Educação & Cultura
Debatedores defendem inclusão de alunos com deficiência em escola regular e combate ao preconceito
Especialistas foram unânimes na avaliação de que a real inclusão de estudantes com deficiência se dá na escola comum
Especialistas foram unânimes na avaliação de que a real inclusão de estudantes com deficiência se dá na escola comum
Especialistas foram unânimes na avaliação de que a real inclusão de estudantes com deficiência se dá na escola comum, com adaptação de recursos e metodologias. A educação inclusiva na rede pública foi debatida na Comissão de Defesa dos Direitos de Pessoas com Deficiência da Câmara dos Deputados.
Para o representante da Coalizão Brasileira pela Educação Inclusiva Rodrigo Mendes a experiência mostra que a escola comum com uma abordagem inclusiva para crianças com deficiência é fator importante de autonomia. A presidente da União Nacional de Dirigentes Municipais de Educação (Undime), Quitéria Lúcia Araújo de Barros, concordou com Rodrigo Mendes e afirmou que o capacitismo, o preconceito contra pessoas com deficiência, é um dos principais obstáculos e deve ser combatido.
O deputado Felipe Rigoni (PSB-ES), que pediu o debate, destacou que, apesar de a educação inclusiva ser consenso, ainda é preciso ampliar práticas que são referência. Para ele, a inclusão só é real quando se tem um ambiente em que pessoas com e sem deficiência convivem harmonicamente e aprendem em conjunto o que é necessário na escola.