Connect with us

Educação & Cultura

O que é polarização e por que é prejudicial à democracia?

É essencial lembrar que, na grande maioria dos casos, as desavenças acontecem entre pessoas que têm boas intenções e buscam uma sociedade melhor.

Quando se fala da política contemporânea, é muito comum ouvirmos falar também de polarização. Mas, afinal, o que é polarização e por que ela é tão abordada?

Na política, o significado estrito de polarização é simplesmente a divisão de uma sociedade em dois polos a respeito de um determinado tema.  Porém, essa palavra tem sido usada de um modo mais negativo: polarização é como chamamos a disputa entre dois grupos que não dialogam entre si, que se fecham em suas convicções e não estão dispostos ao diálogo.

É esse sentido do termo que vamos usar neste artigo, no qual vamos entender o tema desde sua origem até suas consequências para a democracia.

De onde surge a polarização?

Apesar de ser um fenômeno muito falado hoje em dia, o melhor modo para começarmos a entender a polarização é olhar para trás. Na verdade, bem para trás, em nosso passado como espécie.

Como qualquer outro animal, o corpo do ser humano se modificou ao longo do tempo com um objetivo claro, apesar de inconsciente: adaptar-se às circunstâncias e ao ambiente para sobreviver o maior tempo possível e passar seus genes a seus descendentes. Para cumprir essa missão, algumas atitudes eram úteis e outras, nem tanto. Por exemplo, escalar uma montanha trazia riscos de se ferir e morrer; por isso, nosso cérebro desenvolveu o medo de altura, que tenta nos impedir de correr esses riscos.

Uma das estratégias mais úteis para preservar a si mesmo em tempos remotos era se juntar a outros indivíduos e formar grupos. Com a ajuda de companheiros, era mais fácil conseguir alimentos e se proteger de predadores e adversários.

Porém, existia um preço: para ser aceito em um grupo, era preciso se mostrar digno de confiança, o que por sua vez exigia lealdade. A lealdade era fundamental para que um agrupamento de indivíduos agisse modo coordenado, organizado e comprometido, aumentando, assim, a chance de sucesso na luta pela sobrevivência.

A grande questão é que a lealdade, quando levada a fundo, implica em abrir mão da própria individualidade para aceitar as normas, crenças e ideias do grupo. Afinal, em um mundo como aquele no qual nossos antepassados viveram, ser leal era mais importante do que analisar fatos e ideias de modo crítico e independente.

Com isso, podemos dizer que nosso cérebro foi programado para encontrar uma turma, se adaptar a ela, fazer dela parte de nossa identidade e manter-se fiel ao máximo possível. Dessa forma, sentimos prazer ao agir desse modo, enquanto mudar de ideia e se opor ao grupo com o qual nos identificamos é altamente desconfortável.

Mas fazia sentido: naquela época, era uma questão de vida ou morte. Nossa sobrevivência dependia de ser leal a um grupo e de tratar adversários como inimigos mortais. Hoje em dia, essa estratégia pode trazer consequências negativas.

Por que a polarização é um problema na democracia?

Se o nosso cérebro guarda, até hoje, instintos e inclinações necessários para sua sobrevivência em tempos antigos, o mundo em que vivemos atualmente é totalmente diferente daquele.

Ao longo dos séculos, a humanidade refinou sua organização, entendeu como sociedades funcionam e criou sistemas para organizar o poder de forma mais justa. Uma das inovações foi a democracia.

Por meio da democracia, não seria necessário usar a força para chegar ao poder: a disputa não aconteceria por meio da violência, mas pela discussão de ideias e apresentação de propostas para melhorar a vida de todos. Quem convencesse mais cidadãos e conseguisse mais votos chegaria aos postos de comando.

Não é à toa que a democracia vai muito além do voto. Como apontam Steven Levitsky e Daniel Ziblatt no best-seller “Como as democracias morrem”, ela requer respeito a regras comuns, reconhecimento da legitimidade dos adversários (ou seja, tratá-los como competidores legítimos dentro de uma disputa igualitária), tolerância e diálogo.

O excesso de polarização compromete todos esses quesitos. Em uma sociedade concentrada em dois lados radicalizados, adversários são vistos como inimigos, o diálogo não é incentivado – ou mesmo é condenado – e transgredir as regras parece justificável.

Quem procura se manter fora desses dois grupos, apresentando outras visões e ideias, ou mesmo quem defende que ambos os lados têm suas falhas e virtudes, é tratado como “isentão”. As alternativas que fogem às duas apresentadas acabam sendo invalidadas.

