Connect with us

Saúde

Do medo da covid-19 à desolação: enfermeiros enfrentam danos psicológicos do trabalho na pandemia

Logo no início da pandemia de covid-19, a enfermeira Dorisdaia Humerez, de 62 anos, propôs que o Conselho Federal de Enfermagem (Cofen) criasse uma iniciativa para cuidar da saúde mental dos profissionais que estão na linha de frente do combate ao novo coronavírus

“Os enfermeiros já enfrentavam, antes da pandemia, problemas de saúde mental relacionados a longas jornadas de trabalho, como estresse, esgotamento e havia até relatos de pensamentos suicidas. A gente sabia que a situação pioraria com a pandemia, mas não pensávamos que pioraria tanto”, diz Dóris, como a enfermeira é conhecida.

Coordenadora da Comissão Nacional de Saúde Mental do Cofen, ela recebeu apoio do conselho para criar o projeto “Enfermagem Solidária”. De forma gratuita, 24 horas por dia, a iniciativa fez cerca de 8 mil atendimentos virtuais de trabalhadores de todo o país no ano passado, segundo Dóris.

Depressão, ansiedade e pensamentos suicidas foram alguns dos temas que os cerca de 150 voluntários leram em relatos dos profissionais de saúde.

Entre os casos que acompanhou, Dóris destaca um que a deixou muito comovida: uma enfermeira que se sentia culpada após a mãe morrer em decorrência do novo coronavírus. “Ela acreditava que tinha sido a responsável por infectar a mãe. Foi uma das situações mais difíceis”, relata.

O “Enfermagem Solidária” ajudou até mesmo a idealizadora do projeto. Em novembro passado, o marido de Dóris morreu em decorrência da covid-19.

“Percebo que o “Enfermagem Solidária” até me ajuda a compreender melhor a perda que eu tive”, diz.

Os enfermeiros na linha de frente

Desde o começo da pandemia, os profissionais de saúde que estão na linha de frente contra a covid-19 enfrentam situações extremas de esgotamento físico e mental, que se tornaram mais agudas nos picos da pandemia, como hospitais sobrecarregados, falta de equipamentos de segurança e ausência de medicamentos para intubar pacientes.

Esses trabalhadores também vivem com o medo de serem vítimas do novo coronavírus e lidam com a saudade de colegas que morreram em decorrência da covid-19.

Dóris posa para selfie
Legenda da foto,Em março do ano passado, Dóris deu início ao “Enfermagem Solidária” para ajudar aqueles que estão na linha de frente da pandemia

Em todo o Brasil foram registrados, desde o começo da pandemia, 56,1 mil casos de infecções pelo novo coronavírus entre profissionais de enfermagem e 784 mortes, segundo dados atuais do Observatório de Enfermagem, do Cofen.

Doutora em saúde mental e professora aposentada da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), Dóris afirma que desde o princípio da pandemia não havia dúvidas da necessidade de uma iniciativa para apoiar os profissionais de enfermagem. Após autorização do Cofen, ela procurou outros enfermeiros que também são especialistas em saúde mental. Em poucos dias, o projeto recebeu diversos voluntários.

O “Enfermagem Solidária” entrou em funcionamento a partir do fim de março de 2020. Meses depois, passou a atender também alguns trabalhadores da área da radiologia.

A responsável pela iniciativa ressalta que o projeto não tem o objetivo de substituir sessões de terapia ou acompanhamento psiquiátrico.

“O que fazemos é uma escuta empática, para acolher esses trabalhadores. O objetivo é que esses profissionais desabafem. Se necessário, criamos uma rotina com aquela pessoa, pedimos para ela voltar em outro momento também para conversar”, explica Dóris.

“Alguns psicólogos ligaram para tentar ajudar no projeto, mas o meu objetivo era reunir voluntários que fossem da enfermagem e com especialização em saúde mental. Era um sentimento de que outros enfermeiros poderiam dar um apoio melhor aos colegas de profissão no atual momento, porque conhecem a rotina de trabalho”, acrescenta.

