiciário2 meses ago

Prescrição intercorrente: a aplicação do Decreto nº 20.910 em Estados e Municípios

Internacional6 meses ago

Rússia ameaça atacar capitais europeias em retaliação

ENTRETENIMENTO8 meses ago

4 sinais que ela não te quer mais (e o que fazer para ter certeza)

CONCURSO E EMPREGO2 semanas ago

Sine-JP fecha o ano com oferta de 582 vagas de emprego

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 meses ago

ROVER CHINÊS ENCONTRA VESTÍGIOS DE OCEANO EXTINTO EM MARTE

Judiciário8 meses ago

Juízes comemoram inclusão do Judiciário entre atividades de risco

ENTRETENIMENTO11 meses ago

1º Cabedelo MotoFest: prepare-se para uma explosão de emoções na praia do Jacaré!

CONCURSO E EMPREGO2 meses ago

ESCALA 6X1: DO TIKTOK AO CONGRESSO

ENTRETENIMENTO8 meses ago

CRIANDO LAGARTOS EXÓTICOS LEGALMENTE

ENTRETENIMENTO2 meses ago

COMO TRANSPLANTAR ORQUÍDEAS DO VASO PARA A ÁRVORE?

Esporte8 meses ago

Viviane Pereira vence luta de estreia no último Pré-Olímpico de Boxe

CONCURSO E EMPREGO3 semanas ago

Paraíba gera mais de 2,7 mil empregos com carteira assinada em novembro

ENTRETENIMENTO7 meses ago

CHICO BUARQUE: 80 ANOS DE CRIATIVIDADE

ECONOMIA6 meses ago

PIX TERÁ OPÇÃO DE PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO

ENTRETENIMENTO2 meses ago

AS 9 RARIDADES DO CERRADO

Segurança Pública3 meses ago

Policiais ganham direito após anos de luta: já é possível escolher outro estado para trabalhar

Saúde2 meses ago

BRASILEIROS CRIAM VACINA CONTRA O CÂNCER DE PRÓSTATA

Saúde2 meses ago

UTENSÍLIOS FEITOS DE PLÁSTICO PRETO PODEM TER SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS

Educação & Cultura2 meses ago

O FUTURO DA EDUCAÇÃO (PARTE I)

Educação & Cultura2 meses ago

CELULAR PODE IMPACTAR EM ATÉ 40% NO DESEMPENHO ESCOLAR DAS CRIANÇAS

Internacional2 meses ago

COMO FAZER PARA TRABALHAR NA ALEMANHA?

CIDADE8 meses ago

Prefeitura de Cabedelo efetua pagamento de salários do mês de maio nesta quarta-feira (29)

Saúde2 meses ago

DIABETES: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A CONDIÇÃO

Nacional6 meses ago

Manifestação em São Paulo Clama por Liberdade aos Presos Políticos e Impeachment de Alexandre de Moraes

Internacional8 meses ago

Estes são os países onde a Bíblia é proibida

Educação & Cultura2 meses ago

O FUTURO DA EDUCAÇÃO (PARTE II)

Saúde2 meses ago

QUANDO SUSPEITAR DE UMA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?

