Connect with us

Judiciário

A tutela extrajudicial da violência na atenção obstétrica

Um estudo de caso com base na reestruturação da política pública do parto

A violência institucional na atenção obstétrica, ou, simplesmente, violência obstétrica, corresponde a qualquer ação ou omissão, culposa ou dolosa, praticada por profissionais da saúde, durante as fases pré-natal, parto, puerpério ou pós-natal, ou, ainda, em procedimentos abortivos autorizados, que, violando o direito à assistência médica da mulher, implique em abuso, maus-tratos ou desrespeito à autonomia feminina sobre o próprio corpo ou à liberdade de escolha acerca de seu processo reprodutivo.[1]

Caracteriza-se, portanto, por qualquer intervenção institucional indevida, não informada ou abusiva, que incida sobre o corpo ou sobre o processo reprodutivo da mulher, violando sua autonomia, privacidade, informação, liberdade de escolha ou participação nas decisões tomadas.[2]

No Brasil, a violência obstétrica apresenta-se como uma prática estrutural e como uma espécie de violência de gênero, que viola direitos fundamentais da mulher, dos nascituros e recém-nascidos.

A despeito da existência de importantes marcos normativos e políticas públicas destinadas à humanização do parto,[3] estes instrumentos acabam muitas vezes sendo insuficientes para a prevenção e combate dessa forma específica de violência institucionalizada, especialmente quando apartados de ações voltadas a transformar o caldo cultural em que inseridos os acontecimentos institucionais violadores.

No âmbito judiciário, torna-se cada vez mais comum o ajuizamento de ações individuais voltadas a corrigir violações de direitos femininos no parto, ora garantindo aspectos referentes à humanização (ex: garantia do direito ao acompanhante), ora buscando indenizações por danos decorrentes de violências obstétricas praticadas.

O problema é que estas demandas são incapazes de corrigir o “modo de ser” das instituições envolvidas, quase sempre desembocando em uma lógica adversarial, adjudicativa e monetizada de resolução de disputas.

Mas há experiências que desafiam essas premissas. O presente escrito aborda um estudo de caso sobre a experiência da Defensoria Pública paulista na reformulação da política pública de assistência ao parto no Município de São José dos Campos/SP.

O caso: das tratativas iniciais à formulação do TAC

A atuação da Defensoria Pública na defesa dos direitos da mulher gestante foi inaugurada em de São José dos Campos em junho de 2014, fruto de reunião promovida com diversos movimentos sociais.[4] Deste encontro foi extraída a frente de trabalho sobre a necessidade de se tornar público o debate sobre a violência obstétrica.

Ao longo de 2014, foram colhidos mais de vinte depoimentos de gestantes e parturientes atendidas nas redes pública e privada de saúde local, constatando-se uma maciça violação de direitos femininos.

Posteriormente, em 2015, a temática foi apresentada em reunião administrativa ao Poder Público, iniciando-se um processo de identificação, compreensão e negociação acerca da reformulação da política de assistência às gestantes, atividade que também se pautou pela mediação do diálogo entre movimentos sociais, usuárias do serviço de saúde e a Municipalidade.

Como resultado desta etapa inaugural, foram expedidas duas recomendações administrativas às instituições públicas e privadas referentes à necessidade de garantia do direito ao acompanhante, em cumprimento às Leis nº 11.108/05 e 13.257/2016.

A partir daí, transformações estruturais foram realizadas, tais como uma reforma no Pronto Socorro do Hospital Municipal (instalação de tapumes, cortinas etc.), além do aditamento dos contratos de prestação de serviço de saúde por entidades particulares, condicionando o repasse de verbas públicas à garantia do cumprimento do direito ao acompanhante.

No dia 20 de maio de 2017, tendo por local à Câmara Municipal, realizou-se Audiência Pública intitulada “Violência Obstétrica e a Saúde da Mulher Gestante”, a qual contou com a participação da Secretaria Municipal de Saúde, do Conselho Municipal de Saúde, da Defensoria Pública, além de médicos, obstetrizes, doulas e representantes da sociedade civil, totalizando um público de 130 pessoas presentes. Na ocasião, foram colhidos depoimentos de gestantes e parturientes, apontando-se diversas violações a direitos femininos ocorridas no Município.

Nas sucessivas reuniões administrativas travadas com o Poder Público, foi traçado um plano de atuação extrajudicial voltado a reestruturar os pontos da política pública que mais careciam de adequação normativa.

