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Educação & Cultura

Educação Financeira promove discussão sobre desigualdades no Ensino Fundamental

Veja como os coordenadores pedagógicos podem fomentar projetos com a temática, envolvendo diversos componentes curriculares

Entenda como relacionar o desenvolvimento da Educação Financeira com o debate de desigualdades sociais, e como a coordenação pedagógica pode impulsionar esse trabalho

O trabalho invisível realizado por mulheres, como cuidar da casa e dos filhos, acrescentaria ao menos 8,5% no Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro se fosse computado, de acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (FGV Ibre). Já 93% dos profissionais negros enxergam barreiras para chegar a cargos de liderança, segundo um estudo do LinkedIn. O 1% mais rico do mundo emite a mesma quantidade de poluição que dois terços de toda a população global, revela um relatório da Oxfam.

Esses são apenas alguns dos diversos dados que apontam para as várias desigualdades presentes na nossa sociedade: racial, de gênero, social, ambiental e regional, por exemplo. Todas elas estão, de uma forma ou de outra, relacionadas com a desigualdade econômica e, portanto, com a Educação Financeira.

Quem planeja abordar a temática na escola costuma pensar que se trata de ensinar os alunos a poupar e investir dinheiro ou a empreender. Embora esses temas sejam muito importantes, também fazem parte da temática discussões críticas a respeito da estrutura socioeconômica brasileira e global, e isso pode aparecer tanto nos Anos Iniciais quanto nos Anos Finais do Ensino Fundamental.

“Temos que ser críticos em relação à Educação Financeira, porque ela não é uma salvação para todos os problemas, mas sim um tema que precisa vir junto de outras estratégias de superação das desigualdades”, afirma Marcos Pereira, mestre em Educação e coordenador da Ação Educativa. “Uma boa Educação Financeira leva a pessoa a ter um olhar crítico sobre o próprio sistema em que vive. Nesse sentido, é impossível ter qualidade na Educação se não tocarmos nessas questões que produzem as desigualdades”, completa.

Sherol dos Santos, mestre em História, pesquisadora com ênfase em escravidão e membro do time de formadores da NOVA ESCOLA, afirma que o primeiro passo para abordar o viés da desigualdade dentro da Educação Financeira em sala de aula é compreender que, no Brasil, ela “tem origem na disparidade de acesso a recursos”.

“Temos que lembrar que nós somos uma sociedade pautada em séculos de escravização de parte da população que ficou excluída de acesso a uma gama de recursos, o que impacta nas posições sociais. Trabalhar Educação Financeira é trazer reflexão para que os alunos pensem sobre a própria desigualdade em que vivem”, afirma a especialista.

No chão da escola

Para que a Educação Financeira chegue de forma crítica às salas de aula, abordando a questão da desigualdade, é papel do coordenador pedagógico estimular e formar a equipe sobre as temáticas.

O primeiro passo é conhecer bem o contexto da escola, da comunidade e das turmas. Esse pode ser o ponto de partida para planejar projetos pedagógicos. Aline Soares, coordenadora pedagógica e membro do time de formadores da NOVA ESCOLA, afirma que uma boa ideia para os Anos Iniciais do Ensino Fundamental é estimular que os estudantes trabalhem a solidariedade e, nesse sentido, procurar questões a serem solucionadas na própria escola ou no bairro é uma boa opção.

Esse olhar atento às desigualdades deve ser estimulado nos próprios professores antes de chegar às salas de aula, e isso vale para Anos Iniciais e Anos Finais. Marcos orienta que os coordenadores pedagógicos debatam o tema da desigualdade com seus professores, trazendo o olhar crítico sobre a Educação Financeira, seja por meio de formações, estudos coletivos ou rodas de conversa.

