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Educação & Cultura

Escolas indígenas usam tecnologia para preservar saberes tradicionais

Superando desafios, educadores e alunos de escolas indígenas encontram nas ferramentas digitais oportunidades para derrubar preconceitos, divulgar e preservar suas culturas

Com acompanhamento e intencionalidade, a tecnologia tem colaborado para a preservação de saberes indígenas, além de fomentar a produção e registros que ajudam a desconstruir estereótipos que envolvem os povos originários

A professora e pesquisadora Maria Síria Rupe, da etnia Chiquitano, presente na Terra Indígena Portal do Encantado, aldeia Matcharaka (Fazendinha), em Porto Esperidião (MT) desenvolve um trabalho cujo objetivo é fortalecer saberes tradicionais e as práticas orais do seu povo. Para isso, ela tem utilizado a internet e as redes sociais como aliadas.

Mestra pela Universidade do Estado de Mato Grosso Carlos Alberto Reyes Maldonado (UNEMAT), junto à Faculdade Indígena Intercultural (FAIND), onde estudam somente professores indígenas, Maria Síria apresentou a dissertação Ensino da língua Chiquitano e o registro de gêneros textuais orais, sob orientação das professoras Lucimar Luisa Ferreira e Sumária Sousa e Silva. Foi como resultado da sua pesquisa, desenvolvida na Escola Estadual Indígena Chiquitano, que nasceu o Blog Língua Chiquitano (leia mais adiante).

A experiência da professora Maria Síria demonstra a importância de valorizar a capacidade e o direito dos povos indígenas de acessar e utilizar ferramentas tecnológicas, na contramão da visão estereotipada e limitante daqueles que enxergam esse uso com preconceito. Ao invés de observar o potencial emancipatório dessas tecnologias para as comunidades, há quem veja iniciativas como essa com desconfiança e até inferioridade cultural.

Conforme afirma Maria Síria, que tem graduação em Línguas, Artes e Literaturas e atua na educação básica, com alunos do Ensino Fundamental e Médio da EE Indígena Chiquitano, a tecnologia pode ser utilizada para fortalecer a cultura dos povos originários, “fazendo com que cada escola trabalhe junto aos alunos e ofereça a eles o começo de um nova era na educação escolar indígena”. 

Tecnologias que preservam culturas

Segundo o professor da Escola Indígena Municipal Kanata T-Ykua, Tomé Cruz, para falar sobre as tecnologias que preservam a cultura dos povos originários é necessário olhar para o que veio antes das ferramentas digitais. Morador da aldeia Três Unidos, que abriga a etnia Kambeba e fica na margem do rio Cuieiras, no Amazonas, ele acredita que tecnologia também é memória, o que envolve fortalecer o desenvolvimento das danças, dos rituais, das curas, dos artesanatos e utensílios – como o tipiti (uma espécie de prensa de palha trançada usado para escorrer e secar raízes) e a peneira. Dessa forma, a escola precisa investir em projetos pedagógicos que tragam a ancestralidade, dando oportunidade para que os pais dos alunos participem, a exemplo dos momentos com brincadeiras de arco e flecha e com comidas típicas. 

A partir do fortalecimento das memórias e culturas, Tomé entende que as ferramentas digitais podem ajudar. “Elas são importantes para preservar um pouco dessa memória. Por exemplo: eu uso para escrever, gravar, divulgar a história do meu povo, o meu trabalho como educador, contar como é a comunidade onde vivemos, quem são os Kambebas, quais trajetórias percorremos até aqui e fazer com que a sociedade nos conheça”, descreve. No contexto da Escola Indígena Municipal Kanata T-Ykua e da própria aldeia Três Unidos, o professor afirma que muitos jovens atuam como influenciadores digitais. 

Um exemplo é a influenciadora e ativista ambiental Tainara da Costa Cruz. Tanto no Instagram como no TikTok, ela compartilha o seu dia a dia, os costumes do povo Kambeba na aldeia e sua atuação por causas como defesa do meio ambiente, marco temporal, direitos das mulheres indígenas e outras. Tainara foi uma das convidadas pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) no Brasil para participar do painel sobre mudanças climáticas na 27ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP27), que ocorreu no Egito em 2023. 

Acompanhamento e atenção são necessários

Tomé explica que essa relação dos jovens indígenas com as ferramentas digitais e a internet, além de apresentar o convívio diário entre as pessoas, é um convite para que todos possam conhecer e visitar a aldeia. “Essa troca chega como informação para que o outro comece a respeitar a gente e nos conheça por meio dessa identidade [apresentada]”, diz. Além disso, complementa, “como escola, tentamos acompanhar os alunos [no uso dos recursos tecnológicos] para ter o controle do que é bom e do que é ruim, pois, se não souber usar, a ferramenta pode ser [uma influência] ruim, principalmente nessa fase da juventude”, completa.

O potencial das ferramentas digitais

Marta de Oliveira Pataxó é professora do Colégio Estadual Indígena Kijetxawê Zabelê, que fica na aldeia Kaí, localizada no distrito de Cumuruxatiba, em Prado (BA). A comunidade, que fica na terra indígena Comexatibá, é formada por 57 famílias, em torno de 186 pessoas. A educadora atua com estudantes do Ensino Médio e EJA e, recentemente, esteve à frente da disciplina de educação digital com o Ensino Fundamental. Nesse cenário, ela conta que conseguiu entender a dificuldade do acesso às ferramentas digitais dentro das comunidades indígenas e a falta de recursos, o que impacta no planejamento dos projetos ou das aulas que utilizam esse tipo de tecnologia. Mesmo assim, Marta acredita que é preciso olhar para esses elementos como uma oportunidade para desconstruir preconceitos relacionados às comunidades indígenas. 