No início de 2018, a Defensoria Pública sediou a visita da Deputada Federal do Parlamento belga Anne Dedry, líder internacional na defesa do cuidado materno-infantil, além de duas representantes da organização belga “De Bakermat – Centro de Especialização para Cuidados de Maternidade”, oportunizando uma ampla troca de experiências nos caminhos resolutivos envolvendo o combate à violência obstétrica e a luta pelo parto humanizado.

Após cerca de quatro anos de atividades extrajudiciais, envolvendo mais de vinte reuniões administrativas, duas recomendações administrativas, visitas de entidades e autoridades internacionais e uma audiência pública realizada na Câmara Municipal, a Defensoria Pública, o Poder Público e a direção dos hospitais firmaram, em 21 de junho de 2018, um Termo de Ajustamento de Conduta (01/2018), voltado à administração do conflito.

O TAC: pilares e conteúdo

A elaboração do TAC se baseou em quatro modernos pilares de administração dos conflitos.

consensualidade, buscou priorizar e desenvolver uma atmosfera consensual para a resolução do litígio envolvendo a política pública de assistência às gestantes, prescindindo da lógica da judicialização como “remédio” para todos os males.

A abertura deste caminho à consensualidade permitiu a utilização de um cabedal de técnicas consensuais coletivas, tais como a negociação, a mediação coletiva, as audiências públicas etc., potencializando o diagnóstico do problema e a elaboração de uma proposta de resolução que efetivamente gerasse melhorias na rede de saúde.

Dada à situação institucionalizada de violação de direitos de mulheres gestantes em larga escala, o reconhecimento da estruturalidade do litígio permitiu a eleição de técnicas adequadas para o avanço do ajuste.

Por meio do TAC, foram instituídas medidas estruturantes voltadas a corrigir o próprio “modo de ser” das instituições envolvidas, projetando responsabilidades temporalmente organizadas em torno de metas previamente instituídas.

Já o cooperativismo evidenciou um pacto colaborativo entre Defensoria Pública, Poder Público, instituições privadas e sociedade civil, inaugurando uma “comunidade de trabalho” em torno da proposta de ajuste projetada.

Esse contemporâneo modo de pensar a tomada de compromissos públicos, com maior paridade no diálogo, transparência nas decisões, possibilidade de esclarecimento e consulta, além do auxílio mútuo na implementação do acordo, permitiu uma atividade concertada dos agentes envolvidos, favorecendo uma atmosfera de corresponsabilidade em torno do compromisso.

Por fim, a metodologia participativa na fiscalização do acordo, baseou-se no diálogo constante com profissionais da saúde e movimentos sociais, cujas lideranças acompanharam as reuniões administrativas com os compromissários e participaram da elaboração das cláusulas do termo de ajustamento de conduta.

Em relação ao conteúdo, seis foram os eixos trabalhados no TAC: 1) humanização do atendimento; 2) direito à informação adequada; 3) direito ao acompanhante; 4) autonomia da mulher gestante e implementação do plano individual de parto; 5) dever de justificação das práticas interventivas; 6) dever de adequação das práticas e procedimentos às orientações normativas da OMS.

Dentre os diversos mecanismos de implementação do ajuste propostos, dois merecem destaque.

De um lado, as medidas de educação em direitos, tais como a difusão de cartilhas informativas sobre o TAC, a prática de orientação jurídica da mulher gestante nas Unidades Básicas de Saúde, a capacitação de agentes de saúde e a fiscalização comunitária do ajuste pactuado.

Estes instrumentos conferiram maior legitimação política ao compromisso de ajustamento de conduta, à luz da coparticipação popular e do processo de reeducação da visão pública sobre o parto, substituindo o discurso de hospitalização do processo reprodutivo pelo discurso de humanização da assistência obstétrica.

Doutro giro, a previsão do direito à elaboração de um Plano Individual de Parto (PIP), instrumento relacional entre profissionais de saúde e parturientes, permitiu o diálogo sobre: a) eventuais fatores de risco da gravidez; b) rotinas e procedimentos eletivos de assistência ao parto escolhidos pela gestante; c) indicação do acompanhante; d) utilização de métodos não farmacológicos, medicamentos ou anestesia para alívio da dor.

Com a aplicação do PIP, objetivou-se minimizar as divergências entre profissionais de saúde e gestantes, garantindo-se maior autonomia da mulher gestante, participação nas decisões tomadas e transparência na construção do planejamento, à luz da prevenção de futuros conflitos.

