Connect with us

ECONOMIA

Governo quer imitar grandes potências com política industrial, mas não fez lição de casa

O presidente Lula, o vice Geraldo Alckmin e o presidente do BNDES Aloízio Mercadante: incentivos com proteção à indústria

O governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) tem investido em um programa de “neoindustrialização” do país sob o argumento de que as grandes economias do mundo estão retomando esforços em política industrial.

Além do presidente Lula, seu vice, Geraldo Alckmin (PSB), e o presidente do BNDES, Aloízio Mercadante, citaram, em defesa do recém-lançado programa Nova Indústria Brasil (NIB), exemplos de potências mundiais que têm incentivado setores específicos via créditos subsidiados, reafirmando a crença no Estado indutor do desenvolvimento.

O programa, que vai destinar R$ 300 bilhões – a maioria via BNDES – para tirar a indústria nacional da estagnação, recebeu críticas por estar repetindo políticas já testadas e que não deram certo. No lançamento, o presidente do banco de fomento rebateu as críticas e comparou a iniciativa a políticas implementadas por China e Estados Unidos.

“Quero perguntar a esses que todos os dias escrevem dizendo que estamos trazendo medidas antigas: me expliquem a China. Por que a China é o país que mais cresceu no mundo durante 40 anos? Me expliquem a política econômica americana: subsídio, incentivo, investimento público, atraindo empresas, inclusive, brasileiras, que estão indo para lá por esses subsídios, que recebem na frente, em dinheiro do Tesouro”, enfatizou Mercadante.

A pergunta em relação à China recebeu respostas de economistas liberais nas redes sociais, desmistificando a comparação. O argumento é que o petista não considerou que um dos principais motores do desenvolvimento chinês foi exatamente a abertura ao comércio exterior, pelo líder Deng Xiaoping, a partir do fim dos anos 1970. A medida encerrou o isolamento vigente desde a adoção do regime comunista de Mao Tse-Tung e, ao lado de reformas econômicas e foco em tecnologia, impulsionou o crescimento do país.

“A China cresceu quando abandonou o dirigismo estatal e o forte viés intervencionista e passou a liberar os mercados. Isso se intensificou nos anos 1990 e 2000, quando o capital privado internacional, ao lado do público, também passou a financiar o desenvolvimento da China que se abria para o mundo”, explicou o economista Fernando Ulrich, da Liberta Investimentos, em seu canal no YouTube.

Comparação com EUA é falaciosa

A comparação com os incentivos que vem sendo dados a setores de tecnologia nos EUA é, no mínimo, inadequada, segundo economistas ouvidos pela Gazeta do Povo. A tese não leva em conta as realidades fiscais e tributárias, o ambiente de negócios dos países e, sobretudo, os níveis de qualificação e produtividade das empresas.

“Tem uma falta de entendimento muito grande neste tema. De fato, esses países têm direcionado crédito para determinados setores, mas são recursos para indústrias muito competitivas globalmente. E elas se tornaram competitivas por um conjunto de outros fatores macroeconômicos mais relevantes, entre eles o enorme avanço na educação, que se refletiu numa mão de obra muito qualificada”, diz o economista Aod Cunha, do Instituto Millenium.

“Esses países já fizeram o dever de casa, têm outro ambiente de negócios, alto índice de poupança interna e condições favoráveis para poder eleger alguns setores e fazer inovação”, prossegue.

Cláudio Considera, coordenador do Núcleo de Contas Nacionais do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre/FGV), classifica de falaciosa a comparação feita por integrantes do governo.

“Primeiro, não há políticas institucionalizadas nestes países. Mas, principalmente, em nenhuma delas há exigência de conteúdo local, que promove a ineficiência das empresas pela falta de competição com o mercado externo”, afirma o economista, lembrando que o programa do governo Lula prevê prioridade de compras nacionais nas compras governamentais e projetos de infraestrutura, mesmo que a preços mais altos, como forma de impulsionar a indústria.

Para Ulrich, apesar de ter adotado recentemente políticas de incentivos a determinados setores, os EUA têm um ambiente institucional que vai continuar atraindo investimentos do mundo inteiro. “O país cresceu, enriqueceu e se consolidou como maior economia do mundo graças a fatores estruturais e de liberdade econômica. Vai continuar crescendo apesar das políticas intervencionistas e não por causa delas”, afirma.

