Connect with us

Judiciário

O júri perdoa; o STF, não

Supremo desafiou a soberania dos vereditos do júri e subverteu a lógica do julgamento segundo a íntima convicção

O júri estava para começar quando o promotor, velho tribuno daqueles corredores que antes negara nossa proposta de uma tese comum, nos chamou de volta à sala-secreta – minha chefe, uma igualmente experiente defensora pública, e eu, seu então estagiário.

O caso: um homem foi traído pela mulher e tentou matá-la a facadas. Dez facadas. Felizmente, ela sobreviveu. Aliás, estava ali agora. A vítima de uma tentativa de homicídio qualificado, um crime hediondo,[1] tinha acabado de chegar ao fórum da Barra Funda e quis falar com o promotor antes da sessão. Era urgente.

Assine a newsletter Últimas Notícias do JOTA e receba as principais notícias jurídicas e políticas no seu email

“O filho precisa dele”, disse-nos a vítima ainda ofegante. “Eu até consigo pagar as contas, mas o menino sente falta do pai.” O pai era o réu que aguardava o julgamento, preso há dois anos. Dois anos de espera, de saudade. Dois anos para o perdão: “Eu sei que não tem o que fazer agora, e sei que nada disso importa aqui, mas eu o perdoo”, terminou ela em tom triste, com pesar.

O promotor refletiu um pouco, era uma situação delicada. Dois anos de prisão de um lado, dez facadas de outro. Ele andava pela sala em círculos, pensativo, enquanto a vítima permanecia em silêncio. Ela já havia dito tudo o que queria e agora seu olhar se perdia em um dos cantos da sala. Por fim, ele parou e deu um leve sorriso para nós, como quem diz com os olhos: “certo, vocês conseguiram”. A tese comum voltou à mesa.

A “conversa da tese comum” antes de um júri é praxe entre defensores públicos e promotores, sobretudo entre aqueles que já se conhecem dos corredores. Tese, porque será defendida perante o Conselho de Sentença composto pelos sete jurados. Comum, porque ao contrário do que sucede na maioria dos casos, é pactuada entre defesa e acusação e será sustentada por ambas as partes. É um acordo, um pleito conjunto.

Naquele dia, defesa e acusação concordaram em pedir clemência ao júri. Não era um dia de disputa, não houve réplica e nem tréplica. Não seria um júri “da noite”, só “da tarde”. Cada parte sustentou seus próprios argumentos do porquê não punir. Alguns mais fortes do que outros. Diferentes formas de um mesmo apelo.

Por volta das quatro horas, estava acabado. O veredito dos jurados se traduz nas suas respostas aos quesitos da lei: Sim, houve crime, a vítima foi esfaqueada (materialidade, primeiro quesito). Sim, foi o réu, ele confessou (autoria, segundo quesito). E sim, os jurados o absolvem apesar de tudo isso (quesito genérico).[2]

Apesar da vitória, não há grande alegria em um resultado como esse. Nem alívio. Apenas uma espécie agridoce de “justiça restaurativa”. Mesmo o réu ainda estava descrente e abalado. Ele se levantou devagar e olhou para a vítima do outro lado da sala, que o olhou de volta. Examinaram-se por um momento, em silêncio. Lembro de me perguntar se existia qualquer margem para reconciliação ali. Ainda não sei dizer. Como também não sei dizer se o crime irá ou não se repetir, mas dessa vez com resultado fatal. Pairava na sala ainda um sentimento estranho, uma pergunta: fizemos a coisa certa?

Foi então que aconteceu. Um jovem da plateia fez sinal para que eu fosse até ele. Era o irmão do réu, um adolescente de uns quatorze anos. Me pediu para falar com o irmão antes dos policiais recolherem-no. Perguntei ao juiz se era possível e ele, sem tirar os olhos da ata, assentiu.

O jovem atravessou a portinhola que separa a área de acesso ao público e caminhou ao encontro do réu. Não houve qualquer hesitação: os dois irmãos imediatamente se abraçaram e choraram juntos. O réu, bem maior que o irmão e ainda algemado, precisou “laçar” o caçula com seus braços tatuados, e o apertava contra o peito. O jovem o segurava com ainda mais força, como se não quisesse deixá-lo ir de novo. Acho que ele ainda não tinha se dado conta de que o irmão seria solto nas próximas horas. Foi um momento de grande emoção, mas não só para os dois. Uma senhora do júri também chorava com eles.

