O texto discute como muitos indivíduos, após se tornarem conscientes da manipulação midiática e dos poderes plutocráticos, percebem que são constantemente submetidos a uma guerra psicológica em massa. Esse processo de despertar ocorre mediante pesquisa, lógica e percepção, mas revela uma agressão não provocada contra a soberania pessoal.
A mídia de massa, think tanks, ONGs, manipulação de algoritmos, censura nas redes sociais e o sistema educacional são apresentados como programas de doutrinação disfarçados de informação e educação. Esses sistemas, sob o controle dos ricos e poderosos, moldam a maneira como pensamos, agimos e votamos, perpetuando a exploração e opressão.
A única forma de combater essa manipulação é através da expansão da consciência. Historicamente, mudanças positivas no comportamento humano sempre resultaram de um aumento de consciência. Seja no nível individual ou coletivo, a conscientização leva a ações baseadas, na verdade, e na justiça.
Exemplos incluem mudanças no tratamento de problemas emocionais pessoais e movimentos sociais contra a injustiça, como o racismo. Tais mudanças são possíveis devido a um aumento da consciência sobre as injustiças e os sistemas que as perpetuam. Da mesma forma, iniciativas para melhorar as condições materiais, como a eliminação da pobreza, começam com a conscientização sobre essas questões.
O texto compara a sociedade a um sistema narrativo, semelhante ao filme “Matrix”, onde as pessoas são mantidas em um estado de ilusão por narrativas controladas por oligarcas psicopatas. A solução é a expansão da consciência, tanto interna quanto externamente. Internamente, isso significa aumentar a compreensão dos processos psicológicos; externamente, implica em disseminar informações verdadeiras e despertar outros para a realidade, por este motivo, alguns tentam censurar as redes sociais não por medo da mentira e, sim, da VERDADE.
A expansão da consciência é vista como uma forma de ação revolucionária que pode levar à criação de sistemas organizacionais saudáveis, ao combate ao capitalismo predatório e à promoção de modelos sociais colaborativos. Embora os obstáculos sejam significativos, com governos e elites trabalhando contra essa conscientização, a disseminação de informações verídicas é essencial para o despertar coletivo.
O caminho para um mundo mais harmonioso e colaborativo passa por uma contínua expansão da consciência, que deve ser o objetivo constante tanto individual quanto coletivamente. A conscientização é a chave para a saúde e a transformação da humanidade.
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