Cesar Mattos, professor da Universidade de Brasília (UnB) e Fundação Getúlio Vargas (FGV-DF), destaca que o governo tem usado, erroneamente, um relatório do FMI para validar a onda de novas políticas industrias no mundo. “Os mecanismos de compras públicas, margem de preferência e conteúdo local são importantes indutores do desenvolvimento industrial e são largamente utilizados em todo o mundo, em todas as políticas industriais. Um relatório recente (publicado agora em janeiro de 2024) do FMI mostra justamente isso: a volta das políticas industriais com fortes incentivos dos países, entre eles o mecanismo de compras públicas”, afirma o governo numa lista de “Fatos e Fakes” publicadas no site oficial.

Segundo Mattos, é exatamente o contrário. “O relatório admite a onda de novas políticas industriais no mundo todo. Mas além das consequências negativas para o próprio país que adota as novas políticas industriais, o FMI alerta para os transbordamentos negativos para outros países e todo o sistema de comércio internacional baseado na Organização Mundial do Comércio (OMC). Nesse contexto, aponta que as regras atuais de defesa contra o protecionismo no mundo precisarão se atualizar para evitar os impactos ruins sobre o bem-estar global. Definitivamente, buscar este texto do FMI para apoiar a NIB é uma fake news”, afirma.

Política industrial divide economistas

O debate sobre a necessidade de adoção de algum tipo de política industrial é tema recorrente, sobretudo quando se quer impulsionar rapidamente o crescimento. É o que o governo Lula pretende, atento às projeções de mercado que apontam para uma desaceleração do Produto Interno Bruto (PIB) neste ano.

Os economistas se dividem entre os que defendem o uso de políticas horizontais, ou seja, para toda a indústria, e aqueles que pregam iniciativas voltadas a segmentos específicos. Normalmente, economistas dirigistas tendem a eleger áreas ditas estratégicas, enquanto a ótica liberal defende que os estímulos, quando houver, devem ser lineares.

No Brasil, foram inúmeras as vezes em que se tentou direcionar a produção industrial, aumentando a participação de setores supostamente geradores de maior crescimento econômico. Por muito tempo, principalmente entre as décadas de 1950 e 1980, o esforço ficou reduzido à imposição de tarifas protecionistas, como imposto de importação, índices de nacionalização de produtos e preferência nas compras governamentais, além de subsídios e políticas cambiais para promover exportações.

Cunha compara as iniciativas. “[A NIB] é uma ideia de crescimento parecida com a do final da década de 1970 com o segundo PND [Plano Nacional de Desenvolvimento, desenvolvido na ditadura militar, com foco em substituição de importações e aumento de exportações de bens de capital]. Esse negócio visivelmente não funcionou. O Brasil teve uma enorme crise de endividamento”, ressalta.

Após os anos 1980, que ficaram conhecidos como “década perdida” pelo baixo crescimento, houve tentativas pontuais que também se mostraram desastradas. Um dos exemplos foi a lei de informática, que buscava proteger a indústria nacional nascente mas acabou atrasando as inovações. “Ficamos com uma indústria nacional que foi sucateada durante muito tempo e depois fomos dar conta disso”, afirma Cunha.

A abertura comercial promovida de maneira abrupta pelo governo Fernando Collor de Mello, nos anos 1990, não foi suficiente para promover a competitividade da indústria. A partir dos anos 2000, iniciativas envolvendo crédito subsidiado se repetiram sem nenhuma geração de desenvolvimento sustentável da indústria nacional.

Pelo contrário, a fórmula repetida seguidas vezes resultou em desarranjo fiscal, inflação e aumento da taxa de juros. “O exemplo mais recente foi a política de campeões nacionais, no governo Dilma Rousseff (PT) que contribuiu para a recessão de 2016, a maior em décadas”, diz o economista do Millenium.

Desenvolvimento da indústria exige competitividade

O governo tem defendido que a Nova Política Brasil será horizontal, ou seja, para todos os setores interessados, e que os recursos não serão virão do Orçamento do Tesouro, preservando o aspecto fiscal. Mesmo assim, os economistas consideram seu princípio essencial de direcionamento de crédito via BNDES insuficiente para alavancar a indústria.

Para Cláudio Considera, as políticas que deram certo no país nunca prescindiram de inovação e planejamento. Ele cita os casos bem sucedidos da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, a Embrapa, um marco em desenvolvimento e tecnologia agrícola; da Embraer, empresa nacional que se tornou uma das maiores companhias de jatos comerciais do mundo; e da Petrobras, que hoje é líder mundial na exploração de petróleo em alta profundidade.

