Connect with us

Nacional

Mais de um milhão de indígenas vivem em condições de precariedade de saneamento

Cerca de 69,1% das pessoas indígenas que vivem em domicílios particulares permanentes, exceto habitação indígena sem paredes ou maloca, convivem com pelo menos uma situação de precariedade ou ausência de saneamento básico

Destaques

  • Em 2022, a maioria (69,1%) dos indígenas que moravam em domicílios particulares permanentes convivia com pelo menos uma situação de precariedade ou de ausência de saneamento básico relacionados a abastecimento de água, destinação de esgoto ou destinação de lixo. Havia 1,1 milhão de indígenas nesse quadro.
  • Nas terras indígenas, 95,6% dos moradores indígenas não tinham alguma das condições adequadas de saneamento, o equivalente a 120,4 mil domicílios com 545,7 mil pessoas indígenas.
  • Havia simultaneamente as três situações de maior precariedade em 17,3% dos domicílios com pelo menos um indígena. Nesses 107,5 mil domicílios viviam 470,2 mil indígenas, o que corresponde a 28,8% do total de pessoas indígenas. Apenas 3,0% do total de pessoas do país estavam na mesma situação.
  • Mais da metade (57,0%) dos domicílios com ao menos um morador indígena nas Terras Indígenas combinava as três situações de maior precariedade. Eram 355,3 mil indígenas vivendo dessa forma, o que correspondia a 62,2% dos moradores indígenas dessas localidades.
  • Cerca de 55,3% dos moradores indígenas tinham a coleta no domicílio por serviço de limpeza ou depósito em caçamba de serviço de limpeza. Essa proporção era cerca de 35,6 pontos percentuais inferior ao percentual da população residente em domicílios particulares permanentes no país (90,9%) na mesma situação.

Em 2022, cerca de 69,1% das pessoas indígenas moradoras de domicílios particulares permanentes conviviam com pelo menos uma situação de precariedade ou ausência de saneamento básico relacionados a abastecimento de água, destinação de esgoto ou destinação do lixo, ou seja, com ausência de abastecimento de água canalizada até o domicílio proveniente de rede geral, poço, fonte, nascente ou mina; ou ausência de destinação do esgoto para rede geral, pluvial ou fossa séptica; ou ausência de coleta direta ou indireta por serviço de limpeza. Eram 342,1 mil domicílios onde 1,1 milhão de indígenas viviam assim.

Para essa análise, foram retirados desse grupo os indígenas que viviam em habitações sem paredes ou malocas, pelas características próprias desses domicílios, em que não é esperada a presença de canalização de água até dentro da habitação ou banheiro, por exemplo.

Entre os indígenas que viviam nas terras oficialmente delimitadas, o cenário é ainda mais crítico: 95,6% não tinham pelo menos uma das condições adequadas de saneamento, o que corresponde a 120,4 mil domicílios com 545,7 mil pessoas indígenas. Os dados são do Censo Demográfico 2022: Indígenas – Alfabetização, registros de nascimentos e características dos domicílios, segundo recortes territoriais específicos: Resultados do universo, divulgado hoje (4) pelo IBGE. Além das características dos domicílios e das condições de saneamento básico, a publicação também traz dados sobre registros de nascimentos e alfabetização dos indígenas.

Os critérios utilizados para análise são construídos com base no Plano Nacional de Saneamento Básico (Plansab). Na publicação, os pesquisadores buscaram uma aproximação entre os aspectos dessa classificação e os quesitos do questionário do Censo 2022.

De acordo com a coordenadora do Censo de Povos e Comunidades Tradicionais, Marta Antunes, entre os fatores que influenciam esses resultados estão a distância geográfica e a adaptação dos serviços de saneamento às terras indígenas. “Para garantir condições adequadas, é preciso adaptar as soluções para saneamento básico, como, por exemplo, fazer fossas que permitam um descarte adequado sem precisar se ligar à infraestrutura geral, que às vezes existe de forma mais distante da realidade dessas terras. Então, além da distância, há o fator de até onde a política consegue se adaptar para dar conta do desafio logístico que é garantir o saneamento básico e culturalmente adequado nas terras indígenas”, diz.

