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Educação & Cultura

Coordenação pedagógica: Educação Financeira muito além da Matemática

O coordenador é peça importante na hora de formar, engajar e auxiliar os professores na abordagem do tema, que deve aparecer em todos os componentes curriculares

“Educação Financeira é muito mais sobre pessoas do que sobre dinheiro” é a frase usada por Cristiane Pessoa, professora e pesquisadora da Pós-Graduação em Educação Matemática e Tecnológica da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), para explicar a amplitude do tema. Cada vez mais presente nas escolas, a Educação Financeira ainda corre o risco de uma abordagem simplista, com referências apenas à Matemática, como cálculos de juros e ensinamentos sobre investimentos, sonhos e como poupar dinheiro.

Para se tornar um assunto efetivamente relevante para a vida dos estudantes, porém, é preciso ir além. “É importante focar em formar cidadãos mais críticos e humanos, que tenham um olhar social e coletivo e não apenas centrado em suas próprias condições financeiras. Também entra na Educação Financeira o cuidado com o outro e com o planeta, além do entendimento sobre o valor do trabalho, por exemplo”, explica Cristiane.

A Educação Financeira é um dos 15 Temas Contemporâneos Transversais previstos para o trabalho integrado com os objetos de conhecimento presentes na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Esses temas contextualizam o que precisa ser ensinado e que tem relevância no desenvolvimento da sociedade e, portanto, dos próprios alunos. Na prática, isso significa que é necessário abordar a Educação Financeira não apenas de forma interdisciplinar, mas também propondo situações que se relacionem com a vida dos estudantes e com o contexto social.  

Além de juros, poupança e investimentos, portanto, o tema também pode ser relacionado com meio ambiente, projeto de vida, abordagens críticas à publicidade e à mídia, desigualdade social, valorização do trabalho dos pais e muitos outros. Entender que a Educação Financeira está em todos os componentes curriculares abre um leque de assuntos. “E aí se abre também a possibilidade para um trabalho muito mais livre, leve e social”, comenta Cristiane.

O desafio de fazer chegar essa visão mais ampla dentro da sala de aula passa pelo trabalho do coordenador pedagógico, responsável por formar a equipe docente sobre Educação Financeira e ajudar os professores a pensarem e desenvolverem atividades relacionadas à temática em todos os componentes curriculares, sempre com um olhar para a formação cidadã dos estudantes.

Para Aline Soares, coordenadora pedagógica e membro do time de formadores da NOVA ESCOLA, esse desafio é maior nos Anos Finais do Ensino Fundamental, quando a gestão escolar precisa mobilizar diversos professores para atuarem de forma integrada. É comum que surjam projetos de Educação Financeira propostos por professores de Matemática, mas é papel do coordenador envolver docentes de outros componentes e motivá-los a abordar a temática. Já nos Anos Iniciais, o principal desafio consiste em mostrar para o professor polivalente, que já está acostumado a enxergar os temas de forma interdisciplinar, que a Educação Financeira não se restringe à Matemática. 

“Nos Anos Iniciais, o professor precisa entender que o tema pode estar vinculado aos componentes de Ciências, Língua Portuguesa, Geografia, Matemática e História. Nessa etapa, geralmente discute-se muito sobre o precisar e o querer, com foco no dinheiro e no consumo. A partir do momento em que eu penso em poupar recursos que são extraídos da natureza, por exemplo, eu também estou falando de Educação Financeira”, exemplifica Aline. “E é papel do coordenador pedagógico mostrar que existem essas diferentes possibilidades de trabalho, que englobam componentes curriculares distintos”, completa.

Clique aqui para saber quais temas e habilidades podem ser relacionados à Educação Financeira em Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, Geografia, História e Arte ao longo do Ensino Fundamental.

Formação como peça-chave

Professores dos Anos Iniciais e os de outros componentes curriculares dos Anos Finais costumam ter certa resistência à Educação Financeira, pois imaginam que se relaciona à Matemática e a cálculos complexos. Além de quebrar essa barreira, é papel do coordenador pedagógico garantir formação para a equipe, sem se prender ao formato palestra. “Auxiliar no planejamento, colocar o professor para fazer junto com seus pares, observar a sala de aula, dar feedback: eu acredito muito na formação com a mão na massa”, afirma Aline.