“Todos os projetos contaram com transferência para recursos para investimento em tecnologia e inovação, ligados a universidades e centros de pesquisa”, diz.

No entendimento de Cunha, os exemplos externos clássicos de industrialização, da Coreia do Sul e Japão, demonstram a necessidade de reformas estruturais, especialmente na educação e qualificação.

“Fala-se muito dos asiáticos também, mas a Coreia do Sul, por exemplo, promoveu uma revolução educacional. Investiu significativamente em qualidade de ensino básico e avançado, voltado à formação de mão de obra e competitividade da indústria”, diz.

“Se a gente quer ter empresas competitivas, precisa ter capital humano competitivo. A produtividade vai subir quando houver trabalhadores mais qualificados. E essa qualificação tem vir de baixo, tem que vir desde a educação básica”, avalia.

No Brasil, a maior parte dos recursos com educação é gasta com o ensino superior. Segundo dados do relatório Education at a Glance 2023, da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o governo brasileiro investe US$ 14.735 anualmente por estudante universitário, praticamente o mesmo que a média do grupo, que é de US$ 14.839. Na educação básica, porém, o investimento brasileiro é de US$ 3.583 anuais por aluno, apenas um terço da média da OCDE (US$ 10.949). No quesito ensino básico, o Brasil é o terceiro pior no ranking de 50 países preparado pela organização.

“É um erro conceitual achar que a gente vai fazer reindustrialização ou expandir a participação da indústria por decisões de curto prazo do Estado, direcionando o crédito, e deixando de lado uma agenda que é conhecida e que explica o sucesso de outros países, que é aumentar a produtividade, melhorar o ambiente de negócios e que passam por uma série de reformas. Não é simplesmente o governo apontar lá o botão de crédito e dar mais dinheiro barato” afirma Aod Cunha. “Com este plano, o governo vai, no máximo, dar um fôlego adicional para a indústria e promover um voo de galinha.”

Continue Reading
Advertisement

Relógio

Instagram Portal Informa Paraíba

Advertisement

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

ESTADO23 horas ago

João Azevêdo lança empreendimento com resort, parque temático e shopping aberto no Polo Turístico Cabo Branco com investimento de R$ 480 milhões

Politíca2 dias ago

Murilo Galdino entrega equipamentos agrícolas para Lagoa de Roça e Baia da Traição

Nacional2 dias ago

Reforma Administrativa: um novo horizonte para a eficiência do Estado brasileiro

Educação & Cultura2 dias ago

Fundac lança VI edição do Concurso de Origami no sistema socioeducativo

Segurança Pública2 dias ago

João Azevêdo lança Operação Verão 2025 e entrega duas novas viaturas para o Corpo de Bombeiros 

Segurança Pública2 dias ago

Funjope reúne Marinha e Corpo de Bombeiros para discutir segurança durante show pirotécnico

Judiciário2 dias ago

Cadernos de Jurisprudência: STF lança volume sobre liberdade de expressão, democracia e novas tecnologias

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 dias ago

Preços do boi gordo seguem acomodados, mas cenário deve mudar na 1ª quinzena de janeiro

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 dias ago

Mercado de açúcar sofre nova queda internacional

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 dias ago

Supersafra de Soja e as expectativas dos produtores

Esporte2 dias ago

Torcedores elegem o clube mais ‘odiado’ do Brasil; veja lista

Esporte2 dias ago

Perto da aposentadoria, Jon Jones prevê ‘futuro brilhante’ em nova carreira

Esporte2 dias ago

F1: Red Bull anuncia Lawson para vaga de Pérez em 2025

Esporte2 dias ago

João Fonseca vence com dois ‘pneus’ e se garante nas semis do Next Gen Finals

Saúde2 dias ago

Prefeitura de João Pessoa reforça importância das vacinas para a população e combate às fake news

CIDADE2 dias ago

CMJP limpa a pauta na última votação do ano

CIDADE2 dias ago

CMJP aprova a LOA 2025 com 355 emendas

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 dias ago

Ministério das Comunicações leva telefonia e internet móvel a 59 zonas rurais do país

ESTADO2 dias ago

Seis cidades paraibanas obtêm o reconhecimento federal de emergência devido à estiagem

