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ENTRETENIMENTO

Remake nos videogames | Qual a real necessidade?

Esses primeiros dois anos da nova geração estão sendo marcados por uma proliferação de remakes de jogos clássicos. O PlayStation 5 chegou às lojas com Demon’s Souls como um de seus destaques e, para os próximos meses, Dead Space, Resident Evil 4 e Silent Hill 2 são as grandes apostas dos estúdios. Isso sem falar de Final Fantasy VII Remake, Resident Evil 2 e RE3 — todos novas versões de games velhos.

E é fácil entender o porquê dessa tendência. Não é de hoje que se discute e se aponta o quanto a nostalgia se tornou uma mercadoria valiosa no mundo do entretenimento. Isso é bem claro no cinema e, com os games, não é diferente. Basta olhar para o hype em torno de cada um desses anúncios para ver o quanto relançar um jogo que já é amado pelo público é garantia de sucesso.

Mais do que isso, é também uma aposta segura. Em um momento da indústria em que os projetos se tornam cada vez mais caros de se produzir, investir em algo que já tem uma base apaixonada querendo aquilo é uma ótima forma de minimizar os riscos e otimizar os ganhos.

Resident Evil 4 é um dos games mais esperados de 2023, mesmo com o game original tendo sido relançado à exaustão nos últimos anos

E, para o público, essa também parece ser uma relação vantajosa à primeira vista. Afinal, estamos falando de jogos que são marcantes e que marcaram época justamente por serem muito bons. E se Final Fantasy VIIResident Evil 4 e Silent Hill 2 foram grandiosos mesmo com as limitações de suas épocas, imagine o quanto eles podem ser ainda maiores com os consoles atuais?

Essa é uma lógica realmente muito sedutora, mas que mascara alguns questionamentos que essa Era dos Remakes ignora. Afinal, realmente há necessidade para que tenhamos tantos relançamentos assim?

Pelo retrovisor

Antes de qualquer coisa, que fique claro que não sou contra nenhum desses remakes — tenho até amigos que são. Embarquei feliz no hype de Final Fantasy VII, adorei o que fizeram com Demon’s Souls, da mesma forma que quero os “novos” Silent Hill e Dead Space. Ainda assim, não há como ignorar o atual momento da indústria.

A questão mais óbvia e que todo mundo já levantou é sobre um suposto fim da criatividade. Com o público, os estúdios e a imprensa voltando sua atenção e interesse para os remakes, sobra pouco espaço para novidades.


É muito bom rever o Pyramid Head de volta, mas isso não isenta o fato de que faltam novas ideais para dar continuidade a essa ideia de horror

Você certamente já ouviu esse argumento. E, de certo modo, ele não está errado. Afinal, se estamos o tempo todo olhando para os mesmos jogos, não há como esperar que surja algo tão bom quanto para entrar nesse rol de clássicos.

É claro que sempre é possível dizer que isso é um exagero e que há uma dezena de outros jogos sendo feitos enquanto esses remakes estão sendo produzidos. De fato, mas você há de convir que o espaço e o interesse em torno desses títulos inéditos é muito menor do que o de remakes como Silent Hill 2 e Resident Evil 4.

Tanto que já há uma boa parcela dos jogadores que não vê motivo para migrar para uma nova geração quando tudo o que ela tem para oferecer de novo são versões de jogos velhos. E é realmente compreensível a insatisfação de quem gastou quase R$ 5 mil para jogar algo que ele já tinha à disposição em um PlayStation 3.

Jogo como arte ou produto?

No início de agosto, o usuário do Twitter Nitroid levantou uma discussão bastante interessante sobre a real necessidade dos remakes. E, mais importante, ele destaca o quanto essa tendência a ficar correndo atrás do próprio rabo imposta pelos relançamentos é algo que empobrece os games enquanto mídia de forma geral.

Ele defende que os jogos não devem ser refeitos apenas para satisfazer essa nostalgia perene ou mesmo uma ansiedade que o público jovem tem em relação à tecnologia. E aqui há um ponto muito interessante.

Segundo ele, há um pensamento bastante presente no meio gamer de que o bom é o novo e o moderno e que tudo o que veio antes perde o seu valor. É a lógica da nova geração ser sempre aquilo que há de melhor, em detrimento do antigo, que passa a ser visto como defasado e, portanto, descartável.

Sob esse ponto de visto, os remakes seriam necessários porque já há um hardware muito melhor no mercado e, por isso, esses jogos clássicos precisam ser modernizados para se adequar a esse novo padrão de tecnologia. Novos gráficos, melhores resoluções, mais detalhes e tudo aquilo que a gente sempre ouve quando um remake aparece.

O exemplo mais claro disso é The Last of Us. Quando o jogo chegou ao PS3, em 2013, ele já era apontado como um clássico instantâneo, independente do seu visual — que já era um dos melhores daquela geração. Contudo, não demorou para que o PlayStation 4 fosse lançado e, com ele, uma remasterização para mostrar o “verdadeiro potencial” da obra da Naughty Dog. E eis que, em 2022, vimos Joel e Ellie protagonizarem um remake que muita gente apontou como desnecessário, mas totalmente pautado por essa ideia de “experiência de nova geração”.

