Ensino de João Pessoa foi destaque em plenária que Cícero expôs resultados da gestão municipal para educadores, parlamentares e o secretário estadual da Educação

A Educação de João Pessoa, com seus avanços pedagógicos, inclusão de crianças com autismo e reconstrução de escolas para um padrão com salas Google e Make, foi destaque durante plenária em que o prefeito e candidato à reeleição, Cícero Lucena, recebeu o secretário de Estado da Educação, Wilson Filho, o deputado federal Wilson Santiago e a deputada estadual Daniele do Vale. O encontro, que também contou com presença do vice-prefeito Leo Bezerra, foi realizado na noite desta quinta-feira (29), no Comitê Central da coligação ‘João Pessoa no Caminho Certo’, na Avenida Epitácio Pessoa.

Cícero Lucena disse que a educação municipal, atual, prepara muito mais os alunos para o ensino estadual, em condições, também, de buscarem o ensino superior. “Nada melhor do que você ter uma gestão municipal que cria as condições para que as nossas crianças, quando chegarem sob a responsabilidade do Estado, já tenham uma base para poderem se desenvolver mais, fazer cursos profissionalizantes e conquistar o nível superior”, afirmou.

O prefeito lembrou que, só esse ano, quase 13 mil novos alunos fizeram matrículas na rede municipal de ensino. Esse número, de acordo com Cícero Lucena, representa o reconhecimento da qualidade da educação em João Pessoa, que acolhe mais de 2.700 autistas, com cuidadores, com ensino da robótica e de programadores digitais, seleção para o ballet Bolshoi, programas culturais, olimpíadas escolares, entre outros programas pedagógicos. Tudo isso, e quando a gestão municipal avança para reconstruir unidades de ensino – 38 já foram entregues – e dez novas creches e três escolas estão sendo erguidas do zero, numa parceria com o Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE).

O secretário estadual da Educação, Wilson Filho, reconheceu a importância desse investimento que a Prefeitura realiza na educação, ressaltando, principalmente, o uso da tecnologia. “A sala de aula precisa, necessariamente, acompanhar de alguma forma a vida das pessoas. E a vida das pessoas, a vida dos nossos jovens de hoje não é igual há 50 anos. A tecnologia está presente em cada passo na rotina dos estudantes. E se a sala de aula não tiver o uso da tecnologia, o interesse dos estudantes se perde”, refletiu o secretário.