ECONOMIA2 dias ago

Governo Federal repassa R$ 168,3 bilhões pelo Bolsa Família em 2024

Internacional2 dias ago

ONU pede mais financiamento para enfrentar impactos do ciclone Chido

Nacional2 dias ago

Tebet, Randolfe: relembre aliados de Lula que já criticaram alta do dólar

Nacional2 dias ago

Apenas 3 deputados do PT votaram contra a PEC do corte de gastos; saiba quem são

Nacional2 dias ago

Câmara aprova parte da PEC de ajuste fiscal em meio a críticas da oposição

Esporte2 dias ago

Atlético-MG pede, e Palmeiras inclui joia da base em negociação de Paulinho

Nacional2 dias ago

Caso Postalis: Flávio Dino arquiva inquérito de 7 anos contra Renan Calheiros sobre suposto desvio em fundo de pensão

Esporte2 dias ago

Definidos os adversários de Corinthians e Bahia na Pré-Libertadores

ECONOMIA2 dias ago

O preço da carne vai subir mais? Entenda o que está por trás dos números

Nacional2 dias ago

Wagner: governo deve tentar convencer relator para votar Orçamento ainda este ano

Nacional2 dias ago

Vai à sanção projeto que torna Pronampe permanente e destina R$ 4 bi para Pé-de-Meia

ENTRETENIMENTO9 meses ago

Estes SINAIS mostram que a pessoa te quer, mas FINGE que não está a fim!

ECONOMIA12 meses ago

Calendário do Bolsa Família 2024: saiba quando você vai receber

Judiciário4 semanas ago

Prescrição intercorrente: a aplicação do Decreto nº 20.910 em Estados e Municípios

AGRICULTURA & PECUÁRIA12 meses ago

Com produtor revisando tamanho da safra, 2024 inicia cercado de incertezas para a soja

Internacional12 meses ago

Secretário-geral da ONU condena atos criminosos no Equador

CONCURSO E EMPREGO12 meses ago

Carreiras em Extinção? Veja Quais Podem Sumir

Internacional12 meses ago

Fome já é generalizada em Gaza, alerta ONU

CIDADE12 meses ago

Polêmica em Princesa Isabel: Vereadores aprovam aumento salarial próprio e do Executivo

AGRICULTURA & PECUÁRIA12 meses ago

Número de IGs cresceu 60% em quatro anos no Brasil

Saúde12 meses ago

OS PRINCIPAIS LEGUMES E VERDURAS QUE AJUDAM A PREVENIR DOENÇAS CRÔNICAS

Internacional12 meses ago

Israel quer controlar e fechar fronteira entre Gaza e Egito

Educação & Cultura12 meses ago

Campina Grande entra na disputa e poderá ser escolhida para receber nova Escola de Sargentos do Exército após impasse em Pernambuco

Internacional5 meses ago

Rússia ameaça atacar capitais europeias em retaliação

Internacional12 meses ago

“Perdas, dor e angústia” após ataques aéreos marcam o início do ano na Ucrânia

CIÊNCIA & TECNOLOGIA12 meses ago

Vale a pena usar um gerador de conteúdo para redes sociais?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 mês ago

ROVER CHINÊS ENCONTRA VESTÍGIOS DE OCEANO EXTINTO EM MARTE

ENTRETENIMENTO7 meses ago

4 sinais que ela não te quer mais (e o que fazer para ter certeza)

Nacional12 meses ago

TCU pede que ministra da Saúde pague R$ 11 milhões a cofres públicos

Judiciário7 meses ago

Juízes comemoram inclusão do Judiciário entre atividades de risco

ENTRETENIMENTO12 meses ago

PASSEIO MOSTRA COMO É UM BORBOLETÁRIO

ENTRETENIMENTO10 meses ago

1º Cabedelo MotoFest: prepare-se para uma explosão de emoções na praia do Jacaré!

CONCURSO E EMPREGO1 mês ago

ESCALA 6X1: DO TIKTOK AO CONGRESSO

ENTRETENIMENTO12 meses ago

HORTÊNSIAS

ENTRETENIMENTO7 meses ago

CRIANDO LAGARTOS EXÓTICOS LEGALMENTE

ENTRETENIMENTO1 mês ago

COMO TRANSPLANTAR ORQUÍDEAS DO VASO PARA A ÁRVORE?

Esporte7 meses ago

Viviane Pereira vence luta de estreia no último Pré-Olímpico de Boxe

ENTRETENIMENTO6 meses ago

CHICO BUARQUE: 80 ANOS DE CRIATIVIDADE

ECONOMIA6 meses ago

PIX TERÁ OPÇÃO DE PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO

ENTRETENIMENTO1 mês ago

AS 9 RARIDADES DO CERRADO

Segurança Pública2 meses ago

Policiais ganham direito após anos de luta: já é possível escolher outro estado para trabalhar

Internacional2 dias ago

COMO A CHINA RESPONDERÁ À POLÍTICA DE TARIFAS DE TRUMP?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 dias ago

BATERIAS DE CARROS ELÉTRICOS PODEM SER REAPROVEITADAS

Internacional2 dias ago

ISRAEL, RÚSSIA, EUA: QUEM GANHA COM A QUEDA DE ASSAD?