Dóris posa ao lado do marido, Oswaldo Humerez
Legenda da foto,Em novembro, o médico Oswaldo Humerez, marido de Dóris, morreu em decorrência da covid-19

Os relatos ao longo da pandemia

O projeto funciona por meio de um chat no site do Cofen. Ali, profissionais de enfermagem desabafam com os voluntários por meio de textos. “Acredito que quando eles escrevem o que sentem, também refletem sobre aquilo”, afirma Dóris.

Ela comenta que os desabafos dos profissionais de saúde mudaram ao longo dos meses de pandemia. No início, segundo Dóris, a maior parte dos relatos eram referentes ao medo intenso de contrair o novo coronavírus e infectar a família.

“Era uma situação quase geral. Os profissionais se queixavam que não havia equipamento de proteção adequado ou, quando havia, não recebiam treinamento para usá-los. Era uma situação na qual ainda estavam se ajustando, pois era começo da pandemia”, relata.

Meses depois, segundo a enfermeira, o medo da contaminação pelo vírus desapareceu. “A impressão foi de que todos já haviam aceitado que estavam contaminados ou seriam contaminados em algum momento. Muitos profissionais passaram a mudar de casa para proteger a família. Alguns alugaram casa com colegas de profissão para não colocar os parentes em risco”, diz Doris.

“Com o passar do tempo, essa distância da família causou uma sensação de desamparo, porque estavam distantes dos entes queridos. Alguns diziam que passavam na rua abanando a mão para o filho ou para a mãe. Foi um período sofrido e de desamparo, porque eles precisavam da família naquele momento”, comenta a enfermeira.

Outra situação que se tornou frequente entre os relatos foi sobre o estigma que passou a ser associado aos profissionais que trabalham em hospitais.

“Em determinado momento, começaram a aplaudir os profissionais de saúde. Mas ao mesmo tempo, esses trabalhadores foram estigmatizados. Houve situações de enfermeiros hostilizados no transporte público ou até nos condomínios em que moravam. Parecia que a sociedade queria os profissionais de saúde cuidando, mas não queriam eles por perto. Queriam que eles morassem no hospital e ficassem por lá”, diz Dóris.

Quando os casos começaram a reduzir no país, por volta do fim do ano passado, o “Enfermagem Solidária” ficou desativado por cerca de 20 dias. Porém, o projeto logo voltou a funcionar, no período em que a situação no Amazonas voltou a ficar crítica.

“Quando chegou essa segunda onda no Amazonas, começamos a atender o caos. Nesse período, percebemos que os enfermeiros começaram a se perguntar: o que estamos fazendo aqui? Para que estamos aqui? Isso não vai acabar? Havia muitos óbitos e muitos diziam que não queriam mais trabalhar em UTIs”, relata.

No início deste ano, segundo Dóris, o cansaço extremo e os temores relacionados à pandemia aumentaram entre os profissionais do país, em razão da explosão de casos de covid-19.

Enfermeiros reunidos em sala para atender paciente
Legenda da foto,Desencanto com a profissão na pandemia é um dos relatos mais comuns entre os profissionais de enfermagem

“Eles viram quantidades de óbitos que nunca haviam visto. Antes, eles eram como salvadores, pois conseguiam salvar muitas vidas. Eles estudaram e se especializaram para isso. Mas nos primeiros meses deste ano se desencantaram com tantos óbitos. Eles pensavam: isso não vai ter fim, o que estou fazendo aqui?”, relata Dóris.

Após enfrentar explosão de mortes pela covid-19 no primeiro quadrimestre do ano, o Brasil registrou queda nos números de óbitos. Nos últimos dias, porém, os números voltaram a subir em algumas regiões do país.

No mês passado, os óbitos pelo novo coronavírus entre os enfermeiros caíram em 71% em comparação ao mês anterior. Enquanto em março foram 83 mortes pela covid-19 na categoria em todo o país, em abril foram 24. Os dados são do Cofen, que aponta que fatores como a vacinação — profissionais da saúde são prioritários — e melhor conhecimento sobre os protocolos para combater o novo coronavírus foram fundamentais para reduzir as mortes desses trabalhadores.

Apesar do cenário atual mais ameno, em comparação aos primeiros meses deste ano, Dóris afirma que o desencanto com a profissão ainda é frequente entre os trabalhadores da saúde. “É o que estamos sentindo nos relatos atualmente”, diz. Esse sentimento, aponta a enfermeira, ocorre por tudo o que ocorreu nos últimos meses e pelo temor de uma nova explosão de covid-19 no país.