Saúde2 meses ago

SISTEMA IMUNE, MAGIA DA NATUREZA

ENTRETENIMENTO1 dia ago

RECEITA DE COSTELINHA SUÍNA COM ARROZ

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 dia ago

A TECNOLOGIA DOS DRONES

Saúde1 dia ago

NOVAS PERSPECTIVAS CONTRA O CÂNCER

Saúde1 dia ago

BEBER CAFÉ PELA MANHÃ PODE REDUZIR RISCO DE MORTE

ENTRETENIMENTO1 dia ago

COMO PLANTAR SALSINHA

AGRICULTURA & PECUÁRIA6 dias ago

PESQUISA VISA DIMINUIR TEMPO DE PRODUÇÃO DE MUDAS DE ABACAXI

ENTRETENIMENTO1 semana ago

VEJA COMO PLANTAR FLORES PARA SOL NO JARDIM

Saúde1 semana ago

CASOS DE DEMÊNCIA DEVEM TRIPLICAR ATÉ 2050 NO BRASIL

ECONOMIA1 semana ago

RECEITA FEDERAL VAI MONITORAR DADOS DO CARTÃO DE CRÉDITO E PIX

ENTRETENIMENTO1 semana ago

O BILIONÁRIO QUE DOOU SUA FORTUNA DE US$ 3 BILHÕES

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

OS AVANÇOS E RETROCESSOS EM UM ANO DE EXTREMOS

AGRICULTURA & PECUÁRIA1 semana ago

2 MIL MUDAS PLANTADAS POR VOLUNTÁRIOS

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

A ILHA QUE PODE DESVENDAR O MISTÉRIO DA ANOMALIA MAGNÉTICA SOBRE O BRASIL

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

CARROS VOADORES PODEM SE TORNAR REALIDADE NA CHINA

Saúde1 semana ago

TECNOLOGIA DO CORAÇÃO ARTIFICIAL SALVA VIDAS E É OFERECIDA PELO SUS

ECONOMIA1 semana ago

NOVO SALÁRIO MÍNIMO IMPULSIONARÁ ECONOMIA EM 125 BILHÕES

ENTRETENIMENTO1 semana ago

VEJA COMO PLANTAR FLORES PARA SOL NO JARDIM

Internacional2 semanas ago

DECLARAÇÕES DE TRUMP CAUSAM IMPACTOS INTERNACIONAIS ANTES DE COMEÇAR MANDATO

Saúde2 semanas ago

ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS ACELERAM O ENVELHECIMENTO PRECOCE

Internacional2 semanas ago

O TSUNAMI MAIS MORTAL DA HISTÓRIA

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

15 PLANTAS PEQUENAS QUE FAZEM UMA GRANDE DIFERENÇA EM CASA

Educação & Cultura2 semanas ago

37,5% DAS ESCOLAS NAS CAPITAIS BRASILEIRAS NÃO TÊM ÁREAS VERDES

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

CUIDADO COM ANIMAIS NA ALTA FLORESTA

Educação & Cultura3 semanas ago

DE ESTUDANTE DE PAÍS POBRE A BILIONÁRIO DO DUOLING

Saúde3 semanas ago

EXPECTATIVA É ENTREGAR 100 MILHÕES DE DOSES DE VACINA CONTRA DENGUE EM TRÊS ANOS

Internacional3 semanas ago

A ISLÂNDIA É O MELHOR PAÍS PARA MULHERES?

CONCURSO E EMPREGO3 semanas ago

MELHORA NOS ÍNDICES DE EMPREGO BENEFICIAM PESSOAS ENTRE 50 E 59 ANOS

Internacional4 semanas ago

COMO A CHINA RESPONDERÁ À POLÍTICA DE TARIFAS DE TRUMP?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA4 semanas ago

BATERIAS DE CARROS ELÉTRICOS PODEM SER REAPROVEITADAS

Internacional4 semanas ago

ISRAEL, RÚSSIA, EUA: QUEM GANHA COM A QUEDA DE ASSAD?

Advertisement
Advertisement

Vejam também

Somos o Portal Informa Paraíba, uma empresa de marketing e portal de informações que oferece um noticioso com assuntos diversos. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores, mantendo-os informados sobre os acontecimentos mais importantes. Nossa equipe é composta por profissionais experientes e apaixonados por comunicação, que trabalham incansavelmente para oferecer um serviço de qualidade. Além disso, estamos sempre em busca de novas formas de melhorar e inovar, para podermos atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Seja bem-vindo ao nosso mundo de informações e descubra tudo o que o Portal Informa Paraíba tem a oferecer. Fiquem bem informados acessando o Portal Informa Paraíba: www.informaparaiba.com.br