Nas terras indígenas localizadas no Centro-Oeste, 99,0% dos domicílios com algum morador indígena tinham pelo menos uma situação de maior precariedade. Nesses domicílios residiam 96,1 mil indígenas. O Norte, que concentrava o maior número de indígenas no Brasil, também ficou acima da média nacional: 98,9% dos domicílios com ao menos um morador indígena estavam nessa situação.

Em 17,3% dos domicílios com pelo menos um indígena, havia simultaneamente as três situações de maior precariedade. Isso totalizava 107,5 mil habitações em que vivem 470,2 mil indígenas, o equivalente a 28,8% do total. Nas Terras Indígenas, mais da metade (57,0%) dos domicílios com ao menos um morador indígena tinha essa conjugação de situações inadequadas, o que alcança 355,3 mil indígenas ou 62,2% dos moradores indígenas dessas localidades. Quando considerada a população total do país, apenas 2,5% do total de domicílios combinavam as três situações.

Cerca de 75,9% dos domicílios com pelos menos um morador indígena apresentavam uma forma considerada mais próxima de uma situação de adequabilidade no abastecimento de água, ou seja, tinham água canalizada até dentro de casa proveniente de rede de distribuição, poço, fonte, nascente ou mina. Não estavam nessa situação 24,1% dos domicílios com morador indígena (ou 149,7 mil deles). Quando considerada a população do país, a proporção de domicílios que tinha uma dessas categorias como forma principal de abastecimento era de 94,6%.

Já entre os domicílios com indígenas nas terras indígenas, essa proporção caía para 35,3% (45,3 mil). “Nas terras indígenas localizadas na Amazônia, chama a atenção a predominância da dependência dos recursos naturais, seja por meio dos rios, açudes, córregos, lagos e igarapés, seja por meio da tecnologia dos poços. Já nas outras regiões, as terras indígenas têm uma dependência da rede geral, o que pode ser explicado pela proximidade dos centros urbanos e pela indisponibilidade de recursos locais”, destaca o gerente de Territórios Tradicionais e Áreas Protegidas do IBGE, Fernando Damasco.

Apesar de a cobertura da rede geral de distribuição ter aumentado entre 2010 e 2022, as desigualdades persistem principalmente quando os domicílios com pelo menos um indígena nas terras indígenas são comparados aos números do total da população do país. Essa era a forma principal de abastecimento de água para 83,9% da população residente. Ainda que também fosse a forma principal para os moradores indígenas, essa proporção era bem menor (68,0%) entre eles e, especialmente, na parcela dessa população que vivia nas terras indígenas (40,0%).

“Há uma diversificação das fontes de abastecimento de água nos domicílios com pelo menos um morador indígena em Terras Indígenas com peso muito mais significativo do que na população como um todo ou mesmo na população indígena em geral”, destaca Antunes.

Quase 65% dos domicílios com moradores indígenas localizados nas terras indígenas não tinham acesso à água encanada até a habitação e proveniente de rede geral, poço, fonte, nascente ou mina, ou seja, estavam em condições consideradas inadequadas pelo Plansab. Viviam nessa situação 69,2% dos indígenas que habitavam as terras indígenas, o que corresponde a 395,3 mil pessoas. A proporção de domicílios com morador indígena com essa ausência é quase 12 vezes superior ao total de domicílios na população em geral nessa mesma situação (5,4%).

Em 10,8% dos domicílios, onde viviam 282,4 mil indígenas, não havia água encanada. Nesse caso, ela precisava ser transportada em baldes, galões, veículos e outros recipientes para uso dos moradores. Nas terras indígenas, essa proporção sobe para 29,7% dos domicílios com morador indígena, ou 38,2 mil. Nesses territórios, 186,7 mil indígenas viviam assim.