SAIBAM MAIS CLICANDO NAS MANCHETES ABAIXO:

Das redes sociais às guerras culturais

Se a tendência à polarização existe no próprio cérebro humano e nos acompanha há tanto tempo, por que esse fenômeno tem ganhado tanto destaque atualmente? Uma possível resposta é que o ambiente criado nas últimas décadas favorece essa tendência. É possível reunir alguns fatores para explicar o crescimento da polarização no mundo.

Redes sociais

O primeiro fator que podemos citar são as redes sociais. Com tanta informação disponível dentro de cada uma delas, são usados códigos para determinar quais conteúdos chegarão até nós. Esses códigos, chamados de algoritmos, favorecem os conteúdos e informações que se encaixam com a nossa visão de mundo, pois estes nos dão prazer e têm maior chance de serem consumidos.

O problema é que esse processo resulta na criação de bolhas. Cada indivíduo acaba tendo contato apenas com opiniões, notícias, artigos, vídeos e imagens que reforçam suas crenças. Pontos de vista diferentes, por outro lado, têm chance mínima de furar essa bolha e nos atingir.

O resultado: cada pessoa consolida e reforça as ideias que já tem e passa a ter mais certeza de que está certa em seus julgamentos. As visões discordantes se tornam cada vez mais estranhas, absurdas e, no ponto máximo, inaceitáveis.

Políticos e lideranças

A polarização crescente é promovida por aqueles que se favorecem dela. Políticos, partidos e grupos mais extremistas se alimentam do descontentamento e da intolerância para ganhar mais apoio a suas ideias. Afinal, medidas extremas têm maior chance de aceitação quando se vê o outro grupo como um inimigo perigoso que é preciso eliminar, ao invés de um concorrente no debate.

Além disso, quanto pior o “inimigo” parece, mais soa justificável quebrar regras. Não à toa, um estudo mostrou que a polarização favorece a ascensão de líderes populistas “iliberais”, ou seja, que têm pouco apreço às normas democráticas e às limitações de poder.

Guerra cultural

Esse termo se refere a uma mudança no debate político ocorrido nos Estados Unidos a partir da década de 1990, e posteriormente no Brasil. O foco da disputa deixou a economia e as políticas públicas e passou para questões relacionadas a cultura, costumes e comportamento.

Por exemplo: os dois lados dão menor importância a propostas concretas, como um plano de política econômica, e colocam no centro da discussão questões de cunho moral, como a descriminalização do aborto e a educação sexual em escolas. O professor e pesquisador Eduardo Wolf, autor do livro “Guerra cultural: ideólogos, conspiradores e novos cruzados”, define a guerra cultural como “uma luta pela alma da nação”.

Dois grupos, geralmente conservadores e progressistas, discordam a respeito
da identidade de seu país ou sociedade e veem o antagonista como um inimigo que precisa ser silenciado. Ou seja, a tensão e a polarização se tornam maiores.

A polarização na prática

Para entender melhor as consequências da polarização, é útil analisar como ela afeta as sociedades e seus indivíduos.

No nível individual, a ciência já descobriu que, em muitos casos, uma opinião formada sobre determinado assunto importa mais do que os fatos relacionados a ele. Isto é, evidências têm pouco poder para mudar a visão de mundo de uma pessoa. Isso acontece por meio do “raciocínio motivado”. O termo se refere ao modo como tendemos a dar mais valor a fatos e informações que reforçam nossas opiniões e menos valor àqueles que as contrariam.

Um ambiente polarizado, sem tolerância e respeito a opiniões discordantes, reforça esse comportamento. O ambiente é criado pela propensão a sermos fiéis a grupos e, por sua vez, reforça essa propensão, como num ciclo. Nesse sentido, é possível entender por que fake news se espalham com facilidade: elas se aproveitam da nossa vontade de acreditar em notícias que corroboram nossas ideias, independentemente da sua veracidade.

Lembrando o que vimos no começo deste artigo: como seres humanos, evoluímos por meio de comportamentos que aumentavam as chances de sobrevivência de nossos antepassados. E entre a sobrevivência e a verdade, nosso cérebro quase sempre escolhe a primeira opção.

A fidelidade a um grupo, principalmente quando o assunto é política, também está relacionada à identidade que assumimos. Por conta disso, é mais difícil mudar de opinião a respeito de temas políticos do que aqueles relacionados a outros campos, como a ciência. Porém, quando uma discussão científica se aproxima da política, ela também acaba sendo envolvida na polarização.