O TAC perdurou por cinco anos (2018/2023). Durante esse período, os compromitentes encaminharam relatórios informativos semestrais acerca dos deveres assumidos, indicando as ações concretas realizadas para adequação das práticas, rotinas e procedimentos às legislações de saúde, seguidas de visitações in loco pela Defensoria Pública.

Resultados obtidos

Importante destacar que o cumprimento do TAC enfrentou desafios políticos em sua implementação.

É possível citar o backlash legislativo envolvendo a promulgação da Lei Estadual nº 17.137/2019, proposta pela então Deputada Janaina Paschoal (PSL), que incentivou o parto cesariano em São Paulo, a pandemia causada pelo SARS-CoV-2, que restringiu por certo período a amplitude do direito ao acompanhante, além da implantação do Rede de Atenção Materno Infantil (RAMI) em substituição à Rede Cegonha, política que somente foi retomada em janeiro de 2023.

Não obstante as barreiras políticas, os resultados obtidos foram considerados surpreendentes à luz da proposta de reformulação da política pública de parto e nascimento.

Durante o ajustamento, a incidência de partos normais superou os partos cesáreos em cerca de 30%, salvo pequenas variações, em sua maioria ocorridas durante o período pandêmico.

Ademais, sucessivas reformas foram dirigidas à maternidade local, readequando-se a área física dos hospitais. Na ocasião, foi inaugurado um Centro de Parto Humanizado, com cinco salas com leitos PPP’s (pré-parto, parto e pós-parto), equipados com instrumentos apropriados (ex: banheiras, barras de alongamento, bolas suíças etc.).

Às gestantes foi disponibilizado um curso mensal na rede básica de saúde, com informações sobre o processo gestacional, parto e amamentação. Foram igualmente disponibilizados cartazes e cartilhas informativas a respeito do TAC nas maternidades.

O Plano Individual de Parto (PIP) recebeu atenção especial dos compromitentes, sendo substancialmente reformulado em seu conteúdo, de modo a garantir a livre manifestação de vontade das gestantes. Sem prejuízo, a aplicação do PIP reduziu os conflitos entre profissionais de saúde e gestantes, levando a um índice de satisfação de 94% das usuárias no Centro Obstétrico, que classificaram o atendimento obstétrico como bom/ótimo.

Promoveu-se, ainda, a capacitação dos profissionais de saúde da rede básica, prática seguida de reuniões periódicas para a divulgação dos resultados obtidos com o TAC. As equipes de anestesia e enfermagem também foram ampliadas, com a contratação de novos profissionais.

Por fim, em relação às práticas e procedimentos adotados no serviço de obstetrícia, foram incluídos dieta livre durante o trabalho de parto, livre presença do acompanhante durante o pré-natal, parto e pós-parto, contato pele-a-pele com o nascituro no momento do nascimento e amamentação na primeira hora de vida do recém-nascido.

Em relação à preocupante prática de episiotomia (corte no períneo), o número total de partos normais sem o procedimento se elevou de 42,8% para 62,9%, enquanto o número total de partos com episiotomia foram reduzidos de 9,4% para 4,0%, considerando o intervalo entre 2019 e 2023.

Quanto ao consumo de ocitocina utilizada em anestesia obstétrica, esta observou uma redução de 63,86% em relação à 2019, ao passo que práticas não recomendadas pela OMS foram igualmente abolidas nos centros obstétricos locais (ex: tricotomia, Manobra de Kristeller etc.).

Como é possível observar, litígios sensíveis como a violência institucionalizada na atenção obstétrica contra a mulher podem ser trabalhados na esfera extrajudicial, prescindindo da judicialização para a administração dos conflitos envolvendo políticas públicas de saúde.

A recente experiência do Município de São José dos Campos-SP na reestruturação da política pública de assistência à saúde de mulheres gestantes evidencia a relevância da criação de uma atmosfera cooperativa, consensual e resolutiva de enfrentamento de violências institucionalizadas, amparando-se em técnicas reestruturantes e na participação popular.

Nosso desejo é que a experiência ora descrita incentive a difusão de práticas extrajudiciais relacionadas ao combate à violência obstétrica em outras localidades.