Havia água encanada até dentro de casa em 77,5% dos domicílios com pelo menos um morador indígena, onde moravam 1,1 milhão de indígenas. Enquadra-se nesse critério a água que vem diretamente em torneiras, chuveiros, vasos sanitários, entre outros, na própria habitação. Já em 11,6% dos domicílios, havia água encanada apenas no terreno, fora da habitação. Viviam nessa situação 290,3 mil indígenas (17,8%).

Nas terras indígenas, há uma proximidade entre as proporções dos domicílios com água encanada até dentro do domicílio (37,2%) e dos que tinham água encanada só no terreno (33,1%). Na primeira situação, estavam 184,6 mil indígenas e na segunda, 199,7 mil.

44,7% dos moradores indígenas não têm coleta de lixo direta ou indireta

Pouco mais da metade (55,3%) dos moradores indígenas de todos os tipos de domicílios particulares tinham a coleta no domicílio por serviço de limpeza ou depósito em caçamba de serviço de limpeza. Essa proporção é cerca de 35,6 pontos percentuais (p.p) inferior ao percentual da população residente em domicílios particulares permanentes no país (90,9%). Isso significa que o lixo produzido por 44,7% dos moradores indígenas nos domicílios em que não havia coleta seguia outro destino, como ser queimado ou enterrado na propriedade e jogado em terreno baldio, por exemplo. Em 2010, essa proporção era de 71,8%.

No Centro-Oeste, a desigualdade no acesso era ainda maior: cerca de 39,42% dos moradores indígenas tinham essa coleta direta ou indireta de lixo por serviço de limpeza, diferença de 50,2 p.p. para o total de moradores da mesma região nessa situação (93,1%). No Norte, a diferença também era grande. Menos da metade dos moradores indígenas (44,8%) tinha esse tipo de coleta, proporção 33,7 p.p. inferior à média da população da região (78,5%). Já o Sudeste tinha o maior percentual (85,0%).

Nas terras indígenas, a proporção de moradores indígenas que não tinham coleta de lixo direta ou indireta passou de 93,3%, em 2010, para 86,2% em 2022. “Há uma ausência dos serviços tanto para os moradores indígenas, de forma geral, quanto para os moradores que residem em terras indígenas, com a necessidade de recorrer a outro tipo de destinação como queimar na propriedade, enterrar, jogar ou outro destino”, diz Antunes.

Nas terras indígenas, 21,8% dos domicílios indígenas não têm banheiro

Em 83,1% dos domicílios, exceto do tipo habitações indígenas sem paredes ou malocas, com pelo menos um morador indígena (ou 621,1 mil), havia ao menos um banheiro de uso exclusivo, ou seja, que não era compartilhado com outros domicílios. Essa cobertura alcançava 71,7% dos moradores indígenas, 28,1 p.p. abaixo da proporção dos residentes do país na mesma situação (97,8%). Havia, portanto, 461,6 mil indígenas sem banheiro de uso exclusivo (28,3% do total).

Em 4,2% dos domicílios com moradores indígenas (26,3 mil), o banheiro era compartilhado. Nessas edificações viviam 105,3 mil indígenas (6,6% dos indígenas moradores de domicílios particulares permanentes). Em 7,6% dos domicílios com indígenas, onde habitavam 208,5 mil indígenas, havia apenas sanitários ou buracos para dejeções. Já em 5,1% dos domicílios com indígenas, não havia sequer essas opções. Ao todo, eram 31,4 mil domicílios, onde residiam 147,7 mil pessoas indígenas.

Essa proporção era ainda maior nas terras indígenas. Nelas, havia 29,9 mil domicílios com pelo menos um morador indígena sem banheiro ou sanitário, ou seja, dois a cada dez domicílios (21,8%) com pelo menos um morador indígena estavam nessa situação. O número caiu em relação ao último Censo, quando era de 32,8 mil.

“Entre 2010 e 2022, houve um aumento do percentual de domicílios com pelo menos um morador indígena com existência de banheiro de uso exclusivo e uma queda dos percentuais de domicílios indígenas com apenas sanitário ou buraco para dejeções, banheiros de uso comum a mais de um domicílio ou com ausência de banheiro e sanitário”, destaca Antunes.