Dessa forma, vemos casos como as divergências entre eleitores republicanos e democratas a respeito da pandemia do coronavírus nos Estados Unidos. Outro exemplo foi dado pelos políticos de ambos os partidos: alguns republicanos, incluindo o presidente Donald Trump, se recusam a usar máscaras para conter o vírus. Democratas, por sua vez, têm tentado impor o uso.

Além da busca pela verdade factual, o excesso de polarização afeta também a busca por soluções para problemas da sociedade. Um debate polarizado impede as análises profundas e cheias de nuances que questões complexas, como as do mundo em que vivemos, exigem.

No Brasil, os pesquisadores Pablo Ortellado e Márcio Moretto Ribeiro identificaram uma mudança no comportamento de usuários do Facebook. Quando o assunto era política, havia, até 2013, seis principais comunidades, divididas por suas preferências e prioridades. A partir das manifestações de junho daquele ano e das eleições presidenciais de 2014, essas comunidades se dividiram em apenas dois grupos mais afastados e polarizados: progressistas e conservadores.

Em relação à política institucional, o processo decisório corre o risco de travar quando dois lados não conseguem formar acordos mínimos. Essa consequência é mais clara nos Estados Unidos, onde apenas dois partidos disputam o poder e, cada vez mais distantes, chegam a parar o país em votações fundamentais.

Por fim, como demonstram os autores do já citado “Como as democracias morrem”, a polarização, em último caso, leva à erosão das instituições e das práticas que compõem o sistema democrático, além de abrir espaço para lideranças iliberais.

A polarização tem seu lado bom?

Apesar de todas as opiniões a respeito dos efeitos deletérios da polarização, há quem a considere positiva – ou que, pelo menos, tenha aspectos benéficos. Nelson Ferreira Marques Júnior, doutor em história política do Brasil, defendeu essa posição em artigo publicado no jornal Folha de S. Paulo.

Segundo ele, a divisão da sociedade em dois polos distintos faz parte do desenvolvimento da democracia e não pode ser considerada um mal em si. A disputa política seria a única forma de construir conhecimento e encontrar soluções para problemas comuns. A polarização passa a ser negativa quando é “contaminada pelo ódio e pelos discursos generalistas nutridos apenas pelo senso comum”. Ou seja, enquanto ela está dentro dos “parâmetros democráticos”, não deve ser condenada.

Analisando a realidade dos Estados Unidos, o jornalista Ezra Klein, autor de “Why we are polarized”, aponta que a polarização e o crescente distanciamento entre democratas e republicanos teve uma consequência positiva: a adoção, por parte dos democratas, das chamadas pautas indentitárias, especialmente a luta contra o racismo.

Para Ezra Klein, a polarização deu força a movimentos como o Black Lives Matter, que protesta contra o racismo e a violência policial contra negros norte-americanos, e impulsionou políticos democratas a colocarem essa questão como prioridade.

Além disso, “a alternativa à polarização geralmente é a supressão”, de acordo com o jornalista. Isso vai ao encontro do que afirmou Nelson Ferreira Marques Júnior: “gerar consensos sem as polarizações é aceitar sempre o status quo”.

É possível diminuir a polarização?

A situação é desafiante, mas existem práticas que podemos adotar, em relação aos outros e a nós mesmos, para diminuir a polarização e estabelecer um diálogo saudável. Para isso, reunimos algumas dicas e conselhos dados por especialistas, divididos em duas partes.

Como educar a si mesmo

Nós somos falhos

Como sabemos, o cérebro humano pode nos enganar com facilidade. Isso não vale só para os outros, mas também para nós mesmos. Quando fazemos um julgamento ou criamos uma opinião, há sempre a chance de estarmos equivocados.

Conhecer as falhas em nossos raciocínios e visões de mundo nos torna mais abertos a argumentos discordantes, que podem inclusive nos fazer rever certos pontos e evoluir intelectualmente.

Como estou pensando?

Tão importante quanto estar atento às falhas em nossas visões e argumentos é entender como eles são construídos. Chegamos às conclusões por meio da análise de fatos e evidências? Demos pesos iguais (ou pelo menos parecidos) às opiniões divergentes sobre o assunto?

Vale lembrar de uma regra simples. Primeiro, deve-se analisar as informações, fatos e evidências, para depois formar uma opinião. É pensar como um cientista, que formula hipóteses a partir da análise do conhecimento disponível e coloca essas hipóteses a prova.