“Esse assunto é um desafio, então é preciso conversar bastante sobre ele. É muito normal a gente achar que as desigualdades sempre existiram e sempre vão existir. É necessário, portanto, desnaturalizar essa ideia e trazer o tema para o diálogo, análise e conversa crítica, buscando os porquês das desigualdades para, depois, levar o assunto para os estudantes”, aconselha o especialista.

Especificamente nos Anos Finais, Aline ressalta que o coordenador precisa articular os professores de diferentes componentes curriculares para a construção de projetos. O tema da desigualdade vai aparecer de forma mais forte em Geografia e História, enquanto a Matemática pode surgir como apoio para aprofundar aspectos de Educação Financeira, como analisar dados e produzir gráficos, por exemplo.

A coordenadora nota que, nos Anos Finais, a escola tem o papel de estimular os estudantes a continuarem os estudos, já que a evasão escolar é um problema sério na etapa seguinte, o Ensino Médio. De acordo com uma pesquisa da Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan SESI) em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o fenômeno atinge meio milhão de jovens do Ensino Médio por ano.

É sabido, porém, que estudantes que permanecem na escola têm maiores chances de receberem salários mais altos no futuro. Uma pesquisa da FGV aponta que o salário pode aumentar cerca de 15% a cada ano de estudo.

“A escola é o ponto chave para reduzir a desigualdade”, afirma Aline. “O incentivo à manutenção dos estudos é um fator muito relevante para diminuir um pouco o abismo que separa os estudantes de classes sociais distintas. Sabemos que a educação não é garantia de sucesso financeiro, mas ela pode ampliar possibilidades no mundo do trabalho”, completa.

Na visão da especialista, os coordenadores pedagógicos podem estimular as equipes a criarem projetos que mostrem possibilidades futuras para os estudantes. 

Anos Iniciais: solidariedade traz leveza ao tema

Nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, uma das principais formas de abordar as desigualdades é por meio de dinâmicas envolvendo a solidariedade. George Henrique da Conceição, mestre em Educação Matemática e professor da rede municipal de Franco da Rocha (SP), descobriu isso na prática quando era coordenador pedagógico e fomentou um projeto de Educação Financeira com os estudantes dos 5º anos.

George conta que o tema da desigualdade foi introduzido com os alunos por meio de rodas de conversas. Inicialmente, eles debateram o agravamento das desigualdades durante a pandemia de Covid-19, trazendo exemplos pessoais, como os de pais que perderam o emprego ou passaram a trabalhar na informalidade. A partir disso, foi possível abordar temáticas clássicas da Educação Financeira nessa etapa de ensino, como análise das contas de casa e conceitos de orçamento familiar e corte de gastos.

Nessas conversas, George conta que os estudantes começaram a perceber também desigualdades dentro da própria turma. A partir disso, notaram que algumas famílias teriam condições de arcar com os custos para que os filhos participassem da festa de encerramento do ano, que seria em uma chácara, enquanto outras não.

Foi daí que surgiu a ideia de fazer uma campanha de arrecadação de óleo de cozinha usado. Dessa forma, os alunos puderam trabalhar as temáticas da Educação Financeira, sustentabilidade e desigualdade. “Ao final do projeto, arrecadamos dinheiro suficiente com a venda do óleo e todos foram para a chácara, sem exceção”, lembra George, orgulhoso.

Além das desigualdades presentes dentro da escola, Marcos comenta que é importante “sair dos muros” e incentivar os estudantes a investigarem o entorno, promovendo rodas de conversa nas quais eles possam relatar as desigualdades que veem no dia a dia. “É preciso garantir que as crianças tenham contato com um mundo diverso”, diz ele.

Na hora de promover ações sociais na escola, Aline acha importante que o coordenador pedagógico, junto da equipe docente, construa o projeto de forma que os objetivos pedagógicos tanto da Educação Financeira como do debate sobre a desigualdade sejam, de fato, alcançados, e a atividade não se esvazie em algo meramente assistencialista.

