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ECONOMIA

É sempre interessante constatar como algumas pessoas se recusam a aceitar o sistema de preços

Brigar com o sistema de preços é brigar com a racionalidade econômica

Parece que foi em outro milênio, mas faz apenas dois anos — mais precisamente, foi em março de 2020 — que houve uma comoção generalizada em relação aos preços do álcool em gel e das máscaras faciais.

Com a histeria gerada pelo início da pandemia de Covid-19, as máscaras e o álcool em gel passaram a ser propagandeados pela mídia como a salvação contra o vírus. Previsivelmente, a procura pelos itens aumentou acentuadamente e os preços dispararam

A disparada nos preços foi um sinal claro enviado pelo mercado: dado que a demanda repentinamente se tornou muito maior que a oferta, a única maneira de equilibrar esta nova e explosiva demanda com a atual e estática oferta era aumentando os preços. 

Caso contrário, simplesmente haveria desabastecimento e racionamento destes produtos. 

A oferta de um produto (de qualquer produto) não tem como ser elevada instantaneamente. Para aumentar a produção são necessários mais investimentos. Logo, para que um aumento na demanda seja atendido pela oferta vigente, não há mágica: é necessário que os preços subam.

A elevação dos preços é o mecanismo que fez com que a então vigente oferta de máscaras e em álcool em gel fosse distribuída de maneira racional e condizente com a nova demanda.  

E aí, como era de se esperar, surgiram as súplicas — na mídia e nas redes sociais — para que o governo “fizesse alguma coisa”. Afinal, era inaceitável os preços subirem em um cenário de disparada da demanda.

Na lógica econômica destas pessoas, uma súbita explosão na demanda não deve ser contrabalançada com aumento de preços. Ao contrário: para elas, quanto maior a demanda, mais rígidos têm de ser os preços.

A coisa foi tão escabrosa que até mesmo a inebriante OAB entrou em cena exigindo que o governo federal impusesse um congelamento dos preços do álcool em gel, das vitaminas, das máscaras e das luvas.

A imprensa diariamente se deliciava com notícias como as que vão abaixo:

Preço de álcool em gel e máscaras subiu até 161%; governo deveria tabelar?

Procon alerta para abusos nos preços de álcool gel e máscaras

Procon fiscaliza reajustes abusivos na venda de álcool gel e máscara

Farmácias do Rio não conseguem repor estoques e consumidores reclamam de preços abusivos do álcool gel

Blitz constata falta de álcool em gel e máscaras em estabelecimentos de Manaus; órgãos monitoram preços

Preço do álcool em gel chega a até R$ 38 em farmácias de Salvador

Em Curitiba, as poucas farmácias que têm álcool gel e máscaras começam a racionar

Após coronavírus, comércio de SP registra falta de máscaras e álcool gel

Demanda por álcool em gel gera diferença de preços de até 356%

Em Pernambuco, o governo estadual simplesmente achou por bem invadir três fábricas e confiscar máscaras e álcool em gel. Em São Paulo, o governador João Dória fez o mesmo, e recebeu elogios de Lula.

Felizmente, a insanidade foi pontual e não prevaleceu. O bom senso imperou e os preços puderam continuar livres em todo o país.

E o que ocorreu? O óbvio ensinado pela teoria econômica: os preços maiores comunicaram aos fabricantes que haveria mais lucros a serem alcançados caso houvesse maior investimento, maior produção e maior oferta. Lucros, afinal, são alcançados no volume de vendas, e não apenas com o aumento dos preços.

Ato contínuo, a produção destes produtos foi aumentada. 

E o aumento foi tamanho que, menos de dois meses depois, já havia excesso destes produtos. E ninguém mais reclamou dos preços. Hoje, até mesmo mendigos têm máscara, e o álcool em gel sai por menos de R$ 4.