Também é importante ter em mente uma frase do jornalista e escritor Christopher Hitchens: “não importa o que você pensa, mas como você pensa”.

Autoconhecimento também é conhecimento.

Ler a respeito de como funciona nosso cérebro e como ele está propenso à polarização é uma forma de nos mantermos alertas às armadilhas que pregamos a nós mesmos.

Por isso, são importantes iniciativas como a série a respeito desse tema feita pelo site Wait But Why (que infelizmente está disponível apenas em inglês) e o Despolarize, projeto do Politize! para diminuir a polarização nas redes sociais.

Como conversar com os outros

As pessoas podem mudar de opinião

Ao longo deste artigo, pode ter ficado a impressão de que o convencimento por meio de fatos e argumentos sólidos é quase impossível, mas esta não é toda a verdade.

O raciocínio motivado e a lealdade a grupos têm grande influência na forma como criamos nossas opiniões, mas também é verdade que temos o desejo de manter visões corretas a respeito do mundo. Nesse sentido, evidências e consensos científicos têm sua importância e influência.

Os valores importam

Estudos mostram que uma forma eficiente de convencer quem tem opiniões discordantes não é o confronto, mas o uso dos valores da própria pessoa. Por exemplo, um conservador tem maiores chances de aceitar uma proposta progressista, desde que ela venha “embalada” em um discurso que usa os valores conservadores – e vice-versa.

Empatia é essencial

O item anterior mostra como é importante se colocar no lugar daquele com quem debatemos. Além de aumentar nossas chances de convencimento, essa atitude também nos abre para enxergarmos pontos positivos em visões diferentes.

Sem maniqueísmo

É essencial lembrar que, na grande maioria dos casos, as desavenças acontecem entre pessoas que têm boas intenções e buscam uma sociedade melhor. Ninguém deve ser considerado inimigo só por pensar diferentemente de nós. Afinal, o mundo é complexo e não se divide de forma maniqueísta, uma briga entre bem e mal.

Politize

Continue Reading
Advertisement

Relógio

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

Portal Informa Paraíba

Fiquem bem informados em um site que escreve notícias

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

www.informaparaiba.com.br

Fiquem bem informados em um site que escreve notícias.

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

CIDADE13 horas ago

Prefeitura de João Pessoa recebe prêmio nacional de melhor prática em administração pública

ESTADO13 horas ago

Governo da Paraíba distribui mais de 35 toneladas de alimentos no lançamento do PAA em assentamento rural de Mari

Judiciário13 horas ago

Divórcio pela Lei Maria da Penha: saiba quais são os requisitos

Judiciário13 horas ago

Terceira Turma determina que plano de saúde cubra operação de mudança de sexo para mulher transexual

Judiciário14 horas ago

Restituição imediata e integral do bem furtado, por si só, não justifica o princípio da insignificância

Judiciário14 horas ago

Secretaria de Administração de João Pessoa e Câmara de Bananeiras têm as contas aprovadas

CIDADE14 horas ago

Proposta de ampliação das emendas impositivas para 2024 é lida na CMJP

Segurança Pública14 horas ago

Câmara Criminal mantém prisão preventiva de pastor

Segurança Pública14 horas ago

SEPPM encerra campanha pelo fim da violência contra a mulher nesta quarta-feira

CIDADE14 horas ago

Cabedelo é reconhecida por ampla cobertura vacinal na Paraíba

Educação & Cultura14 horas ago

Comissão vota projeto que garante recursos para banda larga em escolas públicas

Educação & Cultura14 horas ago

Adiada votação sobre criação de política de atenção psicossocial nas escolas

AGRICULTURA & PECUÁRIA14 horas ago

Agro continua puxando PIB para cima, ressalta IBGE

AGRICULTURA & PECUÁRIA14 horas ago

STF mantém possibilidade de cancelamento de registro de imóvel rural por corregedor-geral da Justiça

Saúde14 horas ago

Tratamento de ponta contra o câncer está causando câncer nos pacientes

Saúde14 horas ago

Como nosso coração mexe com nosso cérebro: Ciclo cardíaco afeta resposta neural

Saúde14 horas ago

Epigenética mostra quanto vamos viver e pode nos ajudar a viver mais

Saúde14 horas ago

Nossos olhos conversam literalmente com nossos ouvidos

Internacional15 horas ago

Placa de pedra milenar revira ideias sobre papéis de gênero

Internacional15 horas ago

“Petróleo na Margem Equatorial deve ser fonte de riqueza”