44,8% dos domicílios indígenas tinham esgotamento sanitário precário

O esgoto tinha como destino principal fossa rudimentar, buraco, vala, rio, córrego, mar ou outra forma em 44,8% dos domicílios com pelo menos um indígena, exceto do tipo habitações indígenas sem paredes ou malocas, o que alcançava 391,2 mil indígenas que estavam em situação inadequada de acordo com os critérios do Plansab. Quando observada a população do país como um todo, a principal forma de destinação era rede geral ou fossa séptica ou fossa filtro (77,4% dos domicílios).

No Centro-Oeste, a situação de desigualdade fica mais evidente: na região, 73,9% dos domicílios tinham como destino do esgoto rede geral ou fossa séptica ou fossa filtro, enquanto nos domicílios com pelo menos um indígena, essa proporção era de 50,0%.

Já terras indígenas, embora a proporção tenha aumentado no período intercensitário, menos de um quinto dos domicílios com pelo menos uma pessoa indígena tinha o esgotamento por rede geral ou fossas sépticas. Esse acesso chegou a 9,42%, em 2010, e passou para 14,0%, em 2022. A presença das fossas rudimentares também aumentou nessas localidades, indo de 34,6 mil (34,70%) para 69,2 mil (50,38%) no período.

Habitações indígenas sem paredes ou malocas têm baixo acesso à rede geral de distribuição

A publicação destaca que cerca de 96,8% dos 9,3 mil domicílios do tipo habitação indígena ou malocas estavam localizados em terras indígenas. Por isso, na análise, foi considerado o conjunto dos domicílios, sem distinção pela localização. Essas habitações podem ter tamanhos variados, com um ou mais cômodos, abrigando uma ou várias construções e seu nome pode variar de acordo com a região.

Em mais da metade desse conjunto de domicílios (51,4%), ou em 4,8 mil deles, a principal forma de abastecimento de água se dava por rios, açudes, córregos, lagos e igarapés, forma que atendia à maioria (52,8%) dos moradores indígenas desse tipo de domicílio. Isso corresponde a 26,8 mil indígenas.

Já a segunda forma principal de acesso à água nesses domicílios era o poço profundo ou artesiano (24,7% do total), abastecendo o lar de 24,9% dos moradores indígenas nesses domicílios, o equivalente a 12,4 mil pessoas. O uso do poço foi seguido por rede geral de distribuição (14,3%) e por fonte, nascente ou mina (5,0%).

A maioria das habitações (68,2%) desse tipo não tinha banheiro. Por isso, os pesquisadores avaliaram o esgotamento sanitário com base em um universo de 2.976 domicílios (31,8%). O esgoto tinha como principal destino fossa rudimentar ou buraco (15,1%), seguidos de outra forma (7,1%) e vala (5,3%). Já no destino do lixo, em 96,5% dos domicílios, não havia coleta direta ou indireta.

Média de habitantes nos domicílios indígenas é de 3,64 pessoas

Havia 630,4 mil domicílios particulares permanentes ocupados no Brasil com pelo menos um morador indígena, o que representa 0,87% do total de 72,4 milhões. A média de moradores nesses domicílios era de 3,64 pessoas, número mais alto que a média dos domicílios ocupados no país (2,79 pessoas). No Norte, havia a maior média nesses domicílios (4,53), seguido pelo Centro-Oeste (3,64) e pelo Sul (3,30).

Cerca de 73,4% daqueles que viviam em domicílios com pelo menos um indígena eram indígenas. Além dos que viviam nos 630,4 mil domicílios particulares permanentes, que representavam 99,4% desses moradores, havia indígenas vivendo em 1,4 mil domicílios particulares improvisados (0,2%) e em 4,2 mil (0,4%) domicílios coletivos.

