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ENTRETENIMENTO

Fake news: por que acreditamos nelas?

Analisamos quais são as razões que fazem com que seja difícil discernir entre informações reais e falsas e como as pessoas são suscetíveis a acreditar em fake news

Diariamente, podemos ver avalanches de notícias e conteúdos que competem para chamar a nossa atenção. Essas publicações abrangem diversos temas, como política, saúde, esportes, mudança climática, até a guerra na Ucrânia. A infinita quantidade de informações que está imediatamente disponível como artigos, vídeos e fotos em sites de notícias, redes sociais, televisão, rádio e outras meios de comunicação pode ser muitas vezes esmagadora. Seria realmente surpresa que tenhamos dificuldade em lidar com a sobrecarga de informações vindas do mundo digital e discernir entre o que é fato e ficção?

Recentemente, grande parte das notícias em todo o mundo tem sido focada no conflito na Ucrânia. Isso começou com imagens de satélite de movimentos do exército alertando sobre o risco de uma possível invasão russa. Na madrugada do dia 24 de fevereiro deste ano, imagens horríveis começaram a ser publicadas por ucranianos que entravam nas redes sociais para postar vídeos e fotos de tanques nas ruas e mísseis caindo do céu.

Desde então, passamos a assistir à guerra em nossos smartphones com detalhes nunca antes vistos; não é à toa que o conflito foi chamado de “a primeira guerra TikTok“. O povo da Ucrânia usou o alcance de redes sociais como TikTok, Twitter e Instagram para mostrar ao mundo o que eles estão passando. De fato, quase da noite para o dia, alguns destes aplicativos que mostravam vídeos de dança passaram a apresentar cenas da guerra e apelos de apoio humanitário, atraindo inúmeros pontos de vista e ações. No entanto, ambos os lados da guerra têm acesso a essas plataformas, que depois se tornaram um espécie de campo de batalha digital para influenciar milhões de pessoas em todo o mundo.

Sempre sabemos o que realmente estamos vendo?

Em 2008, após a cobertura da Copa do Mundo da FIFA 2006, que incluiu vídeos e fotos tiradas por torcedores de futebol, a CNN lançou o iReport, um site do tipo “jornalistas cidadãos”. Neste espaço, qualquer pessoa poderia publicar seu próprio conteúdo on-line para o grande público. Na época, Susan Grant, vice-presidente executiva do CNN News Service, garantiu que a partir daquele momento, “a comunidade decidiria o que é notícia”.

A crença da CNN foi baseada na ideia de que o jornalismo cidadão é “emocional e real”. Em 2012, foram publicados 100 mil artigos e, entre eles, 10.789 tinham sido “examinados pela CNN, o que significa que houve a verificação e aprovação dos fatos antes de serem veiculados”. Mas será que isso significa que os outros 89.211 artigos eram reais? O CNN iReport saiu do ar em 2015. Estamos em 2022, e a desinformação continua sendo um dos maiores problemas enfrentados pelas sociedades em todo o mundo.

O que acreditamos não é necessariamente real

De acordo com a pesquisa do MIT que foi publicada em 2018 e analisou as notícias compartilhadas no Twitter, “a informação falsa se difunde significativamente de forma mais rápida, profunda e ampla que a verdade”, inclusive ao eliminar as bots e considerar apenas as interações humanas reais. Os resultados são impressionantes ao ponto de concluir que “as informações falsas eram 70% mais prováveis de serem retweetadas do que a verdade”.

Diversas razões explicam nossa complexa realidade social. De fato, no final das contas, o problema subjacente pode ser algo de que todos nós somos vítimas: o viés cognitivo. Embora possa ser útil para nossa vida cotidiana, ainda que seja apenas para nos permitir lembrar de processos aprendidos anteriormente e reconhecer situações familiares, pode nos deixar suscetíveis a atalhos mentais e pontos cegos. Uma conversa entre duas pessoas de ambos os lados da guerra na Ucrânia é um exemplo claro: ambos os lados acreditam que estão agindo racionalmente e se acusam mutuamente de serem tendenciosos e de não compreenderem as complexidades da realidade. A partir deste ponto, cada um estará mais aberto para consumir notícias que confirmem sua perspectiva – mesmo que as informações sejam falsas.

Enquanto geralmente nos cercamos de pessoas com as quais compartilhamos as mesmas visões de mundo, nas redes sociais esta tendência é ainda mais pronunciada e nos torna muito mais propensos a participar de uma discussão. No mundo on-line somos apresentados a uma realidade filtrada, construída por um algoritmo que molda nossa circunstância virtual e nos alimenta com validação, quaisquer que sejam as ideias que tenhamos. Nas redes sociais, estamos dentro de nossa própria bolha, o lugar onde estamos sempre certos. Ao denunciar o Facebook, Frances Haugen, disse no Parlamento Britânico que “a raiva e o ódio é a maneira mais fácil de crescer no Facebook”.