Internacional15 horas ago

Falta de acordo sobre acesso a alimentos afetará 9,5 milhões de iemenitas

Internacional15 horas ago

OMS relata piora da situação “a cada hora” na Faixa de Gaza

Internacional15 horas ago

Mais de uma em cada cinco crianças vive na pobreza em 40 países ricos

Internacional15 horas ago

Tribunal Constitucional do Peru determina libertação de ex-presidente Fujimori

ENTRETENIMENTO15 horas ago

FAZ O L -Regina Cazé encerra contrato com a Globo

AGRICULTURA & PECUÁRIA15 horas ago

No Dia Mundial do Solo, FAO destaca desafios e impactos na agricultura global

Nacional15 horas ago

MORTE DE BOTOS NA AMAZÔNIA ACENDE O ALERTA

AGRICULTURA & PECUÁRIA15 horas ago

MERCADO DOS DEFENSIVOS BIOLÓGICOS É UM DOS QUE MAIS CRESCE NO BRASIL

ENTRETENIMENTO15 horas ago

COMO PREPARAR A MELHOR TERRA PARA PLANTAR

CONCURSO E EMPREGO15 horas ago

DIVERSIDADE NO TRABALHO PODE AUMENTAR A PRODUTIVIDADE

Segurança Pública11 meses ago

ÚLTIMO MINUTO: Invasor que quebrou relógio trazido por Dom João VI é identificado

Internacional11 meses ago

Fórum Econômico Mundial Declara que Pedófilos ‘Salvarão a Humanidade’

CIDADE12 meses ago

Entretenimento e Solidariedade: Prefeitura de Santa Rita realiza o Natal Solidário

Segurança Pública11 meses ago

Polícia Militar prende 10 procurados da Justiça pelos crimes de homicídio e roubo

Internacional6 meses ago

IMPRESSIONANTE – GOVERNO CANADENSE ADMITE: “Os não vacinados estavam certos sobre as vacinas de mRNA”

Segurança Pública11 meses ago

Suspeito de ameaçar mulher em motel é preso com drogas e armas em Campina Grande

Internacional5 meses ago

Cidade alemã passa a distribuir gratuitamente filtro solar

Saúde10 meses ago

TUBERCULOSE

Segurança Pública8 meses ago

IMAGEM FORTÍSSIMA: Vídeo mostra momento em que aluno mata professora a facadas

Nacional11 meses ago

PF prende homem filmado ao destruir relógio no Palácio do Planalto

Judiciário7 meses ago

Escravizados

ENTRETENIMENTO11 meses ago

Xuxa é condenada por plágio e deverá pagar multa de R$62 milhões

ENTRETENIMENTO6 meses ago

Exorcista: filme “Nefarious” é “o melhor já produzido” sobre possessão demoníaca

CIÊNCIA & TECNOLOGIA8 meses ago

DarkWeb, DeepWeb e DarkNet: qual a diferença?

Internacional11 meses ago

Britânica é presa pelo “crime” de… “talvez ter rezado em silêncio” perto de uma clínica de aborto!

Segurança Pública10 meses ago

URGENTE: Marcola, líder do PCC, é transferido para Brasília por determinação de Flávio Dino

ENTRETENIMENTO4 meses ago

JIBÓIA

Segurança Pública11 meses ago

Suspeito de tráfico é apreendido com arma e drogas durante reforço das ações em Cruz do Espírito Santo 

ENTRETENIMENTO11 meses ago

Presentes para amigo da onça: 48 ideias divertidas

ENTRETENIMENTO11 meses ago

As 10 melhores cores de tintas para sala pequena

CIÊNCIA & TECNOLOGIA8 meses ago

Como ver os Stories anonimamente no Instagram

Segurança Pública11 meses ago

Polícia Militar desarticula ponto de tráfico e apreende três armas de fogo em Campina Grande

Nacional4 meses ago

CNS reconhece religiões afro como complementares ao SUS

Segurança Pública8 meses ago

Adulteração de chassi de reboques está mais próximo de se tornar crime

Nacional9 meses ago

Parlamento português veta discurso de Lula em sessão solene da Revolução dos Cravos

