Internacional
Vândalas feministas tentam atear fogo à catedral do México
Ataques de grupos criminosos contra igrejas católicas se tornaram uma triste e vergonhosa rotina sob a inação das autoridades
Um grupo de vândalas feministas tentou atear fogo à catedral da Cidade do México neste 28 de setembro, data que essa ideologia dedica desde 1990 a celebrar o aborto.
A manifestação, que mais uma vez se demonstrou intolerante e violenta, foi convocada por entidades como a Rede Mexicana de Coletivos Feministas, a Maré Verde México e as autodeclaradas Bruxas Feministas, entre outras.
A marcha partiu do centro da capital mexicana e, de acordo com informações da rede ForoTV, não tardou a se transformar explicitamente num arrastão de vandalismo que destruiu fachadas de estabelecimentos comerciais, pontos de ônibus e semáforos.
Parte das criminosas usou martelos, talhadeiras e barras de ferro para derrubar barreiras de segurança e atacar monumentos.
CLICA PARA ASSISTIR O VANDALISMO FEMINISTA:
Entre as barreiras atacadas estavam as dos arredores da catedral, que, pela enésima vez, se viu transformada em praça de guerra. Segundo a agência de notícias ACI Prensa, as vândalas atiraram objetos, atearam fogo, picharam slogans próprios da sua ideologia, como “aborto legal”, e berravam insultos contra a Igreja Católica, a quem enxergam como inimiga.
Uma parte das feministas tentou agredir policiais. Em um dos ataques, gritaram contra uma policial feminina, a quem chamaram de “covarde” e mandaram “chorar”.
Vândalas feministas contra catedrais
Ataques de grupos criminosos autodeclarados feministas contra igrejas católicas se tornaram uma triste e vergonhosa rotina sob a cúmplice inação das autoridades supostamente “responsáveis” pela segurança de todos, em dezenas de cidades mundo afora.
Bandos de feministas radicais têm atacado e vandalizado igrejas em atos pró-aborto, pichando paredes, quebrando imagens, destruindo objetos sacros, profanando a fé, insultando pessoas, quando não partem para a violência explícita e agridem fisicamente os fiéis ou quando não se igualam às mais covardes falanges do crime organizado e incendeiam furiosamente os templos.
Não é necessário nenhum grande esforço para pesquisar e encontrar, nos mecanismos de busca da internet, imagens indignantes e preocupantes que registram esse tipo de militância em plena execução dos seus atos de vandalismo ou em histérica celebração após tê-los perpetrado.
Outro dos casos mais recentes vem do mesmo México: feministas vandalizaram a catedral de Xalapa, capital do estado de Veracruz, logo após a descriminalização do aborto livre até a 12ª semana de gestação, aprovada pelos parlamentares estaduais. Foram 25 votos a favor do aborto, 13 votos a favor da vida e 1 abstenção. Como resultado, o Código Penal de Veracruz foi reformado – ou deformado. Os atos de vandalismo das feministas radicais contra a catedral nem sequer foram perpetrados durante um protesto, o que já seria injustificável igualmente, mas sim durante a sua “comemoração” pelo aborto livre: lá também elas picharam o exterior do templo com mensagens do tipo “aborto legal” e com símbolos feministas e mãos verdes, a cor que parece ter sido adotada por diversos grupos pró-aborto em diferentes países.
Na Argentina, por exemplo, o lenço verde se consolidou como a marca identitária das ativistas que impulsionaram o aborto livre no país. O congresso argentino aprovou o aborto livre como prioridade do governo de esquerda capitaneado por Alberto Fernández e Cristina Kirchner à revelia das verdadeiras prioridades de uma nação em processo falimentar, engolfada pela pandemia de covid-19 apesar de ter adotado medidas restritivas às liberdades individuais entre as mais draconianas do planeta em 2020, sem sucesso. No México também a aprovação do aborto passou à frente dos inúmeros problemas sociais, econômicos e sanitários do país.