Dicas para criar um projeto social que aborda Educação Financeira e desigualdade nos Anos Iniciais

  • Promova, junto à equipe docente, conversas sobre desigualdade que identifiquem como o tema melhor se relaciona ao contexto dos alunos, da escola e da comunidade.
  • Também junto aos professores, identifique habilidades a serem desenvolvidas com os estudantes durante o projeto.
  • Na sala de aula, os professores devem despertar o olhar das crianças para a desigualdade, e elas próprias podem sugerir qual será a ação social: pode ser ajudar pessoas em situação de rua, comprar um item que falta para uma creche do bairro ou fazer uma campanha de arrecadação para uma ONG existente na comunidade, por exemplo.
  • Com foco na Educação Financeira, os alunos devem ser incentivados a planejarem todas as etapas da ação social, como organizar a campanha, realizar vendas para angariar fundos, calcular os lucros, pesquisar preços (se for o caso de comprar algo para doação, como, por exemplo, uma TV para uma creche ou cobertores para pessoas em situação de rua) e produzir materiais de divulgação da campanha. Além do tema da desigualdade permitir o desenvolvimento de habilidades de História e Geografia, essas etapas do processo também trabalham os componentes de Matemática, Artes e Língua Portuguesa.

Anos Finais: História e Geografia são protagonistas

Nos Anos Finais do Ensino Fundamental, o olhar para o entorno escolar também pode estar presente, mas vale ampliar os horizontes e debater desigualdades da cidade, do país e até do mundo.

“É possível trazer para os estudantes a análise de como se dá a distribuição dos recursos financeiros no mundo globalizado”, exemplifica Sherol. “Nos 6º e 7º anos, começamos abordando a organização do mundo capitalista, enquanto no 8º e no 9º já dá para traçar relações mais complexas e entender como o capitalismo se tornou o sistema financeiro vigente, além de discutir como as desigualdades foram criadas”, completa.

Nessa etapa, a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) traz diversas habilidades de História e Geografia que preveem discussões relacionadas à desigualdade. O desafio do coordenador pedagógico é estimular a criação de projetos que envolvam também outros componentes curriculares, como por exemplo Matemática, com análise de dados, cálculos e produção de gráficos; Língua Portuguesa, com análise de notícias, produções textuais e apresentações; e Ciências, debatendo o impacto ambiental de grandes fortunas ou a desigualdade ambiental.

“Além disso, o coordenador pode mobilizar os professores a trabalharem em campanhas para que os estudantes mostrem para a comunidade dados importantes sobre desigualdade”, sugere Aline. Temas como desigualdade no mercado de trabalho, racismo, machismo, desigualdade regional e ambiental podem ser abordados com os estudantes. Vale a pena incentivar as turmas a:

  • realizar pesquisas;
  • analisar dados estatísticos;
  • analisar notícias;
  • discutir os temas propostos em rodas de conversa;
  • produzir relatórios, gráficos e apresentações;
  • fazer campanhas de conscientização.

Aline lembra que, nos anos finais, os componentes curriculares de História e Geografia são os protagonistas na hora de abordar a Educação Financeira sob o viés das desigualdades. “Nessa etapa, a própria BNCC já trata da realidade do povo brasileiro e das suas desigualdades.” Por isso, embora outros componentes curriculares devam aparecer em projetos interdisciplinares, é nesses dois que encontramos os principais aspectos dessa abordagem. 

Pensando em facilitar a rotina dos coordenadores pedagógicos, organizamos uma lista de habilidades de Geografia e História do 6º ao 9º ano e que podem auxiliar no direcionamento do trabalho dos professores. 

Confira aqui lista de habilidades de História e Geografia relacionadas a essa temática.

Consultora pedagógica: Aline Soares, coordenadora pedagógica, formadora de professores, especialista em gestão escolar e mestre em educação.

Este conteúdo faz parte do projeto Educação Financeira Transforma e conheça aqui todos os conteúdos da parceria entre a Nova Escola e o Instituto XP.

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