Educação & Cultura
Tribunal de Justiça lança, nesta terça-feira, livro contando a história da Comarca do Conde
Dentro do Projeto “História das Comarcas”, o Tribunal de Justiça da Paraíba vai lançar nesta terça-feira, em solenidade online, o livro “História da Comarca do Conde”, de autoria do Desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, Presidente da Comissão de Cultura e Memória do TJPB. A transmissão será às 16h por meio do canal oficial do Tribunal de Justiça da Paraíba no YouTube e via plataforma Zoom.
O prefácio é do Presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, Desembargador Saulo Benevides, que ressalta a importância do livro e do autor: “Como escritor experiente que é, o Desembargador Marcos Cavalcanti contextualiza a Comarca apresentando o município ao leitor”.
O processo de instalação da Comarca do Conde ocorreu na gestão do presidente do desembargador Marcos Cavalcanti de Albuquerque, então chefe do Poder Judiciário estadual (biênio 2015-2016), quando o município se tornou sede de comarca.
O Presidente do TJPB disse ser um momento de muita satisfação e lembrou que o Tribunal tem esse valioso projeto com várias obras lançadas, contando a história das comarcas da Paraíba.
“O livro situa o leitor quanto à importância dos magistrados e servidores para o funcionamento de um Judiciário pronto a atender à população na sua plenitude. Remonta ao surgimento do Tribunal de Justiça da Paraíba e ressalta momentos históricos importantes para o Judiciário, bem como para os jurisdicionados”, anuncia o Presidente do TJPB, na apresentação do livro.
O Desembargador Marcos Cavalcanti ressaltou a importância de contar a história da Comarca: “O Conde é uma Comarca em evidência por seu movimento forense elevado, município de desenvolvimento e economia pujante, praias belíssimas, com Reserva Indígena dos Tabajaras e também os Quilombos Afro-brasileiros. Por isso, é uma Comarca diferenciada e merece sua elevação à Entrância para fechar esse cinturão de comarcas da Região Metropolitana da Capital, Cabedelo, Bayeux e Santa Rita”, disse o autor, desembargador Marcos Cavalcanti.