Antes de traçar estratégias diversas, o coordenador precisa estar confortável e seguro com o tema, o que significa estudar o assunto. Feito isso, é hora de colocar a equipe para estudar, propondo conversas e estudos em grupo, por exemplo. Nos Anos Iniciais, acompanhando de perto o planejamento dos professores e os projetos desenvolvidos, o coordenador pode propor atividades e abordagens novas. 

Já nos Anos Finais, vale aproveitar professores engajados e projetos em andamento para motivar o restante da equipe. “Ao promover o encontro de uma professora que realiza uma boa prática em uma sala de aula com outros professores, eu estou organizando um momento formativo. O erro é a gente achar que a formação está sempre centrada no coordenador”, afirma Aline.

As coordenadoras Vânia Damiani e Eliane Brandt, que atuam, respectivamente, nas escolas municipais Doutor Vicente Machado e Professora Dalila Ayres, em Castro (PR) seguiram a proposta da Secretaria Municipal de Educação, que sugeriu a aplicação do programa Aprender Valor, uma iniciativa do Banco Central. “Quando conhecemos o projeto, percebemos que realmente é algo necessário e está ligado ao cotidiano das pessoas. Se a Educação não transformar o cotidiano, não preparar o aluno para agir em sociedade, ela não serve para nada”, comenta Vânia. 

Na escola em que Eliane atua, a professora Elin Brizola admite que tinha receio de trabalhar com a Educação Financeira. “Eu estava bem insegura de trazer esse tema para as crianças, porque parece complexo. Mas a Eliane trouxe reflexões, me deu ideias de atividades, e os cursos ajudaram bastante”, conta a professora. Em uma pauta formativa, Eliane explicou o projeto e auxiliou a professora a acessar a plataforma Aprender Valor, que dá acesso aos cursos. “A plataforma também tem planos de aula, que eu pude auxiliá-la a adaptar para a turma. Sempre planejávamos as aulas juntas, focando em atividades mais lúdicas, mais prazerosas para essa faixa etária.”, conta Eliane.

Começar um projeto do zero, sem que a ideia parta de algum professor ou da rede de ensino, é mais difícil, mas não impossível. Em Garanhuns (PE), a coordenadora Carla Marques, da EM Professor Letácio Brito Pessoa, decidiu implementar um projeto de Educação Financeira com os alunos dos Anos Finais, e contou com o engajamento de professores de diversos componentes curriculares.

Depois de conceber a ideia, Carla optou por, em primeiro lugar, levar o assunto aos docentes de Matemática para, posteriormente, apresentá-lo aos demais. “Eu busquei os descritores na BNCC para serem abordados em cada componente curricular, conversei com os professores e mostrei a eles as diretrizes do projeto”, lembra.

A professora de Matemática Rosângela Brasil afirma que a abordagem interdisciplinar é comum nesta escola, o que facilitou o desenvolvimento do projeto e a própria formação docente. “Nós, professores, sempre compartilhamos as ideias uns com os outros, o que gera um aproveitamento bastante interessante”, comenta. 

Educação Financeira como projeto

“A abordagem da Educação Financeira não deve ser uma ação isolada, pois se trata de um tema transversal, que permeia diferentes componentes curriculares. Por isso o formato de projeto é tão adequado, pois tem como intenção, na maioria das vezes, resolver um problema da turma, da comunidade, da escola, do município. Então, a ideia é engajar as crianças e jovens na resolução desse problema”, afirma Aline.

Cristiane acrescenta que os projetos permitem que “diversos olhares contribuam para a compreensão de um tema”. Foi o que aconteceu na escola em que Carla atua. Os professores de Matemática foram responsáveis por direcionar os alunos para a pesquisa e desenvolvimento do projeto, enquanto os demais deram suporte a esses estudos, sempre relacionando com as diferentes áreas de conhecimento.

Depois de abordar diversos assuntos, como planejamento, história do dinheiro e impostos, os estudantes foram também orientados a pesquisarem sobre patrimônio público, com ajuda da professora de Geografia. Carla conta que um dos objetivos foi promover nos estudantes o entendimento de que tudo na escola pública provém de investimento do Estado que, por sua vez, arrecada dinheiro por meio de impostos. “A ideia foi sempre desenvolver o pensamento crítico sobre a relação do sujeito com o dinheiro. Com a introdução do tema do patrimônio público, observamos que os estudantes estão preservando mais os seus materiais”, relata a coordenadora. 