[1] AZEVEDO, Júlio Camargo de. Precisamos falar sobre violência obstétrica. Revista Consultor Jurídico, 16/05/2015. Acesso em https://www.conjur.com.br/2015-mai-16/julio-azevedo-precisamos-falar-violencia-obstetrica?utm_source=dlvr.it&utm_medium=facebook

[2] Ibid.

[3] CUNHA, Juliana Frei; AZEVEDO, Júlio Camargo de. O renascimento do parto: a reestruturação da política de assistência à saúde da gestante em São José dos Campos – SP. Anais do X Congresso da ABraSD: resumos expandidos. 55 anos de ensino da Sociologia Jurídica no Brasil, Recife, 2019, p. 49-60.

[4] Participaram das tratativas os coletivos ÓPIS – Obstetrizes do Vale, Parto do Princípio, Roda Bebedubem e Centro Dandara de Promotoras Legais Populares.

Continue Reading
Advertisement

Relógio

Instagram Portal Informa Paraíba

Advertisement

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

CIDADE3 horas ago

Caminhão CAIXA inicia atendimento à população de Queimadas

Judiciário3 horas ago

O valor jurídico do abandono paternal à luz do princípio da afetividade

Judiciário3 horas ago

Indulto natalino 2023 e 2024: uma análise técnica das alterações e impactos

ECONOMIA3 horas ago

Tutores de pets serão obrigados a pagar imposto sobre seus animais?

Nacional4 horas ago

Modelo do jato da Embraer que caiu é o mesmo usado por Lula

Nacional4 horas ago

Queda na popularidade de Janja deixa PT em alerta

ECONOMIA4 horas ago

Dólar nas nuvens: o PT e a dança das narrativas na tempestade econômica

Politíca5 horas ago

Veneziano viabiliza junto à Codevasf equipamentos para a Prefeitura e três instituições de caridade de Campina Grande

Politíca5 horas ago

Camila Toscano ganha projeção internacional e recebe prêmio pela luta em defesa das mulheres

Politíca5 horas ago

Valorização do esporte: Lei do deputado Tovar cria Dia do Handebol na Paraíba

Segurança Pública5 horas ago

A Força Aérea Brasileira, operando com caças A-29 Super Tucano, realizou a interceptação de um avião clandestino na fronteira de Mato Grosso do Sul

Segurança Pública5 horas ago

Ninguém foi preso por causa do vídeo da Marinha, por enquanto!: alguém deve ser exonerado ou punido

Segurança Pública5 horas ago

O Exército Brasileiro tem apenas uma hora de munição para a guerra? A verdade por trás da afirmação polêmica

Segurança Pública5 horas ago

Forças Armadas Brasileira realiza exercício inédito conectando Marinha, Exército e Força Aérea com dados e voz em tempo real, integrando os sistemas em simulação de conflito no RS fortalecendo a Defesa Nacional

Segurança Pública5 horas ago

Tensão explode na Venezuela com presença de Snipers perto da embaixada Argentina e cortes de água e energia agravam crise internacional

Segurança Pública5 horas ago

Visitantes exploram o poder do Saab F-39E Gripen da Força Aérea Brasileira, o caça mais poderoso e moderno da América Latina

Judiciário5 horas ago

PPA, LDO e LOA: espinhas dorsais do orçamento brasileiro

AGRICULTURA & PECUÁRIA7 horas ago

Nova lei regulamenta produção e comércio de bioinsumos no país

Nacional7 horas ago

Lira convoca reunião às pressas: STF travando as regras do jogo?

Educação & Cultura8 horas ago

Lula acumula recordes e autoriza R$ 34,4 bi para Rouanet em 2 anos

CONCURSO E EMPREGO8 horas ago

Concurso do Insa oferece salários de até R$ 14 mil; inscrições encerram hoje (26/12)

CONCURSO E EMPREGO8 horas ago

Prefeitura de Patos abre seleção para profissionais de saúde

ECONOMIA8 horas ago

BC torra R$ 190 bilhões em reservas cambiais: uma tentativa desesperada de conter o dólar que só expõe o caos fiscal

Educação & Cultura9 horas ago

Sisu 2025: datas, inscrições, vagas e resultado

ESTADO9 horas ago

Transição administrativa na Paraíba: 24 prefeituras passarão o comando para opositores em um processo que exige responsabilidade e transparência

CIDADE9 horas ago

CMJP aprova transações orçamentárias durante sessão nesta quinta-feira (26)

Segurança Pública9 horas ago

Operação da PM em Patos: mais um dia no combate ao tráfico no sertão

Judiciário10 horas ago

Mais uma juíza se declara suspeita para julgar ação de improbidade contra Ricardo Coutinho e Livânia Farias

CIDADE10 horas ago

Procon-JP alerta consumidor sobre direitos garantidos na legislação em locais de entretenimento

Judiciário10 horas ago

STF vai decidir se vantagem funcional instituída por lei complementar municipal pode ser revogada por lei ordinária

ENTRETENIMENTO9 meses ago

Estes SINAIS mostram que a pessoa te quer, mas FINGE que não está a fim!