No entanto, a enorme quantidade de desinformação não é uma tendência do século 21. A propaganda, a desinformação e as fake news polarizaram a opinião pública ao longo da história. Hoje, no entanto, ela é instantânea e pode ser facilmente compartilhada.

Um artigo recente publicado pela Nature reflete sobre a experiência da pandemia de 1918 e os riscos que poderia ter um surto no futuro. A autora, Heidi Larson, professora de antropologia na London School of Hygiene and Tropical Medicine, previu que “o próximo grande surto não será devido à falta de tecnologias preventivas”, mas “ao dilúvio de informações conflitantes, desinformações e informações manipuladas nas redes sociais”.

Trolls e bots lideram o caminho

Em 2018, Larson escreveu sobre a divulgação de informações errôneas, ela usou um termo que todos nós nos familiarizamos recentemente: super-spreaders, assim como os vírus. Uma imagem que explica como os trolls na internet “causam estragos publicando deliberadamente comentários polêmicos e controversos”.

Mas enquanto alguns deles são apenas pessoas entediadas usando a capa de invisibilidade da internet, outros fazem o mesmo como um trabalho, inflamando a opinião pública e perturbando os processos sociais e políticos.

Esta foi também uma das conclusões de dois pesquisadores de Oxford que descobriram vários exemplos de como tanto o governo quanto empresas privadas administram “tropas cibernéticas organizadas”. Esses batalhões de trolls e bots usam as redes sociais para moldar a mente das pessoas e ampliar “vozes e ideias marginalizadas, inflando o número de likes, compartilhamentos e retweets”.

Como as redes sociais lidam com isso?

Mais difícil do saber quem são as pessoas que estão por trás de fake news é entender o que podemos fazer para gerenciar o conteúdo publicado em plataformas on-line. Como o jornal The New Yorker escreveu em 2019, durante a última década o Facebook rejeitou acusações de que a rede social seria responsável pela filtragem de conteúdo, em vez de tratar o site como um espaço em branco onde as pessoas podem compartilhar informações. Desde então, fake news não só afetaram os resultados eleitorais, mas também prejudicaram as pessoas na vida real.

Redes sociais como o Twitter, o Telegram e o YouTube também foram fortemente criticados pela atuação diante de conteúdos falsos, com alguns governos pedindo mais responsabilidade e até mesmo considerando a possibilidade de pressionar a regulamentação desses serviços para evitar a disseminação de ideias falsas e extremistas.

Em janeiro de 2022, sites de verificação de fatos em todo o mundo se dirigiram ao YouTube por meio de uma carta aberta, alertando a maior plataforma de vídeo do mundo para a necessidade de tomar medidas decisivas, principalmente “fornecendo contextos e oferecendo retificações”, em vez de apenas remover o conteúdo do vídeo. A carta também abordava a necessidade de “agir contra os reincidentes” e implementar tais esforços “em outros idiomas além do inglês”.

O que pode ser feito?

Larson argumenta que “nenhuma estratégia funciona sozinha”, sugerindo uma mistura entre as campanhas educativas e o diálogo. E enquanto alguns países se dão bem em alfabetização digital e educação, outros não. A disparidade é grande, mas todos nós convergimos no mesmo espaço virtual compartilhado onde ninguém quer dialogar, ouvir ou comprometer-se realmente.

Mas se as pessoas com conhecimento digital têm “maior probabilidade de detectar com sucesso a diferença entre notícias reais e fake news”, é igualmente provável que todos compartilhem fake news devido à simplicidade e imediatismo de “um clique”. Esta foi a conclusão de outro estudo recente do MIT, que defende outros tipos de ferramentas.

É aqui que entram as plataformas de verificação de fatos, investigando e avaliando a qualidade das informações incluídas em uma notícia ou em um post viral nas redes sociais. No entanto, mesmo esses recursos têm suas próprias limitações. Como a realidade nem sempre é simples, a maioria destes sites segue um indicador tipo barômetro que varia de “falso” a “na maioria das vezes falso”, “na maioria das vezes verdadeiro” a “verdadeiro”. Da mesma forma, a validade desta pesquisa também pode ser desacreditada por aqueles que não veem suas ideias confirmadas, dando às fake news uma expectativa de vida quase infinita.

Entretanto, também temos um papel a desempenhar quando se trata de discernir o real do falso, e no contexto da guerra, este trabalho individual adquire uma importância ainda maior.

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