No período recente, o “Enfermagem Solidária” faz uma média de 80 atendimentos diários.

Do início do projeto até hoje, muitos daqueles que buscam ajuda são trabalhadores que sofrem de depressão, transtorno do pânico ou ansiedade generalizada. “Alguns já haviam sido diagnosticados por psiquiatras”, relata Dóris. Muitos desses transtornos foram agravados durante a pandemia. “A depressão com vontade de desistir de tudo é a situação mais frequente”, afirma a enfermeira.

‘Ela dizia que foi a responsável por infectar a mãe’

Um dos casos mais marcantes para Dóris no “Enfermagem Solidária” ocorreu em maio de 2020. Na época, uma enfermeira que havia perdido a mãe para a covid-19 buscou ajuda.

“Ela dizia que estava chorando muito porque havia sido a responsável por infectar a mãe. Foi um caso muito difícil, tentei explicar para ela que qualquer um poderia contaminar o outro durante a pandemia”, relata Dóris.

No relato, de maio do ano passado, a enfermeira contou que a mãe era muito cuidadosa em relação à prevenção contra a covid-19. “Essa moça dizia que não tinha dúvidas de que a mãe tinha morrido por causa dela. Era uma culpa tão grande essa moça tinha até ideação suicida. Era muito doído, porque ela acreditava que precisava pagar por ter contaminado a mãe”, relembra Dóris.

Enfermeiros com equipamentos de proteção conversam em hospital
Legenda da foto,Em todo o país, mais de 770 profissionais de enfermagem morreram em decorrência da covid-19 desde março do ano passado

“Ela falava que a mãe era saudável e feliz. Cada vez mais, ela se culpava pela morte da mãe. Foi uma história muito triste”, diz a enfermeira.

Dóris conversou com a moça por diversas vezes ao longo dos meses. “Consegui fazer com que ela se sentisse melhor. De vez em quando, ela ainda me escreve e diz que está um pouco melhor. É muito importante termos esse retorno positivo, que recebemos em muitos casos”, comenta.

A perda do marido

Enquanto liderava o projeto, Dóris sofreu uma perda que a afetou duramente. O marido dela, o médico Oswaldo Humerez, de 70 anos, morreu em decorrência da covid-19 em novembro passado.

Ele trabalhava em uma unidade de saúde do Guarujá, em São Paulo — cidade em que o casal morava. Emocionada, a viúva relata a situação na qual o companheiro acredita ter contraído o novo coronavírus. “Ele estava saindo da unidade de saúde quando viu que um médico mais novo estava intubando um paciente. Ele quis ajudar e recebeu uma carga viral enorme, porque não estava com todos os equipamentos de proteção, apenas com a máscara. Quando ele chegou em casa, me disse; se eu peguei o coronavírus, foi hoje.”

O marido dela apresentou os primeiros sintomas da doença. Logo a situação se agravou e Oswaldo precisou ser internado. Ele ficou cinco dias intubado, mas não resistiu às complicações do novo coronavírus.

“Foi tudo muito rápido e inesperado. Ele não tinha comorbidades, era esportista, jogava tênis e até dava uma surfadinha. Ele era muito vivo”, lamenta Dóris, que também contraiu o novo coronavírus e teve sintomas leves.

“Pelo menos depois me informaram que o paciente que ele intubou conseguiu se salvar. Ao menos uma coisa boa”, acrescenta.

Dóris e Oswaldo foram casados por 40 anos. Eles tiveram uma filha. Logo após a perda do marido, a profissional de saúde relata que ficou deprimida e com medo em relação ao projeto “Enfermagem Solidária”.

“Não sabia se daria conta de ajudar aqueles vários voluntários que acreditavam em mim e no meu projeto. Mas o fato de achar que eles precisavam de mim fez com que eu criasse coragem para voltar”, relata.

Quando retornou ao “Enfermagem Solidária”, recebeu apoio intenso dos outros voluntários. “Todo mundo me deu força e isso me ajudou”, diz Dóris.