ECONOMIA12 meses ago

Calendário do Bolsa Família 2024: saiba quando você vai receber

Judiciário4 semanas ago

Prescrição intercorrente: a aplicação do Decreto nº 20.910 em Estados e Municípios

AGRICULTURA & PECUÁRIA12 meses ago

Com produtor revisando tamanho da safra, 2024 inicia cercado de incertezas para a soja

Internacional12 meses ago

Secretário-geral da ONU condena atos criminosos no Equador

CONCURSO E EMPREGO12 meses ago

Carreiras em Extinção? Veja Quais Podem Sumir

Internacional12 meses ago

Fome já é generalizada em Gaza, alerta ONU

CIDADE12 meses ago

Polêmica em Princesa Isabel: Vereadores aprovam aumento salarial próprio e do Executivo

AGRICULTURA & PECUÁRIA12 meses ago

Número de IGs cresceu 60% em quatro anos no Brasil

Saúde12 meses ago

OS PRINCIPAIS LEGUMES E VERDURAS QUE AJUDAM A PREVENIR DOENÇAS CRÔNICAS

Internacional12 meses ago

Israel quer controlar e fechar fronteira entre Gaza e Egito

Educação & Cultura12 meses ago

Campina Grande entra na disputa e poderá ser escolhida para receber nova Escola de Sargentos do Exército após impasse em Pernambuco

Internacional5 meses ago

Rússia ameaça atacar capitais europeias em retaliação

CIÊNCIA & TECNOLOGIA12 meses ago

Vale a pena usar um gerador de conteúdo para redes sociais?

Internacional12 meses ago

“Perdas, dor e angústia” após ataques aéreos marcam o início do ano na Ucrânia

ENTRETENIMENTO7 meses ago

4 sinais que ela não te quer mais (e o que fazer para ter certeza)

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 meses ago

ROVER CHINÊS ENCONTRA VESTÍGIOS DE OCEANO EXTINTO EM MARTE

Nacional12 meses ago

TCU pede que ministra da Saúde pague R$ 11 milhões a cofres públicos

Judiciário8 meses ago

Juízes comemoram inclusão do Judiciário entre atividades de risco

ENTRETENIMENTO12 meses ago

PASSEIO MOSTRA COMO É UM BORBOLETÁRIO

ENTRETENIMENTO10 meses ago

1º Cabedelo MotoFest: prepare-se para uma explosão de emoções na praia do Jacaré!

CONCURSO E EMPREGO1 mês ago

ESCALA 6X1: DO TIKTOK AO CONGRESSO

ENTRETENIMENTO12 meses ago

HORTÊNSIAS

ENTRETENIMENTO7 meses ago

CRIANDO LAGARTOS EXÓTICOS LEGALMENTE

ENTRETENIMENTO1 mês ago

COMO TRANSPLANTAR ORQUÍDEAS DO VASO PARA A ÁRVORE?

Esporte7 meses ago

Viviane Pereira vence luta de estreia no último Pré-Olímpico de Boxe

ENTRETENIMENTO6 meses ago

CHICO BUARQUE: 80 ANOS DE CRIATIVIDADE

ECONOMIA6 meses ago

PIX TERÁ OPÇÃO DE PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO

ENTRETENIMENTO1 mês ago

AS 9 RARIDADES DO CERRADO

Segurança Pública2 meses ago

Policiais ganham direito após anos de luta: já é possível escolher outro estado para trabalhar

ENTRETENIMENTO3 dias ago

CUIDADO COM ANIMAIS NA ALTA FLORESTA

Educação & Cultura3 dias ago

DE ESTUDANTE DE PAÍS POBRE A BILIONÁRIO DO DUOLING

Saúde3 dias ago

EXPECTATIVA É ENTREGAR 100 MILHÕES DE DOSES DE VACINA CONTRA DENGUE EM TRÊS ANOS

Internacional3 dias ago

A ISLÂNDIA É O MELHOR PAÍS PARA MULHERES?