Naquele momento, o réu deixou de ser réu e foi um irmão. Por alguns instantes, pôde ser apenas isso e mais nada. Antes, na sala-secreta, ele fora também um pai. Não sei dizer qual imagem os jurados viram ao absolvê-lo. Talvez um deles tenha se lembrado daquela briga em casa que quase fora mais do que uma briga, e agradecido por nascer em um corpo menos propenso à raiva e mais autocontido. Ou até se perguntado como teria sido estudar direito e estar na cadeira do juiz, da acusação ou da defesa, e não na de jurado.

No fundo, a barreira que nos separa é um nada. Estamos todos tão propensos ao erro quanto ao acerto, somos ambíguos, falíveis e chegamos até ali sobretudo por circunstâncias alheias ao nosso querer. Os jurados inocentaram o réu, mas, de certa forma, também a si mesmos.

Jamais saberemos se os jurados pensaram no réu como pai, marido, irmão ou se pensaram em algo banal como o que iriam jantar depois. Mas eu penso até hoje no abraço entre os dois irmãos. Foi uma expressão de afeto, acolhimento e até de inocência. Um recomeço.

Talvez não seja possível perdoar um homicida. Mas é possível a um júri conceder-lhe clemência. Os motivos que nos levam a ser clementes são diversos e pessoais. Eles pertencem à esfera subjetiva que designamos por íntima convicção,[3] que não se sujeita a critérios jurídico-racionais de verificação e controle. Noutras palavras: o poder do júri não se subordina a razões, ao menos não da mesma forma que ocorre com o juiz estatal.[4]

A nossa Constituição prevê a “soberania” (art. 1º, inc. I) como primeiro fundamento do Estado brasileiro[5] e, ao mesmo tempo, reconhece a “soberania” dos veredictos do júri (art. 5º, inc. XXXVIII, “c”).[6] O duplo uso do termo “soberania”, próprio das discussões de Teoria do Estado, não é por acaso:[7] é uma opção consciente do legislador de transferir ao cidadão parcela do poder estatal de julgar.[8] O júri forma, por assim dizer, um Estado no Estado.

No momento de adesão ao contrato social, ou de “(re)fundar o Estado”[9],  nos encontramos sob o “véu da ignorância”[10] e não sabemos qual será o nosso papel na sociedade ora nascente.[11] Em tal cenário, nossa razão nos leva a desenhar instituições que assegurem mesmo ao mais desfavorecido na loteria da vida um mínimo existencial.[12]

Algo similar ocorre com o júri.[13] Se não sabemos qual será a nossa cadeira em um júri – dos jurados, do magistrado, da acusação, da defesa, da vítima ou do réu –, nossa intuição moral se inclinaria a um sistema que garanta até ao elo mais fraco dessa corrente a possibilidade de um julgamento não só legal, como também humano. Com sua grandeza e imperfeição.

Em um dos melhores diálogos do filme A Lista de Schindler, o capitão nazista Amon Göth e o empresário Oskar Schindler conversam sobre o que é poder. Para Göth, “poder é controle”. Já para Schindler, “poder é quando temos toda a justificativa para matar (ou condenar), e não o fazemos”. Ele continua: “(…) é o que o Imperador disse. Um homem rouba uma coisa, ele se ajoelha no chão. Ele implora por sua vida, ele sabe que vai morrer. E o Imperador… Perdoa ele. (…) Isso é poder”.[14] Esse é também o enredo do terceiro e último ato da ópera A Clemência de Tito, de Mozart, quando o Imperador Tito perdoa Sesto por seus delitos mesmo quando “Roma está abalada, a Majestade ofendida, as leis violadas, a amizade traída, o mundo, o céu, todos querem a sua morte”.[15]

A clemência é, assim, a expressão maior do poder ou da soberania do júri. Podemos absolver mesmo quando temos todas as razões do mundo para punir. Podemos absolver mesmo quando as teorias da pena gritam em sentido contrário. E podemos fazê-lo mesmo quando o Estado, na forma do juiz togado, puniria em nosso lugar. E isso não é contra a prova dos autos. É apesar delas.