Nacional8 meses ago

Advogado de Adélio Bispo recebeu R$ 315 mil do PCC, segundo inquérito da PF

ENTRETENIMENTO11 meses ago

A LINGUIÇA CAMPEIRA MAIS FAMOSA DO RS É DO ALEGRETE

ENTRETENIMENTO12 meses ago

Cine Bangüê exibe longa-metragem ‘Miami-Cuba’ nesta quinta-feira

ECONOMIA11 meses ago

Real vai acabar e nova moeda do Mercosul vai entrar em vigor? Entenda

CIÊNCIA & TECNOLOGIA9 meses ago

Como recuperar mensagens apagadas do Instagram

Nacional15 horas ago

MORTE DE BOTOS NA AMAZÔNIA ACENDE O ALERTA

AGRICULTURA & PECUÁRIA15 horas ago

MERCADO DOS DEFENSIVOS BIOLÓGICOS É UM DOS QUE MAIS CRESCE NO BRASIL

ENTRETENIMENTO15 horas ago

COMO PREPARAR A MELHOR TERRA PARA PLANTAR

CONCURSO E EMPREGO15 horas ago

DIVERSIDADE NO TRABALHO PODE AUMENTAR A PRODUTIVIDADE

AGRICULTURA & PECUÁRIA15 horas ago

O ANO DE 2023 VIVE COLAPSO CLIMÁTICO

Nacional2 dias ago

OPEP +: BRASIL RECEBE CONVITE PARA ENTRAR EM CARTEL DOS PRODUTORES DE PETRÓLEO

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 dias ago

A CADA APARELHO CONSERTADO, UM LIXO ELETRÔNICO A MENOS NO MUNDO

ECONOMIA2 dias ago

SUPERMERCADISTAS PROJETAM CONSUMO 62% MAIOR QUE EM 2022

Internacional2 dias ago

ACORDO ENTRE UNIÃO EUROPEIA E MERCOSUL PODE FRACASSAR, ADMITE LULA

ECONOMIA2 dias ago

BRASIL DESPERDIÇA GRANDE POTENCIAL NO REAPROVEITAMENTO DE MATERIAIS

ENTRETENIMENTO2 dias ago

PIRAÍBA: O GIGANTE DO RIO ARAGUAIA EM PERIGO?

AGRICULTURA & PECUÁRIA2 dias ago

PROJETO FACILITA USO DE DEFENSIVOS AGRÍCOLAS

Saúde7 dias ago

MUNDO VIVE EPIDEMIA DE SOLIDÃO, APONTA OMS

Educação & Cultura7 dias ago

A ABOLIÇÃO DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL

Saúde7 dias ago

EVOLUÇÃO NO TRATAMENTO DE CÂNCER NO BRASIL

Saúde7 dias ago

BURITI É CONSIDERADO UM PODEROSO REMÉDIO

ENTRETENIMENTO7 dias ago

ÁRVORES DA FELICIDADE E DICAS DE CULTIVO

Internacional7 dias ago

COP28: QUANDO O MUNDO ABANDONARÁ O PETRÓLEO?

Internacional1 semana ago

POBREZA NA AMÉRICA LATINA CAI PARA 29% EM 2022 E ALCANÇA NÍVEIS PRÉ-PANDEMIA

Internacional1 semana ago

A COP28 SERÁ CAPAZ DE REVERTER A MAIOR ONDA DE CALOR DA HISTÓRIA DA HUMANIDADE?

Saúde1 semana ago

MEDICINA XUKURU: ANCESTRALIDADE QUE CURA

ENTRETENIMENTO1 semana ago

RECEITA DO BOLINHO DE LUA DE MEL

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

AQUECIMENTO GLOBAL: IMAGENS DA NASA MOSTRAM EVOLUÇÃO ALARMANTE ENTRE 1880 E 2023

AGRICULTURA & PECUÁRIA1 semana ago

CULTIVO DE CACAU PODEM AJUDAR A RECUPERAR ÁREAS DEGRADADAS

ENTRETENIMENTO1 semana ago

FLORADA DOS CAMBUÍS ENFEITA BRASÍLIA

ENTRETENIMENTO1 semana ago

5 RAÇAS BRASILEIRAS QUE VOCÊ NÃO CONHECE

Educação & Cultura1 semana ago

CURSOS TÉCNICOS TÊM AUXILIADO NA REDUÇÃO DA DESIGUALDADE SOCIAL

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

AGAVE É USADO PARA PRODUZIR BIOCOMBUSTÍVEL

ECONOMIA1 semana ago

ANEEL MANTÉM DESCONTO NA CONTA DE LUZ EM DEZEMBRO

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

TÁXI AÉREO ELÉTRICO CHEGA A NOVA YORK EM 2025

Advertisement
Advertisement

Vejam também