Ela confessa que os atendimentos mais difíceis atualmente são os de profissionais de saúde que perderam parentes para a covid-19. “Tenho que ficar firme quando atendo casos que são semelhantes ao meu, senão eu choro também. Apesar de difícil, eu tento ajudar aquela pessoa que também está passando por isso, porque sei como é uma situação muito pesada”, diz Dóris.

“Tenho a impressão de que está sendo um período difícil para todo mundo, para mim também”, acrescenta.

Enquanto a pandemia segue sem prazo para acabar, o “Enfermagem Solidária” continua em funcionamento. No primeiro quadrimestre deste ano foram, ao menos, 3,5 mil atendimentos.

“Depois que a pandemia for controlada, vamos pensar em um novo modelo de projeto para acompanhar a saúde mental dos profissionais de enfermagem”, afirma Dóris.

Fonte: BBC – BR

Continue Reading
Advertisement

Relógio

Instagram Portal Informa Paraíba

Advertisement

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

Internacional11 minutos ago

Avião com cinco pessoas cai e pega fogo na Pensilvânia

ESTADO45 minutos ago

João Azevêdo apresenta a Paraíba em Fórum de Turismo da Record Europa transmitido ao vivo para 150 países

ESTADO9 horas ago

Cartão Alimentação: nove cidades realizam atualização cadastral, a partir de hoje (11)

ESTADO9 horas ago

Lucas Ribeiro realiza visitas técnicas a obras de mobilidade e saúde

ENTRETENIMENTO9 horas ago

ESPETÁCULO TEATRAL “ESQUECIDOS POR DEUS” RETORNA À CAPITAL PARAIBANA, NOS DIAS 21 E 22 DE MARÇO, NO TEATRO LIMA PENANTEO

Nacional9 horas ago

A bilionária publicidade do Governo Lula: propaganda ou necessidade?

Politíca11 horas ago

A proposta de expansão do número de deputados federais: Aumento ou somente mais um peso para o Brasil?

CIDADE13 horas ago

Primeira Câmara mantém condenação de ex-prefeito de São José de Piranhas

ESTADO13 horas ago

Governo abre inscrições para o Programa Agente Jovem Ambiental com bolsa de R$ 200

CIDADE14 horas ago

Prefeitura de João Pessoa retomou uso das faixas exclusivas do transporte coletivo, com período educativo de uma semana

Nacional15 horas ago

Lula já perdeu essa guerra

Politíca16 horas ago

Camila Toscano anuncia emenda de R$ 1,12 milhão para reforma do Estádio Sílvio Porto em Guarabira

Educação & Cultura16 horas ago

Efeito Cassandra: ignorando previsões e abraçando ditaduras

Judiciário17 horas ago

“A lei te vigia, bandido infeliz, com seus olhos de raio-x”

ENTRETENIMENTO17 horas ago

Peixe: um alimento bíblico altamente simbólico

Judiciário17 horas ago

TCU identifica riscos na estruturação da Autoridade Nacional de Segurança Nuclear

Judiciário17 horas ago

O direito ao silêncio do acusado no plenário: garantia constitucional inegociável

Judiciário17 horas ago

STJ desclassifica tráfico em caso de preso flagrado ao voltar para presídio

Judiciário17 horas ago

Trabalhadora desprezada por ser mulher deve receber indenização

Internacional18 horas ago

Greve-relâmpago paralisa aeroporto de Hamburgo

Internacional18 horas ago

O que a Ucrânia pode esperar da reunião com os EUA em Riad

Internacional19 horas ago

ONU alarmada com aumento da violência entre comunidades sírias

Internacional19 horas ago

Chegada do ciclone Jude em Moçambique traz alto risco para crianças, diz Unicef

Internacional19 horas ago

Agências da ONU querem reforço de políticas de cuidado na América Latina e Caribe

Educação & Cultura19 horas ago

Criação de filhos pequenos: 5 ideias sem tela para ter alguns minutos de silêncio

Internacional19 horas ago

Nicarágua abandona conselho de direitos humanos da ONU após relatório contundente

Internacional19 horas ago

Petroleiro e cargueiro de bandeira portuguesa colidem no Mar do Norte

ESTADO21 horas ago

Governador em exercício visita obras do Hospital Arlinda Marques e das Vias do Atlântico

Politíca1 dia ago

Motta tem 12 pedidos de instalação de CPI para analisar

ECONOMIA1 dia ago

Petrobras vai pagar US$ 283 milhões para encerrar litígio nos EUA

ENTRETENIMENTO11 meses ago

Estes SINAIS mostram que a pessoa te quer, mas FINGE que não está a fim!