O Supremo Tribunal Federal (STF), o mesmo que decidiu no mês passado que a soberania do júri permite a prisão imediata após a condenação, independentemente da pena aplicada ao réu,[16] decidiu no último dia 2 que a soberania não vai tão longe a ponto de permitir uma absolvição por clemência sem reservas (Tema Geral 1087). Para a nossa Suprema Corte, a clemência dos jurados poderá ser revista se não for “compatível com a Constituição, com os precedentes vinculantes do Supremo Tribunal Federal e com as circunstâncias fáticas apresentadas nos autos”.[17]

Contudo, a capacidade de perdoar em situações em que o Estado não o faria é justamente o fundamento da soberania do júri. Sem isso, ele perde a razão de ser. Em todo o resto, isto é, na avaliação de autoria e materialidade, o júri é um juiz togado, só que pior. É na clemência que ele encontra sua maior expressão. Submeter a íntima convicção do jurado ao crivo dos tribunais é substituí-la pela convicção dos tribunais. Como se tivéssemos que justificar as razões do nosso voto perante a Justiça Eleitoral.[18]

A clemência sempre será “compatível com a Constituição”, porque decorre da soberania constitucional dos vereditos do júri. E se a filtrarmos pelos “precedentes vinculantes do Supremo Tribunal Federal” e “pelas circunstâncias fáticas apresentadas nos autos”, no fim, estamos selecionando quais clemências valem e quais não valem. Uma forma de paternalismo e didatismo estatal,[19] que substitui a intima convicção por uma suprema convicção.

Nosso corpo de jurados, hoje, tem 11 ministros.


[1]Art. 1º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990: “São considerados hediondos os seguintes crimes, todos tipificados no Decreto-Lei no 2.848, de 7 de dezembro de 1940 – Código Penal, consumados ou tentados:

I – homicídio (art. 121), quando praticado em atividade típica de grupo de extermínio, ainda que cometido por um só agente, e homicídio qualificado (art. 121, § 2º, incisos I, II, III, IV, V, VI, VII, VIII e IX);”.

[2]Art. 483 do Código de Processo Penal:  Os quesitos serão formulados na seguinte ordem, indagando sobre:

II – a autoria ou participação;

III – se o acusado deve ser absolvido;

[3]Nos termos da metafísica de John Searle, a “íntima convicção” traduziria algo como uma esferaepistemologicamente subjetiva, pois seu critério de verdade depende das preferências e desejos do observador: SEARLE, John R. Mente, linguagem e sociedade. Filosofia no mundo real. Rio de Janeiro: Rocco, 2000. p. 47/48.

[4]Adaptação da formulação do professor Luís Greco, do direito como “tentativa de subordinar o poder a razões”: GRECO, Luís. As razões do direito penal: quatro estudos. Tradução e organização de Eduardo Viana, Lucas Montenegro e Orlandino Gleizer. 1. ed. São Paulo: Marcial Pons, 2019.

[5]Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

I – a soberania;

[6]Art. 5º, inc. XXXVIII – é reconhecida a instituição do júri, com a organização que lhe der a lei, assegurados:

  1. a) a plenitude de defesa;
  2. b) o sigilo das votações;
  3. c) a soberania dos veredictos;

[7]Por todos, ver o ótimo artigo de Hugo Soares a respeito da clemência no Tribunal do Júri:  Soares, H. (2021). Clemência no Tribunal do Júri? Reflexões derivadas do argumento a fortiori trazido no voto-vogal do Min. Fachin em sede do ARE 1225185, Tema/RG 1.087. Revista Brasileira De Direito Processual Penal, 7(2), 1513. https://doi.org/10.22197/rbdpp.v7i2.468. O autor discute a questão sob a ótica da teoria constitucional e da teoria dos direitos fundamentais (p. 1515).

[8]Op. Cit. Soares. 2021. p. 1522.

[9]Op. Cit. Soares. 2021. p. 1521.

[10]Conceito originalmente desenvolvido por Rawls em: Rawls, John. A Theory of Justice. Cambridge, Massachusetts :The Belknap Press of Harvard University Press, 1971. p. 118.

[11]Op. Cit. Rawls, 1971. p. 118.

[12]Op. Cit. Rawls. 1971. p. 118.

[13]Op. Cit. Soares. 2021. p. 1521/1522.

