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Educação & Cultura

Como lidar com alunos com histórico de violência escolar?

Diálogo, acolhimento e ações voltadas à cultura de paz são cruciais nessa situação

As violências física e verbal ou um confronto na escola são muitas vezes a ponta de um iceberg, afirma professora

ataque na EE Thomázia Montoro, em São Paulo (SP), em 27 de março de 2023, foi um emblemático episódio de violência escolar. Ele colocou em evidência uma série de desafios enfrentados por professores, gestores e pela comunidade escolar relacionados à segurança e à promoção de um ambiente educacional que não esteja sob influência do medo.

De acordo com o governo estadual, o agressor, um aluno de 13 anos do 8º ano do Ensino Fundamental, havia sido transferido recentemente para essa escola. A mudança ocorreu devido a episódios de violência na instituição de ensino onde ele estudava anteriormente, em Taboão da Serra (SP).

Segundo especialistas entrevistados pela NOVA ESCOLA, há uma série de alternativas que professores e gestores escolares precisam colocar em prática antes de considerar a transferência de um aluno que apresenta comportamentos agressivos. Essa saída deve ser uma das últimas opções para lidar com o problema.  

“É muito comum que as escolas, quando os estudantes estão envolvidos em situações de violência, busquem convencer os responsáveis pelos alunos a buscar outra instituição. O problema é que ações dessa natureza não são capazes de promover a transformação de comportamentos e mentalidades”, acredita Rafael Vigentin, vice-diretor da EE Antonio Vieira Campos, em Sorocaba (SP), que já atuou em projetos sobre clima escolar e mediação de conflitos.

A complexidade da questão da violência nas escolas

Aspectos históricos, econômicos, políticos e sociais, bem como os impactos da pandemia na vida das pessoas, são fatores ligados à violência na sociedade. “E a escola não é um ambiente  apartado dos problemas do mundo”, pontua Lília Melo, professora de Língua Portuguesa da EEEFM Augusto Olímpio, em Belém (PA), e integrante da rede Conectando Saberes.

“Todos os conflitos, tensões, ausências e necessidades que a sociedade vive estão também no espaço escolar, que se torna um local especial para potencializarmos estratégias para lidar com isso”, opina a educadora. “As violências física e verbal ou um confronto na escola são muitas vezes a ponta de um iceberg. Esse menino [autor da agressão] muitas vezes está sofrendo violências em um âmbito familiar, na sociedade ou mesmo dentro da própria escola.”

Por isso, se olharmos para o fenômeno da violência escolar pensando em buscar saídas simples e rápidas, podemos não lidar com pontos essenciais, ligados à cultura de paz. Essa é a opinião de Adriano Moro, doutor em Educação pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e pesquisador do Departamento de Pesquisas Educacionais da Fundação Carlos Chagas (DPE/FCC).

Para ele, discursos extremistas, propagados de forma ampla na sociedade, também contribuem para que o ambiente escolar reproduza violências. “É inegável que, nos últimos quatro ou cinco anos, vivenciamos uma cultura de violência e intolerância, que se tornou um discurso predominante no Brasil. É como se fosse uma autorização para agirmos com agressividade, preconceito e radicalização”, diz. “Chamamos isso em nosso grupo [de pesquisa] de ‘terrorismo estocástico‘, quando há, efetivamente, uma manipulação de discurso para que se gere ódio e medo na população.”

Esse tipo de pensamento também favoreceu, segundo Adriano, o cerceamento da voz dos professores, que se viram com receio de abordar e debater temas que são importantes para uma formação cidadã e democrática dos estudantes. 

Além desses fatores, que devem ser considerados na reflexão sobre episódios de violência extrema em ataques a escolas, o pesquisador destaca que a escola é, em alguns casos, “palco de sofrimento” para os estudantes, que vivem situações como exclusão, intimidação e bullying. Ele também ressalta a participação de crianças e adolescentes em fóruns online de subculturas extremistas, que incentivam a violência.

Questões de gênero e raça em ataques

Perfil dos agressores dialoga com a cultura escravocrata e patriarcal da sociedade brasileira

Pesquisas indicam que o perfil dos autores de ataques é formado, geralmente, por homens brancos, que cultuam armas e violência e promovem discursos de misoginia, homofobia e racismo, lembra Rafael. Esses aspectos dialogam com a “cultura escravocrata e patriarcal” da sociedade brasileira.

“A escola, como instituição da democracia, pode contribuir muito para a transformação dessa cultura ao construir ações planejadas. Também é fundamental que os professores estejam atentos e preparados para perceber entre os alunos essas características [extremistas] e atuar nesses casos”, complementa o vice-diretor. 

Para Adriano, a formação de professores deveria torná-los aptos a estar atentos às questões de gênero e raça e, principalmente, preparados para abordar o tema em sala de aula. Isso deve ser feito durante todo o ano letivo, para estimular a reflexão sobre a condição feminina e o racismo na sociedade. 

“Afinal, não podemos falar em uma Educação para a igualdade de gênero, por exemplo, se no ambiente escolar, entre profissionais de Educação, existem atitudes e posturas sexistas”, acrescenta o pesquisador. “Precisamos construir repertórios para que, cada vez mais, possamos nos afastar do obscurantismo educacional que vivemos [nos últimos anos].”