CONCURSO E EMPREGO3 meses ago

ESA 2025: oportunidade de carreira no exército com 1.100 vagas

Judiciário3 meses ago

Prescrição intercorrente: a aplicação do Decreto nº 20.910 em Estados e Municípios

ENTRETENIMENTO10 meses ago

4 sinais que ela não te quer mais (e o que fazer para ter certeza)

Internacional8 meses ago

Rússia ameaça atacar capitais europeias em retaliação

CONCURSO E EMPREGO2 meses ago

Sine-JP fecha o ano com oferta de 582 vagas de emprego

CIÊNCIA & TECNOLOGIA4 meses ago

ROVER CHINÊS ENCONTRA VESTÍGIOS DE OCEANO EXTINTO EM MARTE

Judiciário10 meses ago

Juízes comemoram inclusão do Judiciário entre atividades de risco

CONCURSO E EMPREGO4 meses ago

ESCALA 6X1: DO TIKTOK AO CONGRESSO

ENTRETENIMENTO10 meses ago

CRIANDO LAGARTOS EXÓTICOS LEGALMENTE

Esporte10 meses ago

Viviane Pereira vence luta de estreia no último Pré-Olímpico de Boxe

ENTRETENIMENTO4 meses ago

COMO TRANSPLANTAR ORQUÍDEAS DO VASO PARA A ÁRVORE?

CONCURSO E EMPREGO2 meses ago

Paraíba gera mais de 2,7 mil empregos com carteira assinada em novembro

ENTRETENIMENTO9 meses ago

CHICO BUARQUE: 80 ANOS DE CRIATIVIDADE

Internacional10 meses ago

Estes são os países onde a Bíblia é proibida

ECONOMIA8 meses ago

PIX TERÁ OPÇÃO DE PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO

Internacional8 meses ago

Pessoas feias tendem a ser de esquerda, revela estudo

ENTRETENIMENTO4 meses ago

AS 9 RARIDADES DO CERRADO

Segurança Pública4 meses ago

Policiais ganham direito após anos de luta: já é possível escolher outro estado para trabalhar

Saúde4 meses ago

BRASILEIROS CRIAM VACINA CONTRA O CÂNCER DE PRÓSTATA

Saúde4 meses ago

UTENSÍLIOS FEITOS DE PLÁSTICO PRETO PODEM TER SUBSTÂNCIAS CANCERÍGENAS

CIDADE10 meses ago

Prefeitura de Cabedelo efetua pagamento de salários do mês de maio nesta quarta-feira (29)

Educação & Cultura4 meses ago

O FUTURO DA EDUCAÇÃO (PARTE I)

Educação & Cultura4 meses ago

CELULAR PODE IMPACTAR EM ATÉ 40% NO DESEMPENHO ESCOLAR DAS CRIANÇAS

Internacional4 meses ago

COMO FAZER PARA TRABALHAR NA ALEMANHA?

Saúde4 meses ago

DIABETES: TUDO O QUE VOCÊ PRECISA SABER SOBRE A CONDIÇÃO

Educação & Cultura4 meses ago

O FUTURO DA EDUCAÇÃO (PARTE II)

Saúde4 meses ago

SISTEMA IMUNE, MAGIA DA NATUREZA

Saúde4 meses ago

QUANDO SUSPEITAR DE UMA INSUFICIÊNCIA CARDÍACA?

Nacional8 meses ago

Manifestação em São Paulo Clama por Liberdade aos Presos Políticos e Impeachment de Alexandre de Moraes

Saúde4 dias ago

O QUE O PROGRAMA EXPLICA SOBRE FIBROMIALGIA?

Educação & Cultura4 dias ago

QUEM INVENTOU O PARAQUEDAS E QUE CAUSOU SUA PRÓPRIA MORTE?

ENTRETENIMENTO4 dias ago

ONDE O SANHAÇO-CINZENTO É ENCONTRADO?