[14]A Lista de Schindler. Direção: Steven Spielberg. Produção: Steven Spielberg. Roteiro: Steven Zaillian. EUA: Universal Pictures, 1993. 1 DVD (195 min), son., color. Cena disponível em:

[15]Mozart, Wolfgang Amadeus. La Clemenza di Tito. Libreto: Caterino Mazzolà. Viena: Teatro Nacional, 1791. Libreto disponível em:https://opera-guide.ch/operas/la+clemenza+di+tito/libretto/de/

[16]NOGUEIRA, Thúlio Guilherme; DRUMMOND, João Pedro. O Tribunal do Júri não deveria ser, por definição, uma garantia? JOTA, 22 set. 2024. Disponível em: https://www.jota.info/artigos/o-tribunal-do-juri-nao-deveria-ser-por-definicao-uma-garantia-20062023. Acesso em: 04 out. 2024.

[17]Tese disponível em:https://noticias.stf.jus.br/postsnoticias/stf-fixa-tese-sobre-possibilidade-de-recorrer-de-absolvicao-pelo-juri-em-contrariedade-as-provas/#:~:text=A%20absolvi%C3%A7%C3%A3o%20por%20quesito%20gen%C3%A9rico,e%20a%20autoria%20do%20delito.

[18]Op. Cit. Soares. 2021. p. 1530.

[19]Op. Cit. Soares. 2021. p. 1523.

Continue Reading
Advertisement

Relógio

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

Portal Informa Paraíba

Fiquem bem informados em um site que escreve notícias

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

www.informaparaiba.com.br

Fiquem bem informados em um site que escreve notícias.

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

Educação & Cultura1 hora ago

Marcus Odilon Ribeiro Coutinho: uma vida de dedicação à política e à história

Internacional2 horas ago

Conheça a jornada de uma resolução do Conselho de Segurança

Segurança Pública3 horas ago

Feminismo punitivista como locomotiva do encarceramento em massa

Judiciário3 horas ago

O júri perdoa; o STF, não

Nacional3 horas ago

Uma visão sistêmica do monitoramento e da avaliação de políticas públicas

Internacional3 horas ago

FMI prevê crescimento econômico de Timor-Leste este ano e no próximo

Esporte3 horas ago

Dorival aprova ‘trio de meias’ da seleção e ganha opções sem Vini Jr.

ECONOMIA3 horas ago

Banco Central começa a receber propostas para segunda fase do Drex

Saúde3 horas ago

Nova variante de vírus que se espalha no mundo é identificada no Brasil

CIDADE3 horas ago

Cícero Lucena destaca a renovação da fé e bençãos alcançadas durante missa de despedida da imagem da Virgem de Fátima em João Pessoa

sine
CONCURSO E EMPREGO3 horas ago

Sine-JP oferta 292 vagas de emprego

Saúde3 horas ago

Secretaria de Saúde reforça importância da vacinação contra a meningite

Educação & Cultura3 horas ago

Alunos da Rede Municipal embarcam para Santa Catarina para processo seletivo da Escola de Teatro Bolshoi

Judiciário3 horas ago

UM BRASIL DEMOCRÁTICO E NÃO DE ESQUERDA

Segurança Pública5 horas ago

Crime em Pedra Lavrada: Fabinho encontrado morto após briga em festa

Nacional5 horas ago

Após Baixa nas Urnas de 2024, Lula Propõe Rediscussão do Papel do PT nas Eleições

ENTRETENIMENTO5 horas ago

Deus está especialmente presente nas profundezas do seu coração

ENTRETENIMENTO5 horas ago

6 versículos da Bíblia para quando você precisa tomar uma grande decisão

ECONOMIA6 horas ago

Dólar mais perto de R$ 6? O que explica a nova alta e o que esperar até o fim do ano

Nacional6 horas ago

Genial/Quaest: 58% dos entrevistados acham que Lula não deveria se candidatar à reeleição

Judiciário6 horas ago

Quem não votou no primeiro turno e não justificou pode votar no segundo?