Mais sobre a pesquisa

Censo Demográfico 2022: Indígenas: Alfabetização, registros de nascimentos e características dos domicílios, segundo recortes territoriais específicos: Resultados do universo apresenta um conjunto de informações sobre aspectos relacionados à alfabetização das pessoas indígenas, à existência de registros de nascimentos das crianças indígenas com 5 anos ou menos e às características dos domicílios com pelo menos uma pessoa indígena. Acesse os principais resultados, gráficos e mapas no hotsite Panorama do Censo 2022, na Plataforma Geográfica Interativa e no Sidra.

Continue Reading
Advertisement

Relógio

Instagram Portal Informa Paraíba

Advertisement

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

ESTADO20 horas ago

João Azevêdo lança empreendimento com resort, parque temático e shopping aberto no Polo Turístico Cabo Branco com investimento de R$ 480 milhões

Politíca2 dias ago

Murilo Galdino entrega equipamentos agrícolas para Lagoa de Roça e Baia da Traição

Nacional2 dias ago

Reforma Administrativa: um novo horizonte para a eficiência do Estado brasileiro

Educação & Cultura2 dias ago

Fundac lança VI edição do Concurso de Origami no sistema socioeducativo

Segurança Pública2 dias ago

João Azevêdo lança Operação Verão 2025 e entrega duas novas viaturas para o Corpo de Bombeiros 

Segurança Pública2 dias ago

Funjope reúne Marinha e Corpo de Bombeiros para discutir segurança durante show pirotécnico

Judiciário2 dias ago

Cadernos de Jurisprudência: STF lança volume sobre liberdade de expressão, democracia e novas tecnologias

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 dias ago

Preços do boi gordo seguem acomodados, mas cenário deve mudar na 1ª quinzena de janeiro

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 dias ago

Mercado de açúcar sofre nova queda internacional

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 dias ago

Supersafra de Soja e as expectativas dos produtores

Esporte2 dias ago

Torcedores elegem o clube mais ‘odiado’ do Brasil; veja lista

Esporte2 dias ago

Perto da aposentadoria, Jon Jones prevê ‘futuro brilhante’ em nova carreira

Esporte2 dias ago

F1: Red Bull anuncia Lawson para vaga de Pérez em 2025

Esporte2 dias ago

João Fonseca vence com dois ‘pneus’ e se garante nas semis do Next Gen Finals

Saúde2 dias ago

Prefeitura de João Pessoa reforça importância das vacinas para a população e combate às fake news

CIDADE2 dias ago

CMJP limpa a pauta na última votação do ano

CIDADE2 dias ago

CMJP aprova a LOA 2025 com 355 emendas

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 dias ago

Ministério das Comunicações leva telefonia e internet móvel a 59 zonas rurais do país

ESTADO2 dias ago

Seis cidades paraibanas obtêm o reconhecimento federal de emergência devido à estiagem

ECONOMIA2 dias ago

Governo Federal repassa R$ 168,3 bilhões pelo Bolsa Família em 2024

Internacional2 dias ago

ONU pede mais financiamento para enfrentar impactos do ciclone Chido

Nacional2 dias ago

Tebet, Randolfe: relembre aliados de Lula que já criticaram alta do dólar

Nacional2 dias ago

Apenas 3 deputados do PT votaram contra a PEC do corte de gastos; saiba quem são

Nacional2 dias ago

Câmara aprova parte da PEC de ajuste fiscal em meio a críticas da oposição

Esporte2 dias ago

Atlético-MG pede, e Palmeiras inclui joia da base em negociação de Paulinho

Nacional2 dias ago

Caso Postalis: Flávio Dino arquiva inquérito de 7 anos contra Renan Calheiros sobre suposto desvio em fundo de pensão

Esporte2 dias ago

Definidos os adversários de Corinthians e Bahia na Pré-Libertadores

ECONOMIA2 dias ago

O preço da carne vai subir mais? Entenda o que está por trás dos números

Nacional2 dias ago

Wagner: governo deve tentar convencer relator para votar Orçamento ainda este ano

Nacional2 dias ago

Vai à sanção projeto que torna Pronampe permanente e destina R$ 4 bi para Pé-de-Meia

ENTRETENIMENTO9 meses ago

Estes SINAIS mostram que a pessoa te quer, mas FINGE que não está a fim!

