Educação & Cultura
7 profissões para quem gosta de política
Quem opta por essa área pode explorar diversos caminhos
Quem opta por essa área pode explorar diversos caminhos
Se você já sonhou em entrar para a política, é possível que tenha se questionado sobre qual a melhor forma de começar. Embora ter um curso universitário não seja uma exigência para ingressar nesse mundo, é importante estar capacitado para as responsabilidades que irá assumir. Por isso, separamos sete profissões ideais para quem deseja seguir a carreira. Confira:
É a condução das relações entre povos, nações e empresas nas áreas política, econômica, social, militar, cultural, comercial e do direito. Esse profissional analisa o cenário mundial, investiga mercados, risco de conflitos e a situação política das nações, avalia as possibilidades de negócios, parcerias e cooperação internacional e aconselha investimentos e projetos no exterior.
Pode representar os interesses de um país, estado ou cidade no exterior em negociações em torno de projetos de intercâmbio e de ações promocionais nas áreas de turismo, negócios e educacional, entre outras. O campo de atuação desse profissional é amplo, podendo trabalhar em ministérios, embaixadas, ONGs, prefeituras, governo estadual e empresas privadas.
É a ciência que cuida da aplicação das normas jurídicas vigentes em um país, para organizar as relações entre indivíduos e grupos na sociedade. Zelar pela harmonia e pela correção das relações entre os cidadãos, as empresas e o poder público é a função do bacharel em Direito.
Por ser uma carreira que exige muito embasamento teórico sobre as leis, a Constituição e o funcionamento da política no país de forma geral, o Direito é uma forma comum de de começar uma carreira política. Mais da metade dos presidentes da história do Brasil teve formação jurídica.Veja também
O historiador estuda os diversos aspectos do passado humano, como economia, sociedade, cultura, ideias e cotidiano. Além disso, interpreta criticamente os acontecimentos, buscando resgatar a memória e ampliar a compreensão da condição humana.
Por dominar os acontecimentos históricos e seus desdobramentos, o historiador consegue analisar o cenário atual e avaliar se certos problemas que enfrentamos no passado podem se repetir de alguma maneira. Além disso, por entender como funciona a cultura de determinada região e sua história, é capaz de propor projetos que sejam compatíveis com diferentes realidades.
O administrador gerencia recursos financeiros, materiais ou humanos de uma empresa. É sua função definir estratégias e gerenciar o dia a dia da organização, traçando metas, criando políticas internas, realizando auditorias e analisando resultados. Ele tem lugar em praticamente todos os departamentos de uma organização pública, privada ou sem fins lucrativos.
Esse bacharel analisa os conflitos sociais, a construção das identidades e a formação das opiniões. Pesquisa costumes e hábitos e investiga as relações entre indivíduos, famílias, grupos e instituições.
Além disso, consegue interpretar os problemas da sociedade e da política, estudando movimentos sociais, a formação dos partidos e toda a formação de sistemas políticos, desde a estrutura até os seus impactos na sociedade. Veja também
Os cursos de Gestão Pública são os que têm uma relação mais direta com a política, pois formam tecnólogos para trabalhar na administração de órgãos e serviços públicos. Esses profissionais planejam, avaliam, implantam e supervisionam projetos voltados para o desenvolvimento local ou regional, identificando problemas e buscando soluções para o uso do dinheiro público. Também conhecem a legislação do setor, técnicas de gestão e o mercado financeiro.
O economista estuda a produção, a distribuição e o consumo de bens e serviços. Ele pode se dedicar tanto a grandes questões, nacionais ou mundiais, quanto a problemas de pequenas empresas ou investidores individuais.
Por dominar o cenário econômico, político e social, o economista elabora relatórios e pareceres analisando a situação atual e faz projeções, ajudando a construir, ampliar e preservar o patrimônio de pessoas, empresas e também de governos.
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