ENTRETENIMENTO6 horas ago

A oração mental pode ser mais poderosa do que orações formuladas

Nacional6 horas ago

Pacheco sinaliza interesse em destravar o PL do mercado de carbono após o 2º turno

ENTRETENIMENTO6 horas ago

Pudim de Pão

ESTADO6 horas ago

Mês de setembro teve mais de 50 colisões em postes registradas na Paraíba

Politíca1 dia ago

Segundo turno em João Pessoa – Cícero Lucena x Marcelo Queiroga – Propostas e perfis dos candidatos

Educação & Cultura1 dia ago

Escolas da Rede Municipal de João Pessoa vencem etapa estadual do prêmio ‘MPT na Escola’ e avançam para fase nacional

Saúde1 dia ago

Prefeitura de João Pessoa dispõe de uma rede para assistência integral ao cuidado com a saúde da criança

Educação & Cultura1 dia ago

Como ajudar seus filhos em idade universitária a sobreviver e prosperar

CIDADE1 dia ago

João Pessoa é reconhecida e premiada na área de governança e transparência pública entre as capitais do Brasil

ECONOMIA10 meses ago

Calendário do Bolsa Família 2024: saiba quando você vai receber

AGRICULTURA & PECUÁRIA9 meses ago

Com produtor revisando tamanho da safra, 2024 inicia cercado de incertezas para a soja

Internacional9 meses ago

Secretário-geral da ONU condena atos criminosos no Equador

CONCURSO E EMPREGO10 meses ago

Carreiras em Extinção? Veja Quais Podem Sumir

Internacional9 meses ago

Fome já é generalizada em Gaza, alerta ONU

CIDADE9 meses ago

Polêmica em Princesa Isabel: Vereadores aprovam aumento salarial próprio e do Executivo

AGRICULTURA & PECUÁRIA10 meses ago

Número de IGs cresceu 60% em quatro anos no Brasil

Saúde9 meses ago

OS PRINCIPAIS LEGUMES E VERDURAS QUE AJUDAM A PREVENIR DOENÇAS CRÔNICAS

Internacional10 meses ago

Israel quer controlar e fechar fronteira entre Gaza e Egito

ENTRETENIMENTO7 meses ago

Estes SINAIS mostram que a pessoa te quer, mas FINGE que não está a fim!

Educação & Cultura10 meses ago

Campina Grande entra na disputa e poderá ser escolhida para receber nova Escola de Sargentos do Exército após impasse em Pernambuco

Internacional3 meses ago

Rússia ameaça atacar capitais europeias em retaliação

Internacional9 meses ago

“Perdas, dor e angústia” após ataques aéreos marcam o início do ano na Ucrânia

CIÊNCIA & TECNOLOGIA9 meses ago

Vale a pena usar um gerador de conteúdo para redes sociais?

Nacional10 meses ago

TCU pede que ministra da Saúde pague R$ 11 milhões a cofres públicos

ENTRETENIMENTO9 meses ago

PASSEIO MOSTRA COMO É UM BORBOLETÁRIO

Judiciário5 meses ago

Juízes comemoram inclusão do Judiciário entre atividades de risco

ENTRETENIMENTO9 meses ago

HORTÊNSIAS

ENTRETENIMENTO7 meses ago

1º Cabedelo MotoFest: prepare-se para uma explosão de emoções na praia do Jacaré!

ESTADO11 meses ago

Energisa reúne empresas de telecomunicações para tratar sobre segurança na disposição de cabos em postes 

CONCURSO E EMPREGO12 meses ago

Concurso da PMPB pode ser suspenso? Jurista avalia

Esporte5 meses ago

Viviane Pereira vence luta de estreia no último Pré-Olímpico de Boxe

ENTRETENIMENTO5 meses ago

CRIANDO LAGARTOS EXÓTICOS LEGALMENTE

ENTRETENIMENTO10 meses ago

DEZ FLORES PARA LOCAIS ENSOLARADOS

ENTRETENIMENTO10 meses ago

5 DICAS PARA SEU PINHEIRO DE NATAL DURAR MUITO MAIS

ENTRETENIMENTO5 meses ago

4 sinais que ela não te quer mais (e o que fazer para ter certeza)

Nacional3 meses ago

Manifestação em São Paulo Clama por Liberdade aos Presos Políticos e Impeachment de Alexandre de Moraes

ENTRETENIMENTO4 meses ago

CHICO BUARQUE: 80 ANOS DE CRIATIVIDADE

ECONOMIA3 meses ago

PIX TERÁ OPÇÃO DE PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO

Internacional7 meses ago

China

Judiciário1 dia ago

Em série de vídeos, ativistas explicam conceitos ligados à luta por direitos

ENTRETENIMENTO4 dias ago

FLORES COMESTÍVEIS

Internacional4 dias ago

REINO UNIDO PARA DE PRODUZIR ENERGIA COM CARVÃO

CIÊNCIA & TECNOLOGIA4 dias ago

CARROS ELÉTRICOS AJUDAM A PRESERVAR O MEIO AMBIENTE?