De novo: tamanha abundância só foi possível porque houve liberdade para o sistema de preços funcionar e, com isso, levar a uma alocação racional dos recursos. Um aumento dos preços estimulou um aumento nos investimentos e, consequentemente, na produção, tornando o produto disponível a todos.

Esta é a beleza e a função precípua do sistema de preços: coordenar uma alocação racional de recursos escassos de modo a satisfazer as demandas dos consumidores.

Agora são os combustíveis

Dois anos se passaram e cá estamos nós em mais uma briga com o sistema de preços.

Desta vez, a revolta é com os preços dos combustíveis. Assim, como no caso das máscaras e do álcool em gel — hoje abundantes e onipresentes —, as pessoas simplesmente não aceitam que gasolina e diesel tenham encarecido tanto e tão rapidamente.

Trata-se de apenas mais um pavoroso exemplo prático de como as pessoas simplesmente não aceitam o funcionamento do sistema de preços. Ao que tudo indica, elas acreditam que preços devem ser determinados de acordo com afetações de indignação e efusões de emoção, e não com base na oferta e demanda.

Eis o que houve: a Rússia invadiu a Ucrânia. A Rússia sofreu sanções. A Rússia é o segundo maior produtor de petróleo do mundo. Com a isso, a oferta mundial de petróleo caiu. Se a oferta caiu, o preço tem de subir — caso contrário haverá desabastecimento.

Ponto. Acabou. Não tem “mas”, “porém”, “contudo”, “todavia”, “entretanto” , “no entanto” etc.

A oferta desabou. A demanda é a mesma. Logo, a única maneira de equilibrar oferta menor com demanda inalterada é aumentando os preços, exatamente para tentar reduzir esta demanda.

E, de fato, o preço do barril de petróleo subiu 40% só neste ano de 2022. Nos EUA, o preço da gasolina bateu recorde histórico absoluto. Na Europa também.  Não tinha como ser diferente.

Consequentemente, se a oferta de combustíveis escasseou abruptamente por causa de uma guerra, e o governo decreta que os preços dos combustíveis não podem subir nas bombas, o que ocorrerá é que os consumidores continuarão a consumir como se não estivéssemos atravessando um período de escassez acentuada.

Ato contínuo, as empresas que importam combustíveis pagando o preço vigente no mercado internacional de commodities (e o mercado de commodities, felizmente, não está sujeito a controle de preços por políticos) simplesmente não mais o farão, pois não faz sentido importar a $100 para vender a $80.

A consequência inevitável é que haverá desabastecimento e racionamento.

Igualmente, se o preço nas bombas continuar o mesmo porque o governo passou a conceder subsídios, de modo que a demanda continua a mesma em meio a uma forte redução na oferta, a consequência inevitável é que a oferta de petróleo no país irá cair ainda mais, de modo que, em algum momento futuro, ou haverá um brutal racionamento ou os preços terão de explodir para equalizar oferta e demanda.

Qualquer tentativa de subsídio para tentar anular o sinal enviado pelo sistema de preços irá desarrumar a economia. 

No fim, não há mágica em economia. Não há atalhos. É absolutamente crucial entender que o sistema de preços não tolera desaforos e nem manipulações.

O sinal claro e inequívoco sendo enviado pelo sistema de preços é: a oferta de petróleo escasseou; logo, é para ser consumido com mais parcimônia. 

Tenhamos a humildade de aceitar esta realidade.

Isso significa que viagens longas de carro com a família terão de ser postergadas. Passagens aéreas terão de ficar mais caras. Passeios dominicais de carro terão de ser cancelados.

Tendo de lidar com preços maiores, muitos dos motoristas que hoje utilizam seus carros para lazer ou para deslocamentos corriqueiros deixarão de fazê-lo. Ao agirem assim, irão liberar combustível para ser usado por pessoas que realmente precisam dele, como táxis, carros de aplicativo e demais autônomos que utilizam seus veículos como instrumento de trabalho (inclusive motoboys). E nem é necessário mencionar ambulâncias, polícia, bombeiros e outros serviços de pronto atendimento (como os motoboys que transportam remédios). 