Caminhos para lidar com a violência escolar 

É preciso que as escolas tenham um bom plano de convivência, com profissionais preparados para promover a cultura de paz. “Isso envolve discussões sobre a valorização e o respeito à diversidade e combate aos preconceitos e a construção de canais de diálogo coletivos, como assembleias de sala, equipes de ajuda, círculos de diálogo da justiça restaurativa, entre outros”, exemplifica Rafael. 

Trabalhar com as competências socioemocionais e com projetos interdisciplinares que abordam princípios e valores como senso de justiça, solidariedade, amizade e empatia também contribuem para a existência de um ambiente escolar não violento. “Consequentemente, teremos um espaço de acolhimento, e não de repressão e imposição de regras”, aponta Lília.

Em situações como transferências de escola ou outros casos em que professores recebem alunos com histórico de violência, Lília destaca a necessidade de os educadores serem expressamente avisados sobre esse contexto. “Às vezes, a professora está dentro da sala de aula sem saber que um aluno tem esse histórico. Se ela fica sabendo antes, pode atuar com uma estratégia previamente articulada. É muito importante, no momento em que chega esse aluno, ter conhecimento dessa violência [na qual o estudante se envolveu]”, diz. Porém a educadora reforça que esse aluno não se resume à violência que praticou e que por isso é importante olhar também para suas qualidades – e potencializá-las.

Ao entender o cenário, a equipe gestora também poderá atuar de forma estratégica para definir ações baseadas no contexto em que a situação de violência ocorreu. E os professores da turma poderão conversar sobre planos de ação coletiva para serem colocados em prática. “É necessário que haja uma intervenção de maneira assertiva, no sentido da promoção do diálogo e da transformação do comportamento”, salienta Rafael.

A arte como ferramenta de transformação 

Educadora conta como o trabalho com o protagonismo e as potencialidades de um aluno impactou positivamente sua trajetória escolar 

A professora Lília Melo compartilha um caso simbólico de como a escola pode transformar realidades de violência por meio da Educação. Em 2013, um aluno do 6º ano do Ensino Fundamental demonstrava não ter interesse na escola ou nas aulas, além de apresentar questões comportamentais. Porém, no Ensino Médio, a educadora teve a oportunidade de conduzir o projeto “Juventude preta periférica: do extermínio ao protagonismo”. Iniciado em 2015, originou o coletivo de ações artísticas Cine Club TF, no bairro da Terra Firme, em Belém (PA), que realiza intervenções como palestras, saraus, cursos e vivências formativas em escolas. 

Nesse projeto, o estudante pode mostrar seus talentos com a dança. “Demos para ele a responsabilidade de criar um coletivo de dança e, em pouco tempo, o grupo era formado por mais de 30 jovens. As conexões com alunos de outras escolas do bairro começaram a avançar para outros territórios”, conta a professora. “Quando o jovem se tornou essa liderança, percebeu a importância do contexto escolar. Com isso, ele passou a se interessar pelas disciplinas e ser um exemplo também por meio de suas notas na escola.”

Atualmente, o jovem está contratado em um programa do governo estadual do Pará que oferece palestras e formação de lideranças em escolas de territórios periféricos. “Assim, esse ‘estudante-problema’ se tornou uma grande referência para outros jovens”, comenta Lília.

Acolhimento a vítimas, colegas e à comunidade escolar

A atenção aos demais estudantes e à comunidade em situações de violência escolar também é um aspecto importante a ser considerado. “No caso das vítimas, é necessário que a escola saiba realizar um bom acolhimento para ver o momento certo para reconstruir relações que foram rompidas”, afirma Rafael.

Porém, a instituição deve compreender qual é a sua capacidade estrutural de promover ações do tipo. “Existem violências que demandam atendimento psicossocial, com uma psicóloga e uma assistente social. A escola consegue isso? O estado garante essas estruturas? É preciso se fazer essas perguntas para que a instituição entenda a sua realidade e, a partir disso, saiba o que poderá fazer [para acolher a comunidade]”, considera Lília.

Quando a escola percebe que discursos de ódio e violência estão presentes na instituição, ela pode buscar instituições parceiras, como diretorias de ensino e o Conselho Tutelar, para compreender o que está acontecendo com alunos que reproduzem esse extremismo. Entretanto, isso deve ocorrer sem que a instituição deixe de realizar seu papel de educar e dialogar com esse estudante. “Com o apoio de uma rede protetiva, fica mais fácil realizar um trabalho direcionado com o aluno, que também está em sofrimento”, explica Rafael.

Adriano diz que é preciso entender os porquês da violência, até porque ela não acontece do dia para a noite, o que demanda um olhar atento e humanizador da escola para os estudantes. Segundo ele, quando se ataca uma escola, todas as escolas são atacadas. “Isso traz uma comoção geral para todos, o impacto é muito grande e deixa as pessoas fragilizadas, com medo. Para lidar com esses traumas, é preciso adotar medidas de médio e longo prazo.”

“Em nossos grupos de estudo, discutimos bastante sobre protocolos de posvenção [trabalho de acolhimento após casos de violência]. Após um caso de violência dessa natureza, é preciso fazer um trabalho imediato e individualizado para atender professores, funcionários e famílias em uma perspectiva de acolhida, para amparar essas pessoas para que elas possam voltar à escola. Esse trabalho deve continuar por bastante tempo e envolver ações humanizadoras, de escuta, cuidado e prevenção”, conclui o pesquisador da FCC.

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