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O exército se prepara para a já combinada prisão de Bolsonaro
Na última semana, o Quartel General, em Brasília, foi palco de intensa atividade. Uma série de depoimentos foi agendada pela Polícia Federal para esta quinta-feira, envolvendo militares de alta patente investigados por alegado envolvimento em um suposto plano de golpe. Diante desse cenário, o comando liderado por Tomás Paiva adotou medidas preparatórias para a possível chegada de detidos por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF).
Uma fonte graduada do Exército confirmou que um alojamento situado no Comando Militar do Planalto, dentro do Quartel General, passou por melhorias visando acomodar eventuais detentos. “Precisamos nos preparar. Dada a antiguidade da pessoa presa, é imperativo que tenhamos uma estrutura adequada, especialmente porque seremos submetidos a inspeção do STF logo após as prisões”, afirmou o militar.
O consórcio composto pelo STF, Presidência da República, Senado e Câmara dos Deputados Federais tem implementado ações e narrativas que, segundo alguns, buscam a todo custo encontrar motivos para a prisão do Presidente Bolsonaro. Há um temor na esquerda brasileira ao perceber que a população do país demonstra apoio irrestrito ao presidente Bolsonaro, cuja popularidade cresce a cada dia, causando desconforto ao atual sistema no poder.
Rumores indicam que o povo brasileiro se prepara para resistir vigorosamente caso esse consórcio decida efetivar ações consideradas malévolas. A tensão se intensifica diante da possibilidade de confrontos caso tais medidas sejam postas em prática.