Já aqueles que precisam do carro para ir ao trabalho irão buscar arranjos alternativos de transporte, seja o compartilhamento de carros, a utilização de bicicletas, aplicativos de transporte, metrô, ônibus, patinete, andar a pé ou qualquer outro arranjo. Praticamente todos irão restringir suas viagens automotivas em proporção ao maior custo do uso do automóvel.   

Se todos fizerem isso, a demanda ficará de acordo com a oferta de petróleo disponível, e os encarecimentos serão menores.

É chato? É. É desagradável? É. Seria melhor se fosse o contrário? Sim. Mas este é o mundo real.

Em uma economia de mercado, quando um determinado bem se torna mais escasso, o efeito que isso gera não é um racionamento do mesmo, mas sim um aumento em seu preço. O aumento no preço serve para reduzir a quantidade que os compradores intencionam comprar deste bem até um nível que esteja dentro do limite da reduzida oferta disponível.  

A função precípua do sistema de preços é exatamente essa: coordenar uma alocação racional de recursos escassos, impedindo desabastecimentos e racionamentos.

Se os fornecedores de combustível forem liberados a aumentar seus preços até um nível que reduza a quantidade de combustível demandado pelos consumidores, de modo que a demanda se ajuste à reduzida oferta disponível, nunca haverá problema de desabastecimento ou racionamento.

As pessoas que precisam de gasolina para propósitos urgentes, como ir trabalhar, mas que não conseguem pagar preços severamente altos não estarão tão ruins quanto aquelas que precisam de gasolina para ir trabalhar mas que simplesmente não conseguem adquiri-la, ou só a adquirem após esperarem na fila por três horas. As pessoas do primeiro grupo poderiam compartilhar o mesmo carro e dividir entre si o alto preço da gasolina. Quanto maior o número de pessoas no mesmo carro, menor o preço individual.

A guerra apenas intensificou uma tendência

A invasão da Rússia à Ucrânia apenas intensificou uma tendência que já vinha ocorrendo há anos: a oferta mundial de petróleo vem sendo artificialmente restringida pela radical agenda ambientalista.

Muito antes de qualquer ameaça da Rússia à Ucrânia, este Instituto já vinha alertando como a agenda ESG estava afetando negativamente a oferta mundial de petróleo. O preço do petróleo já vinha escalando há anos, tendo sido apenas temporariamente interrompido pelos lockdowns mundiais adotados em 2020.

A invasão da Ucrânia apenas intensificou a tendência.

Enquanto a agenda ambientalista continuar em vigor com seu atual radicalismo, não há chance de o sistema de preços levar a um aumento da produção de petróleo. Se os preços sobem em decorrência de uma restrição da oferta, mas a oferta está artificialmente proibida de ser aumentada, então os preços terão de aumentar contínua e ininterruptamente apenas para evitar um desabastecimento global.

Para concluir

O fato é que, ao que tudo indica, ninguém quer respeitar o sistema de preços. As pessoas querem que os preços dos combustíveis sejam manipulados para que o padrão de vida continue exatamente como era, mesmo em meio a uma guerra mundial e a uma imposição ambiental.

Querer brigar com o sistema de preços, pedindo congelamento, é algo que está no mesmo nível de acreditar que a canetada de um político possui o poder de acabar com a fome, erradicar o analfabetismo, descobrir a cura de doenças, zerar a violência, transformar viciados em drogas em cidadãos exemplares, e garantir empregos para todos.

O sistema de preços, vale repetir, não funciona de acordo com afetações de indignação e efusões de emoção. Tem de ser respeitado. Ele não tolera desaforos. Qualquer tentativa de subjugá-lo irá gerar punições. E quem será punido seremos nós.

Fonte: Mises Brasil

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