ECONOMIA12 meses ago

Calendário do Bolsa Família 2024: saiba quando você vai receber

Judiciário4 semanas ago

Prescrição intercorrente: a aplicação do Decreto nº 20.910 em Estados e Municípios

AGRICULTURA & PECUÁRIA12 meses ago

Com produtor revisando tamanho da safra, 2024 inicia cercado de incertezas para a soja

Internacional12 meses ago

Secretário-geral da ONU condena atos criminosos no Equador

CONCURSO E EMPREGO12 meses ago

Carreiras em Extinção? Veja Quais Podem Sumir

Internacional12 meses ago

Fome já é generalizada em Gaza, alerta ONU

CIDADE12 meses ago

Polêmica em Princesa Isabel: Vereadores aprovam aumento salarial próprio e do Executivo

AGRICULTURA & PECUÁRIA12 meses ago

Número de IGs cresceu 60% em quatro anos no Brasil

Saúde12 meses ago

OS PRINCIPAIS LEGUMES E VERDURAS QUE AJUDAM A PREVENIR DOENÇAS CRÔNICAS

Internacional12 meses ago

Israel quer controlar e fechar fronteira entre Gaza e Egito

Educação & Cultura12 meses ago

Campina Grande entra na disputa e poderá ser escolhida para receber nova Escola de Sargentos do Exército após impasse em Pernambuco

Internacional5 meses ago

Rússia ameaça atacar capitais europeias em retaliação

Internacional12 meses ago

“Perdas, dor e angústia” após ataques aéreos marcam o início do ano na Ucrânia

CIÊNCIA & TECNOLOGIA12 meses ago

Vale a pena usar um gerador de conteúdo para redes sociais?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 mês ago

ROVER CHINÊS ENCONTRA VESTÍGIOS DE OCEANO EXTINTO EM MARTE

Nacional12 meses ago

TCU pede que ministra da Saúde pague R$ 11 milhões a cofres públicos

ENTRETENIMENTO7 meses ago

4 sinais que ela não te quer mais (e o que fazer para ter certeza)

Judiciário7 meses ago

Juízes comemoram inclusão do Judiciário entre atividades de risco

ENTRETENIMENTO12 meses ago

PASSEIO MOSTRA COMO É UM BORBOLETÁRIO

ENTRETENIMENTO10 meses ago

1º Cabedelo MotoFest: prepare-se para uma explosão de emoções na praia do Jacaré!

CONCURSO E EMPREGO1 mês ago

ESCALA 6X1: DO TIKTOK AO CONGRESSO

ENTRETENIMENTO12 meses ago

HORTÊNSIAS

ENTRETENIMENTO7 meses ago

CRIANDO LAGARTOS EXÓTICOS LEGALMENTE

ENTRETENIMENTO1 mês ago

COMO TRANSPLANTAR ORQUÍDEAS DO VASO PARA A ÁRVORE?

Esporte7 meses ago

Viviane Pereira vence luta de estreia no último Pré-Olímpico de Boxe

ENTRETENIMENTO6 meses ago

CHICO BUARQUE: 80 ANOS DE CRIATIVIDADE

ECONOMIA6 meses ago

PIX TERÁ OPÇÃO DE PAGAMENTO POR APROXIMAÇÃO

ENTRETENIMENTO1 mês ago

AS 9 RARIDADES DO CERRADO

Segurança Pública2 meses ago

Policiais ganham direito após anos de luta: já é possível escolher outro estado para trabalhar

Internacional2 dias ago

COMO A CHINA RESPONDERÁ À POLÍTICA DE TARIFAS DE TRUMP?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 dias ago

BATERIAS DE CARROS ELÉTRICOS PODEM SER REAPROVEITADAS

Internacional2 dias ago

ISRAEL, RÚSSIA, EUA: QUEM GANHA COM A QUEDA DE ASSAD?

ECONOMIA2 dias ago

COMO CALCULAR O PREÇO DE VENDA DE PRODUTO E SERVIÇO CORRETAMENTE?