Nem todas as equipes docentes, porém, têm a familiaridade e a facilidade de trabalharem com projetos como os professores apoiados por Carla. Na escola em que Vânia atua, por exemplo, existe uma resistência que surge de um desconhecimento. “Alguns professores têm dúvida sobre como será o registro da aprendizagem. E outros tratam como se o projeto fosse algo desvinculado dos conteúdos que eles precisam garantir para a turma, quando na realidade não é isso”, completa ela.

Nesses casos, é preciso formação docente para construção e desenvolvimento de projetos. “Quando o coordenador entende que ele precisa levar outras metodologias para a sala de aula, o maior desafio é ele se formar para então formar sua equipe”, afirma Aline, que orienta os coordenadores a conhecerem mais a fundo a aprendizagem baseada em projetos.

Especial Aprendizagem Baseada em Projetos

Os profissionais da escola de Vânia já conseguiram se desvincular da ideia de que o trabalho por projetos é extra. “Esse não é um tema que serve apenas para cumprir conteúdo, mas para preparar os alunos para a vida em sociedade. Com a Educação Financeira, acho que os professores conseguiram perceber que, por exemplo, não adianta trabalhar com operações matemáticas se o aluno não consegue aplicar isso na vida dele”, conta a coordenadora, que estimulou a abordagem do tema com a mão na massa, com simulações de vida real e visitas dos alunos a comércios locais e instituições financeiras. O projeto impactou a vida dos estudantes e de suas famílias, que relataram que o tema foi levado também para dentro de suas casas. Na aprendizagem, lidar com cédulas e problemas da vida real favoreceu as habilidades dos alunos com as quatro operações matemáticas, um conhecimento que apoiará toda a sua vida escolar. 

A seguir, confira dicas das especialistas, válidas tanto para os Anos Iniciais quanto para os Anos Finais do Ensino Fundamental, para construir um projeto de Educação Financeira. 

Como construir um projeto de Educação Financeira?

Construir um projeto interdisciplinar e conseguir engajar a equipe docente é um desafio para coordenadores pedagógicos. 

  • Pense em um ponto de partida: todo projeto precisa partir de um problema, que pode ser da turma, da escola, da comunidade ou da cidade, por exemplo. Para eleger uma questão norteadora, é importante conhecer bem o contexto escolar e estar atento às demandas de alunos, professores e comunidade.
  • Estude: antes de levar o tema para a equipe, é preciso se munir de informações sobre a Educação Financeira, levantando materiais que podem ser apresentados futuramente. Nessa etapa, é interessante ler textos de apoio e seguir profissionais que tratam do tema em redes sociais, por exemplo. Outra dica é revisitar o curso de Educação Financeira da NOVA ESCOLA.
  • Olhe para a BNCC: o documento é um bom norteador para ter ideias de como o tema escolhido para o projeto se relaciona com a Educação Financeira e como pode aparecer em diferentes componentes curriculares.
  • Apresente sua ideia para a equipe: mostre sua proposta inicial e promova a conversa entre os professores, para que eles possam sugerir como aquele tema pode aparecer em diversas áreas de conhecimento. Nesse momento, é hora de ajudar os professores a pensarem além do dinheiro e da Matemática, explorando todos os aspectos da Educação Financeira.
  • Valorize os professores: se algum docente já desenvolveu um projeto específico sobre Educação Financeira, coloque-o para compartilhar e contar sua experiência aos demais, motivando a todos.
  • Forme os professores: capacite os docentes tanto em relação à Educação Financeira como em relação à metodologia de projetos. Esse é o momento de munir os professores com materiais, promovendo conversas e estudos em grupo.
  • Consolide o projeto: depois do tema ser discutido com a equipe, é hora de colocar no papel tudo o que o projeto irá abordar. Algumas perguntas a serem respondidas nesse momento são: 
  • Quais são os objetivos do projeto? 
  • Quais habilidades se pretende alcançar? 
  • Como o projeto será disparado? 
  • Como ele será desenvolvido? 
  • Qual será a sua culminância?

Consultora pedagógica: Aline Soares, coordenadora pedagógica, formadora de professores, especialista em gestão escolar e mestre em educação.

Acesse aqui a página especial do projeto Educação Financeira Transforma e conheça todos os conteúdos da parceria entre a Nova Escola e o Instituto XP.

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