CIDADE
Cícero Lucena aprova construção do CER IV para atender diversas necessidades, incluindo reabilitação psicológica, motora e autismo
Referência no Nordeste na assistência de pessoas com doenças raras, como única capital a contar com um moderno centro multidisciplinar, João Pessoa agora está ampliando o cuidado para pessoas que precisam de reabilitação motora, cognitiva, psicológica, com deficiência visual e auditiva, além de um cuidado integral para autistas. Nesta terça-feira (9), o prefeito Cícero Lucena autorizou a construção do Centro Especializado em Reabilitação (CER IV), nos Bancários, que vai atender casos de baixa, média e alta complexidade.
“Nós, desde o início da nossa gestão, assumimos um compromisso com alguns amigos que reivindicaram isso, esse olhar, esse cuidar de doenças raras, mas também dos autistas e, partir daquele instante, desenhamos um projeto de futuro para essas pessoas que precisavam do olhar, da dedicação e da competência dos que fazem a Prefeitura de João Pessoa. Instalamos o ambulatório, estamos fazendo o CER IV, onde vai ter o tratamento com multiprofissionais para essas pessoas e só iremos descansar quando fizer o hospital para tratamento de doenças raras”, afirmou o prefeito.
O equipamento será erguido na Rua Waldemar de Mesquita Accioly e as obras iniciarão nos próximos dias. Em sua estrutura física, vai contar com salas de reabilitação, piscina aquecida, ambientes climatizados, acessibilidade e uma ampla área para acolhimento. Na equipe de profissionais, uma rede multidisciplinar será montada, com ortopedia, psicologia, fonoaudiologia, clínico, fisioterapia, assistência social, entre outros. O investimento é de R$ 7 milhões.
Cícero Lucena aprova construção do CER IV para atender diversas necessidades
“Nós, desde o início da nossa gestão, assumimos um compromisso com alguns amigos que reivindicaram isso, esse olhar, esse cuidar de doenças raras, mas também dos autistas e, partir daquele instante, desenhamos um projeto de futuro para essas pessoas que precisavam do olhar, da dedicação e da competência dos que fazem a Prefeitura de João Pessoa. Instalamos o ambulatório, estamos fazendo o CER IV, onde vai ter o tratamento com multiprofissionais para essas pessoas e só iremos descansar quando fizer o hospital para tratamento de doenças raras”, afirmou o prefeito.
“Aqui nós damos o segundo passo de um grande complexo que o prefeito está montando. Nós já temos um ambulatório de doenças raras, aqui nós estamos dando o pontapé inicial para o início da obra do CER IV e o terceiro passo será a construção do hospital de doenças raras. Então, é um grande complexo que volta o olhar da gestão para essa população que por tanto tempo foi esquecida”, afirmou o secretário municipal de Saúde, Luis Ferreira.
Complexo de inclusão nos Bancários – O CER IV será erguido no bairro que já conta com o Centro de Referência Multiprofissional em Doenças Raras, uma praça totalmente inclusiva e a Associação dos Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae), completando um complexo de inclusão na cidade. “Esse projeto concretiza um sonho e uma luta muito grande, que se torna realidade. Um projeto que a gente precisou da aprovação no Conselho Municipal de Saúde, depois do Conselho Estadual e ainda junto ao Ministério da Saúde. O prefeito conseguiu essa autorização diretamente com o ministro e, hoje, assina a ordem de serviço para começar as obras”, afirmou o secretário de Gestão Governamental, Diego Tavares.
Saúde cada vez melhor – A construção do CER IV faz parte de um olhar da gestão municipal, desde 2021, que vem enfrentando gargalos como o de acabar com áreas descobertas na cidade, com a construção em andamento de 10 novas Unidades de Saúde da Família (USFs). A reforma de mais de 50 equipamentos está garantindo mais conforto para os usuários e os avanços incluem, também, a reestruturação do Complexo Hospitalar de Mangabeira, que ganhou novos leitos, um Centro de Imagem e UTI, além de novas áreas na Unidade de Pronto Atendimento UPA de Cruz das Armas e Hospital do Valentina.
Na área de serviços especializados, a Prefeitura acabou com a fila de quem espera por tratamento de hemodiálise e superou mais de 1.500 procedimentos hemodinâmicos no Hospital Municipal Santa Isabel, salvando vidas de pessoas infartadas.