Segurança Pública2 dias ago

DRONES COM SENSORES DE CALOR VIRAM ALIADOS DO CORPO DE BOMBEIROS

ENTRETENIMENTO6 dias ago

CAVERNA DO DRAGÃO: O EPISÓDIO PERDIDO

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 semanas ago

PROJETO INSTALA COLMEIAS EM ALDEIAS INDÍGENAS

Internacional2 semanas ago

GELO DO ÁRTICO PODE DERRETER BEM ANTES DO QUE IMAGINÁVAMOS

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 semanas ago

BRASIL É RESPONSÁVEL POR MAIS DE 35% DA PRODUÇÃO GLOBAL DE SOJA

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 semanas ago

SOJA: PROTOCOLO DE SEMENTES PRETENDE GARANTIR EXCELÊNCIA DO SETOR

Educação & Cultura2 semanas ago

CURSOS GRATUITOS ONLINE DO SEBRAE COM CERTIFICADO

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

ESTUDO COMPROVA VIABILIDADE ECONÔMICA DE BIOFÁBRICA

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

TURBINA EÓLICA INTELIGENTE CAPTURA ENERGIA EM AMBIENTES URBANOS

Internacional2 semanas ago

MERCOSUL E UE SELAM ACORDO APÓS 25 ANOS DE NEGOCIAÇÕES

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

POR QUE O PASTOR ALEMÃO É O ESCOLHIDO PARA TAREFAS DE SEGURANÇA?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

IA PODE IDENTIFICAR SINAIS DE ALZHEIMER NA FALA

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

OS SEGREDOS DOS CABOCLINHOS QUE MIGRAM

Saúde2 semanas ago

QUAIS SÃO AS DIFERENÇAS ENTRE HIV E AIDS?

Saúde2 semanas ago

BEBER ÁGUA NA MEDIDA CERTA AJUDA A CONTROLAR PESO, PRESSÃO ARTERIAL E DIABETES

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

CACHORRO ROBÔ TOMARÁ CONTA DAS FAZENDAS NO FUTURO

Saúde3 semanas ago

COMER PIMENTA AJUDA A PREVENIR AVC E DOENÇAS CARDÍACAS

Saúde3 semanas ago

ESPECIALISTAS ALERTAM PARA PERIGOS DA COMIDA ULTRAPROCESSADA

ECONOMIA3 semanas ago

ECONOMIA CIRCULAR (PARTE II)

ENTRETENIMENTO3 semanas ago

PASSO A PASSO PARA TER PLANTAS DE FLOR EM CASA OU NO JARDIM

Educação & Cultura3 semanas ago

PROJETO NO NORDESTE ATUA NA RECUPERAÇÃO DE CORAIS

AGRICULTURA & PECUÁRIA3 semanas ago

CICLO ORGÂNICO PRODUZ MAIS DE 30 TONELADAS DE ADUBO POR MÊS

Saúde3 semanas ago

Dezembro Vermelho: propostas combatem o preconceito contra a Aids

Segurança Pública3 semanas ago

Operação Perseu – Maior Exercício da Força Terrestre do Ano

Internacional3 semanas ago

O FRACASSO DO IMPÉRIO ESPANHOL

CIÊNCIA & TECNOLOGIA3 semanas ago

25 ANOS DE CIÊNCIA: DESCOBERTAS QUE TRANSFORMARAM O MUNDO

Advertisement
Advertisement

Vejam também

Somos o Portal Informa Paraíba, uma empresa de marketing e portal de informações que oferece um noticioso com assuntos diversos. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores, mantendo-os informados sobre os acontecimentos mais importantes. Nossa equipe é composta por profissionais experientes e apaixonados por comunicação, que trabalham incansavelmente para oferecer um serviço de qualidade. Além disso, estamos sempre em busca de novas formas de melhorar e inovar, para podermos atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Seja bem-vindo ao nosso mundo de informações e descubra tudo o que o Portal Informa Paraíba tem a oferecer. Fiquem bem informados acessando o Portal Informa Paraíba: www.informaparaiba.com.br