ECONOMIA2 dias ago

COMO CALCULAR O PREÇO DE VENDA DE PRODUTO E SERVIÇO CORRETAMENTE?

Segurança Pública2 dias ago

DRONES COM SENSORES DE CALOR VIRAM ALIADOS DO CORPO DE BOMBEIROS

ENTRETENIMENTO6 dias ago

CAVERNA DO DRAGÃO: O EPISÓDIO PERDIDO

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 semanas ago

PROJETO INSTALA COLMEIAS EM ALDEIAS INDÍGENAS

Internacional2 semanas ago

GELO DO ÁRTICO PODE DERRETER BEM ANTES DO QUE IMAGINÁVAMOS

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 semanas ago

BRASIL É RESPONSÁVEL POR MAIS DE 35% DA PRODUÇÃO GLOBAL DE SOJA

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 semanas ago

SOJA: PROTOCOLO DE SEMENTES PRETENDE GARANTIR EXCELÊNCIA DO SETOR

Educação & Cultura2 semanas ago

CURSOS GRATUITOS ONLINE DO SEBRAE COM CERTIFICADO

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

ESTUDO COMPROVA VIABILIDADE ECONÔMICA DE BIOFÁBRICA

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

TURBINA EÓLICA INTELIGENTE CAPTURA ENERGIA EM AMBIENTES URBANOS

Internacional2 semanas ago

MERCOSUL E UE SELAM ACORDO APÓS 25 ANOS DE NEGOCIAÇÕES

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

POR QUE O PASTOR ALEMÃO É O ESCOLHIDO PARA TAREFAS DE SEGURANÇA?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

IA PODE IDENTIFICAR SINAIS DE ALZHEIMER NA FALA

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

OS SEGREDOS DOS CABOCLINHOS QUE MIGRAM

Saúde2 semanas ago

QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE HIV E AIDS?

Saúde2 semanas ago

BEBER ÁGUA NA MEDIDA CERTA AJUDA A CONTROLAR PESO, PRESSÃO ARTERIAL E DIABETES

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

CACHORRO ROBÔ TOMARÁ CONTA DAS FAZENDAS NO FUTURO

Saúde3 semanas ago

COMER PIMENTA AJUDA A PREVENIR AVC E DOENÇAS CARDÍACAS

Saúde3 semanas ago

ESPECIALISTAS ALERTAM PARA PERIGOS DA COMIDA ULTRAPROCESSADA

ECONOMIA3 semanas ago

ECONOMIA CIRCULAR (PARTE II)

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

PASSO A PASSO PARA TER PLANTAS DE FLOR EM CASA OU NO JARDIM

Educação & Cultura3 semanas ago

PROJETO NO NORDESTE ATUA NA RECUPERAÇÃO DE CORAIS

AGRICULTURA & PECUÁRIA3 semanas ago

CICLO ORGÂNICO PRODUZ MAIS DE 30 TONELADAS DE ADUBO POR MÊS

Saúde3 semanas ago

Dezembro Vermelho: propostas combatem o preconceito contra a Aids

Segurança Pública3 semanas ago

Operação Perseu – Maior Exercício da Força Terrestre do Ano

Internacional3 semanas ago

O FRACASSO DO IMPÉRIO ESPANHOL

CIÊNCIA & TECNOLOGIA3 semanas ago

25 ANOS DE CIÊNCIA: DESCOBERTAS QUE TRANSFORMARAM O MUNDO

Advertisement
Advertisement

Vejam também

Somos o Portal Informa Paraíba, uma empresa de marketing e portal de informações que oferece um noticioso com assuntos diversos. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores, mantendo-os informados sobre os acontecimentos mais importantes. Nossa equipe é composta por profissionais experientes e apaixonados por comunicação, que trabalham incansavelmente para oferecer um serviço de qualidade. Além disso, estamos sempre em busca de novas formas de melhorar e inovar, para podermos atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Seja bem-vindo ao nosso mundo de informações e descubra tudo o que o Portal Informa Paraíba tem a oferecer. Fiquem bem informados acessando o Portal Informa Paraíba: www.informaparaiba.com.br