The Last of us sempre foi posto como uma obra-prima moderna, mas os relançamentos mostram o que acontece quando você reduz a arte apenas ao estado de produto

E é claro que The Last of Us não é o único, até porque as remasterizações se tornaram uma tendência ao longo dos últimos anos. O problema disso, contudo, é que essa visão anula todo o caráter artístico do game, já que ele é tratado apenas como um produto que precisa ser modernizado de tempos em tempos. Nesse sentido, um jogo não diferiria em nada do seu celular ou de um carro, por exemplo.

O preço do moderno

A discussão nesse sentido é longa, mas é inegável o fato de que qualquer mudança em uma obra faz com que ela se torne outra completamente diferente. É natural que queiramos que um jogo fique mais bonito e mais detalhado, mas qual o preço que pagamos por isso?

Pense no clássico Silent Hill, o primeiro da série, lançado para PlayStation em 1999. O game da Konami se tornou um clássico do terror por causa do seu clima opressor muito causado pela névoa que encobre a cidade, deixando o jogador às cegas e tenso o tempo todo. Só que esse elemento tão marcante é fruto de uma decisão artística para contornar um problema técnico.

Todo o clima sombrio de Silent Hill é uma decisão artística a partir das limitações do console da época

O primeiro console da Sony não tinha potência o suficiente para gerar uma cidade do tamanho de Silent Hill e torná-la visível para o jogador a todo momento. Então, a decisão do estúdio foi colocar a névoa para diminuir o campo de visão e permitir que esses elementos fossem carregados à medida que o personagem avança. É uma solução criativa feita com base nas limitações, mas que seria facilmente contornada com o hardware que temos hoje.

É claro que um remake do primeiro Silent Hill conseguiria reproduzir essa névoa e emular o mesmo efeito com perfeição, mas o ponto é que essa obsessão por detalhes, texturas e iluminação que temos hoje é algo que atropela as decisões artísticas feitas no passado quando essas questões não estavam em discussão.

O trailer de Silent Hill 2 já mostra o quanto isso tudo realmente altera o sentido da obra original. No game de 2001, a cena em que o protagonista James Sunderland encara seu reflexo no espelho é repleta de sombras e ele próprio é quase inexpressivo por causa das limitações do PlayStation 2, mas é isso tudo o que torna a cena e o personagem sombrios — e é algo que vai ecoar parte importante da história.

A mesma cena ganha significados diferentes

Já no remake, essa mesma cena é reproduzida com os gráficos atuais e essas sutilezas são todas descartadas. A iluminação não joga dúvidas sobre quem é James e ele traz uma expressão confusa que muda nosso entendimento sobre o que ele está sentindo. Em essência, ele se torna outro personagem.

Isso mostra o quanto essa ideia de que o “moderno é o melhor” reduz tudo aquilo que veio antes a algo limitado e incompleto, o que não é real. Na verdade, são essas decisões artísticas combinadas àquilo que o hardware da época oferece é que torna todas essas produções únicas e memoráveis até hoje.

A espiral sem fim dos remakes

Diante dessa questão, chegamos à inevitável pergunta: qual o limite do remake? Até que ponto precisamos ou queremos que um mesmo jogo seja relançado?

Se a justificativa para que um jogo seja refeito é essa de que o hardware evoluiu e aquela história precisa de gráficos melhores, isso não levaria a indústria a entrar em uma espiral em que os mesmos jogos são lançados de tempos em tempos? Afinal, a tecnologia segue em constante evolução e, sob esse ponto de vista, essa modernização do visual precisaria ser feita periodicamente.

Existe um limite para os remakes ou os jogos devem mesmo ser refeitos de tempos em tempos?

Sob essa lógica, os clássicos deveriam sempre ganhar remakes. Mas isso é realmente o que queremos? Se sim, qual o tempo mínimo para isso acontecer? A recepção de The Last of Us para PS5 foi bem negativa, principalmente por se tratar de um jogo com menos de dez anos. E por que está todo mundo empolgado com Dead Space, que é da mesma época?

Da mesma forma, essa espiral também nos faz perguntar se há um fim para essa ânsia por modernização. Vai existir uma linha de chegada, um momento em que vamos olhar para um jogo e dizer que determinado jogo não precisa de um remake? Ou vamos seguir nesse processo indefinidamente, reciclando títulos que gostamos apenas para que eles fiquem mais bonitos?

Longe de mim querer trazer respostas para tudo isso — se é que há uma resposta —, mas são pontos que precisam ser pensados e levantados tanto pelo consumidor quanto pela própria indústria. Seja por uma valorização artística do meio, seja pelo próprio risco de essa ânsia saudosista virar uma enorme bolha criativa prestes a estourar, a verdade é que o meio cresce e se desenvolve olhando para frente e explorando novas ideias.

Por mais que a gente goste dos clássicos, não precisamos de um museu de grandes novidades, mas de títulos que façam jus ao nome de nova geração.

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