Educação & Cultura4 dias ago

O QUE MOSTRAM AS FERRAMENTAS ANTIGAS USADAS PELOS HOMINÍDEOS?

Educação & Cultura4 dias ago

A história NÃO CONTADA de EUNICE PAIVA de “AINDA ESTOU AQUI”

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

O QUE O DETOX DIGITAL PROPÕE?

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

QUAL POMBA TEM VOCALIZAÇÃO ESTRANHA?

Saúde2 semanas ago

O QUE AS FRUTAS OFERECEM ALÉM DE REFRESCAR?

Educação & Cultura2 semanas ago

HÁ QUANTOS ANOS VIVEU ARISTÓTELES?

Saúde2 semanas ago

QUAL ORGANIZAÇÃO AFIRMA QUE NÃO HÁ DOSE SEGURA DE ÁLCOOL?

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

O QUE OS MACACOS DE MINAS GERAIS ALCANÇARAM RECENTEMENTE?

Segurança Pública3 semanas ago

QUAL FOI O PREJUÍZO CAUSADO PELA PIRATARIA NO BRASIL EM 2024?

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

QUAL É O TEMA PRINCIPAL DO VÍDEO SOBRE PLANTAS?

Saúde3 semanas ago

O QUE O MINISTÉRIO DA SAÚDE ANUNCIOU SOBRE OS MEDICAMENTOS DA FARMÁCIA POPULAR?

Saúde3 semanas ago

QUAL HÁBITO PODE AUMENTAR A LONGEVIDADE?

Educação & Cultura3 semanas ago

QUAL FOI O PRINCIPAL OBJETIVO DA EXPEDIÇÃO BRASILEIRA NA ANTÁRTIDA?

Internacional3 semanas ago

IMPACTOS DA GUERRA COMERCIAL DE TRUMP

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

QUEM SÃO OS BEIJA-FLORES QUE VISITAM O SEU QUINTAL?

Nacional3 semanas ago

LA NIÑA: COMO O FENÔMENO CLIMÁTICO IMPACTA O BRASIL EM 2025?

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

RECEITA DE BOLO DE BANANA SEM AÇÚCAR E SEM FARINHA

CONCURSO E EMPREGO4 semanas ago

AS 17 SOFT SKILLS MAIS BUSCADAS POR EMPREGADORES

Saúde4 semanas ago

QUANTIDADE DE MICROPLÁSTICOS NO CÉREBRO HUMANO PREOCUPA

ENTRETENIMENTO4 semanas ago

RECEITA: NHOQUE DE BATATA DOCE

ENTRETENIMENTO4 semanas ago

TERRA VEGETAL X SUBSTRATO, QUAL EU USO NA MINHA PLANTA?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA4 semanas ago

PRODUZIR ENERGIA LIMPA VAI FICAR AINDA MAIS BARATO EM 2025

ENTRETENIMENTO4 semanas ago

JÁ VIU O BANHO DO UIRAPURU?

Saúde4 semanas ago

TRATAMENTO COM CÉLULAS-TRONCO REVERTE CEGUEIRA EM DEFICIENTES VISUAIS

Saúde4 semanas ago

ALOPECIA: O QUE CAUSA A CONDIÇÃO QUE LEVA À PERDA DE CABELO E PELOS?

Segurança Pública4 semanas ago

CUIDADOS AO USAR WI-FI PÚBLICO

CIÊNCIA & TECNOLOGIA4 semanas ago

HIDRELÉTRICAS ESTÃO ADAPTADAS ÀS MUDANÇAS CLIMÁTICAS

Advertisement
Advertisement

Vejam também

Somos o Portal Informa Paraíba, uma empresa de marketing e portal de informações que oferece um noticioso com assuntos diversos. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores, mantendo-os informados sobre os acontecimentos mais importantes. Nossa equipe é composta por profissionais experientes e apaixonados por comunicação, que trabalham incansavelmente para oferecer um serviço de qualidade. Além disso, estamos sempre em busca de novas formas de melhorar e inovar, para podermos atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Seja bem-vindo ao nosso mundo de informações e descubra tudo o que o Portal Informa Paraíba tem a oferecer. Fiquem bem informados acessando o Portal Informa Paraíba: www.informaparaiba.com.br