ECONOMIA4 dias ago

GOVERNO SANCIONA LEI DO COMBUSTÍVEL DO FUTURO

Educação & Cultura4 dias ago

A CARTA QUe EINSTEIN CHAMOU DE ‘GRANDE ERRO’

AGRICULTURA & PECUÁRIA4 dias ago

PESQUISADORES ESTUDAM CAROÇO DE AÇAÍ PARA CRIAR CARVÃO VEGETAL

Saúde2 semanas ago

ARRITMIA CARDÍACA MATA 320 MIL BRASILEIROS POR ANO

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

TIPOS DE ORA-PRO-NÓBIS

CONCURSO E EMPREGO2 semanas ago

DESEMPREGO ALCANÇA MENOR ÍNDICE EM 12 ANOS

Educação & Cultura2 semanas ago

UMA BREVE HISTÓRIA DO PLANETA

Nacional2 semanas ago

OS IMPACTOS AO MEIO AMBIENTE

CIÊNCIA & TECNOLOGIA4 semanas ago

TURISTAS FAZEM CAMINHADA ESPACIAL HISTÓRICA COM A POLARIS DAWN

Saúde4 semanas ago

COMO O AUMENTO DA TEMPERATURA AFETA O NOSSO CORPO?

Educação & Cultura4 semanas ago

COLÉGIO AGRÍCOLA CRIA UM SISTEMA PARA PRODUÇÃO DE TILÁPIA

ENTRETENIMENTO4 semanas ago

COMO ESCOLHER O CANE CORSO PERFEITO: GUARDA E COMPANHIA

Nacional4 semanas ago

PRESERVAÇÃO DA AMAZÔNIA É FUNDAMENTAL PARA O EQUILÍBRIO CLIMÁTICO DO PLANETA

AGRICULTURA & PECUÁRIA4 semanas ago

O QUE SERÁ DA AGRICULTURA SEM OS JOVENS?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 mês ago

ANATEL ENDURECE REGRAS PARA O TELEMARKETING

Internacional1 mês ago

MAIOR GELEIRA DOS ALPES ITALIANOS DOLOMITAS PODE DESAPARECER ATÉ 2040

ENTRETENIMENTO1 mês ago

RECEITA: TORTA DE ABÓBORA COM CACHAÇA

Internacional1 mês ago

5 MOMENTOS-CHAVE DO DEBATE ENTRE KAMALA E TRUMP

Nacional1 mês ago

REGIÃO DA CHAPADA DOS VEADEIROS É ATINGIDA POR “FOGO SUBTERRÂNEO”

ENTRETENIMENTO1 mês ago

Assistam ao filme – Um Anjo em Nossas Vidas 

Judiciário1 mês ago

QUAL É A IMPORTÂNCIA E A FUNÇÃO DO STF?

Saúde1 mês ago

COISAS QUE NINGUÉM TE FALA SOBRE A HÉRNIA DE DISCO

ECONOMIA1 mês ago

ANEEL ANUNCIA BANDEIRA VERMELHA EM SETEMBRO

Segurança Pública1 mês ago

O QUE ESTÁ POR TRÁS DOS INCÊNDIOS CRIMINOSOS EM SP?

ENTRETENIMENTO1 mês ago

RESOLVA AS FOLHAS AMARELADAS

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 mês ago

FUNGOS QUE COMEM PLÁSTICO

Advertisement
Advertisement

Vejam também

Somos o Portal Informa Paraíba, uma empresa de marketing e portal de informações que oferece um noticioso com assuntos diversos. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores, mantendo-os informados sobre os acontecimentos mais importantes. Nossa equipe é composta por profissionais experientes e apaixonados por comunicação, que trabalham incansavelmente para oferecer um serviço de qualidade. Além disso, estamos sempre em busca de novas formas de melhorar e inovar, para podermos atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Seja bem-vindo ao nosso mundo de informações e descubra tudo o que o Portal Informa Paraíba tem a oferecer. Fiquem bem informados acessando o Portal Informa Paraíba: www.informaparaiba.com.br