CONCURSO E EMPREGO3 dias ago

MELHORA NOS ÍNDICES DE EMPREGO BENEFICIAM PESSOAS ENTRE 50 E 59 ANOS

Internacional7 dias ago

COMO A CHINA RESPONDERÁ À POLÍTICA DE TARIFAS DE TRUMP?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA7 dias ago

BATERIAS DE CARROS ELÉTRICOS PODEM SER REAPROVEITADAS

Internacional7 dias ago

ISRAEL, RÚSSIA, EUA: QUEM GANHA COM A QUEDA DE ASSAD?

ECONOMIA7 dias ago

COMO CALCULAR O PREÇO DE VENDA DE PRODUTO E SERVIÇO CORRETAMENTE?

Segurança Pública7 dias ago

DRONES COM SENSORES DE CALOR VIRAM ALIADOS DO CORPO DE BOMBEIROS

ENTRETENIMENTO1 semana ago

CAVERNA DO DRAGÃO: O EPISÓDIO PERDIDO

AGRICULTURA & PECUÁRIA3 semanas ago

PROJETO INSTALA COLMEIAS EM ALDEIAS INDÍGENAS

Internacional3 semanas ago

GELO DO ÁRTICO PODE DERRETER BEM ANTES DO QUE IMAGINÁVAMOS

AGRICULTURA & PECUÁRIA3 semanas ago

BRASIL É RESPONSÁVEL POR MAIS DE 35% DA PRODUÇÃO GLOBAL DE SOJA

AGRICULTURA & PECUÁRIA3 semanas ago

SOJA: PROTOCOLO DE SEMENTES PRETENDE GARANTIR EXCELÊNCIA DO SETOR

Educação & Cultura3 semanas ago

CURSOS GRATUITOS ONLINE DO SEBRAE COM CERTIFICADO

CIÊNCIA & TECNOLOGIA3 semanas ago

ESTUDO COMPROVA VIABILIDADE ECONÔMICA DE BIOFÁBRICA

CIÊNCIA & TECNOLOGIA3 semanas ago

TURBINA EÓLICA INTELIGENTE CAPTURA ENERGIA EM AMBIENTES URBANOS

Internacional3 semanas ago

MERCOSUL E UE SELAM ACORDO APÓS 25 ANOS DE NEGOCIAÇÕES

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

POR QUE O PASTOR ALEMÃO É O ESCOLHIDO PARA TAREFAS DE SEGURANÇA?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA3 semanas ago

IA PODE IDENTIFICAR SINAIS DE ALZHEIMER NA FALA

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

OS SEGREDOS DOS CABOCLINHOS QUE MIGRAM

Saúde3 semanas ago

QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE HIV E AIDS?

Saúde3 semanas ago

BEBER ÁGUA NA MEDIDA CERTA AJUDA A CONTROLAR PESO, PRESSÃO ARTERIAL E DIABETES

CIÊNCIA & TECNOLOGIA3 semanas ago

CACHORRO ROBÔ TOMARÁ CONTA DAS FAZENDAS NO FUTURO

Saúde3 semanas ago

COMER PIMENTA AJUDA A PREVENIR AVC E DOENÇAS CARDÍACAS

Saúde3 semanas ago

ESPECIALISTAS ALERTAM PARA PERIGOS DA COMIDA ULTRAPROCESSADA

ECONOMIA3 semanas ago

ECONOMIA CIRCULAR (PARTE II)

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

PASSO A PASSO PARA TER PLANTAS DE FLOR EM CASA OU NO JARDIM

Educação & Cultura3 semanas ago

PROJETO NO NORDESTE ATUA NA RECUPERAÇÃO DE CORAIS

Advertisement
Advertisement

Vejam também

Somos o Portal Informa Paraíba, uma empresa de marketing e portal de informações que oferece um noticioso com assuntos diversos. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores, mantendo-os informados sobre os acontecimentos mais importantes. Nossa equipe é composta por profissionais experientes e apaixonados por comunicação, que trabalham incansavelmente para oferecer um serviço de qualidade. Além disso, estamos sempre em busca de novas formas de melhorar e inovar, para podermos atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Seja bem-vindo ao nosso mundo de informações e descubra tudo o que o Portal Informa Paraíba tem a oferecer. Fiquem bem informados acessando o Portal Informa Paraíba: www.informaparaiba.com.br