“O que eu tento focar com os alunos é na desconstrução do pensamento colonizador, implantado na sociedade e propagado. Durante séculos, a gente sempre escutou narrativas que não traduzem e não mostram o que são de fato os povos indígenas, a nossa diversidade e a nossa cultura. O uso dessa tecnologia se torna uma arma fundamental nesse combate, então sempre parto desse pressuposto”, argumenta a professora. 

Para exemplificar, Marta relata algumas atividades que desenvolveu com os alunos a fim de promover esse fortalecimento da cultura pataxó: “Sem filmadora, mas com o meu celular, o de um aluno e o celular da minha irmã, dividi a sala em três grupos e entreguei um aparelho para cada um deles. O objetivo era apresentar algo da comunidade que representasse os estudantes, que eles gostariam de mostrar para as pessoas. Foi legal porque eles falaram da escola, da aldeia, se dividiram entre aqueles que iam filmar, elaborar o texto falado durante o vídeo e outras tarefas”, diz. “Em outro momento, fizemos uma aula sobre ervas medicinais que foi filmada pelas alunas da comunidade. Então, publicamos o vídeo, e eu consegui abordar um pouco sobre a educação escolar indígena e os saberes ancestrais”, completa. 

No caso do conteúdo presente no Blog Língua Chiquitano, citado no início desta reportagem, vídeos foram gravados em sala de aula com o ancião Lourenço Ramos Rupe e os alunos do Ensino Médio. Nas ocasiões, eles trabalharam juntos sequências didáticas com tipos de gêneros textuais no idioma da etnia, reproduzindo também cumprimentos, narrativas tradicionais e cantos. Por isso, o uso de plataformas como o YouTube foi tão importante. “A circulação dos vídeos fortaleceu as práticas orais da língua indígena Chiquitano nas aldeias. Todos apresentam algum tipo de contexto histórico do povo Chiquitano, com ensino e aprendizado que se entrelaçam à ancestralidade e ao modo de vida do nosso povo”, reforça a professora Maria Síria.

Desafios a enfrentar

Enquanto desenvolvia sua pesquisa na Escola Estadual Indígena Chiquitano, Maria Síria encontrou alguns desafios. “Sabemos que a realidade de acesso à internet nas aldeias é de limitação e dificuldade. Muitas vezes, a escola não tem uma conexão de qualidade para trabalhar com a edição de vídeos e até mesmo publicações. Quando precisamos fazer uma divulgação ao vivo, por exemplo, não conseguimos, ou para enviar um vídeo no YouTube, às vezes, é necessário ir à cidade mais próxima”, descreve. 

Ela conta que o acesso à internet por lá depende muito das condições climáticas. “Quando está frio, chovendo ou ventando, ficamos sem sinal. Ou seja, no planejamento de aula, os professores não devem ficar presos em pesquisas na internet”, comenta. Mas as dificuldades não se limitam a isso, pois também há problemas no fornecimento de energia elétrica. No caso da aldeia Três Unidos, “como a escola é dentro da floresta, o acesso à internet é um desafio”, diz Tomé, e as pessoas que moram ali estão sempre buscando maneiras de se comunicar, trabalhar online, ter contato com os parentes e com as notícias fora do território. 

A educadora Marta acredita que o uso das ferramentas digitais e da internet já se tornou fundamental no dia a dia dos alunos indígenas, especialmente quando se trata de compartilhar a cultura das aldeias. “Hoje nós temos internet, mas foi conseguida por meio de uma vaquinha dos professores”, pontua. “É um caminho de muita luta, em que devem participar os órgãos competentes, porque o suporte não chega para [a comunidade escolar]”, conclui.

Demarcação de telas

A expressão “demarcar telas” vem ganhando cada vez mais força entre os movimentos pelos direitos dos povos originários. No campo simbólico, trata-se da ação não apenas de delimitar espaços sagrados para os indígenas (como áreas de caça, locais de culto e de plantio), mas também culturais, preservando sua identidade, tradições, línguas, costumes, culinária e muito mais. Mas o que isso tem a ver com as ferramentas digitais? 

A questão é que o acesso de pessoas indígenas a recursos como celulares, tablets, câmeras (telas!) possibilitou não apenas o registro de todo o espaço físico e cultural que pertence a esses povos, mas a divulgação (na internet) feita por eles mesmos. E não apenas de forma amadora, já que há uma produção audiovisual indígena no Brasil.

Já nas redes sociais, jovens indígenas atuam como influenciadores, combatendo estereótipos, mostrando e fortalecendo suas culturas, o que pode ajudar também professores não indígenas a apresentar o dia a dia dos povos originários sem estereótipos. Por isso, vale conferir:

  • Takumã Kuikuro, produziu o documentário As hiper mulheres, abordando o rito Kuikuro, que celebra o poder das mulheres na sociedade indígena.
  • Zezinho Yube, retratou a vida e a obra do líder indígena Yube Rondon em filme de 2019.
  • Patrícia Ferreira Pará Yxapy, responsável pelo documentário Amor e ódio de uma mulher (2017), que aborda questões de gênero e violência doméstica em uma comunidade indígena Guarani.
  • Tukumã Pataxó tem 23 anos, é chefe de cozinha, comunicador e influenciador digital da etnia Pataxó.
  • Txai Suruí é coordenadora do Movimento da Juventude Indígena e trabalha na organização não governamental de defesa dos direitos indígenas Kanindé. Seu nome significa “mulher inteligente, gente de verdade”.
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