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Internacional

Há um ano, Alemanha encerrava sua era nuclear

Fechamento de últimas usinas atômicas coroou décadas de ativismo ambiental. Um ano depois, matriz está mais limpa e preço da luz caiu. Mas país passou a importar mais energia – e parte dela continua sendo nuclear

Há um ano, as últimas três usinas nucleares que ainda estavam em operação em território alemão foram desconectadas da rede, marcando o fim da era nuclear no país, mais de seis décadas após a inauguração do primeiro reator. O encerramento das operações em 15 de março de 2023 marcou uma vitória decisiva de uma campanha de décadas de ativismo ambiental contra essa forma de produção de energia.

À época, políticos de esquerda e centro-esquerda celebraram, enquanto liberais e conservadores descreveram o fechamento das últimas usinas como um “dia sombrio” para a Alemanha.

Um ano depois, as previsões mais pessimistas envolvendo “apagões” ou aumento do uso de carvão não se confirmaram, e especialistas apontam que a transição foi mais suave do que se esperava. A matriz energética alemã nos últimos meses passou a ser mais limpa e os preços para o consumidor caíram, mas por outro lado o país passou a importar mais energia do exterior – e parte dela continua sendo nuclear.

Emissões diminuíram e parcela de renováveis aumentou

O fim da era nuclear alimentou o temor que a emissão de CO2 de fontes sujas como o carvão aumentaria na Alemanha para compensar o fechamento das últimas usinas. Mas isso não se concretizou.

De acordo com o governo alemão, a participação das energias renováveis no consumo, incluindo importações, aumentou significativamente desde o fim da era nuclear. No período de 1º de abril de 2022 a 15 de abril de 2023, quando as usinas nucleares ainda estavam em funcionamento, essa participação foi de 48,7%. No período de 16 de abril de 2023 a 31 de março de 2024, subiu para 58,3%.

As emissões de CO2 no setor de energia alemão também caíram 24%, disseram ativistas do grupo ambiental Greenpeace. Apesar da eliminação da energia nuclear na Alemanha, a produção de eletricidade a partir de linhito (-29%), carvão mineral (-47%) e gás (-5%) também caíram significativamente.

Por outro lado, o consumo de eletricidade no país também caiu em cerca de 2%, em grande parte por causa da estagnação da economia.

Preços caíram

Uma das profecias mais sombrias envolvendo o fechamento das usinas envolvia o temor de uma disparada dos preços de energia para os consumidores. No entanto, isso não se materializou. Pelo contrário, os preços caíram no último ano, embora continuem mais altos do que antes da disparada provocada pela invasão russa da Ucrânia e cortes no suprimento de gás que vinham do leste europeu.

Segundo o site de comparação de tarifas Verivox, os preços médios para os consumidores caíram 17%. Enquanto uma família com um consumo de eletricidade de 4.000 quilowatts-hora pagava 1.703 euros pela eletricidade em abril de 2023, atualmente esse valor é de 1.412 euros.

Segundo o governo alemão – uma coalizão que conta com o Partido Verde, adversário histórico da energia nuclear –, se as usinas atômicas ainda estivessem na ativa, os preços teriam sido mais altos, já que a operação delas era mais custosa que fontes renováveis.

Produção caiu e importação aumentou

No final de 2022, as três últimas usinas nucleares forneciam apenas 6% do consumo total de eletricidade da Alemanha.

De acordo com o Instituto Fraunhofer para Sistemas de Energia Solar ISE, a Alemanha produziu 476 terawatts-hora de eletricidade nos doze meses anteriores ao fechamento. No ano seguinte ao encerramento das operações das usinas das usinas  – ou seja, no período entre 16 de abril de 2023 e 15 de abril de 2024 – foram gerados 425 terawatts-hora na Alemanha.

Paralelamente, a Alemanha passou a importar mais energia de outros países europeus. Em 2023, a Alemanha importou mais eletricidade do que exportou pela primeira vez desde 2006. No total, foram 11,8 bilhões de quilowatts-hora, ou 2% do consumo bruto de eletricidade.

No entanto, esse aumento da importação não está todo atrelado ao fechamento das usinas, segundo especialistas. Nesse ponto, o mercado europeu de energia desempenha um papel crucial. Não é que a Alemanha não tinha capacidade para produzir toda a energia que precisa, mas porque era mais barato importar eletricidade de países vizinhos. E uma boa parte dessa eletricidade veio de novas fontes renováveis – de hidrelétricas da Suíça e de outras fontes renováveis da Noruega e Dinamarca.

“As importações de eletricidade são um sinal de um mercado da UE em funcionamento”, disse Carolin Dähling, da concessionária de energia elétrica alemã Green Planet Energy, ligada ao Greenpeace.

No entanto, uma parte dessa eletricidade, especialmente a que vem da França, continua sendo gerada por usinas nucleares, já que o mercado não faz distinção entre fontes, mas sim entre preços, e, no verão, o excedente da energia atômica francesa costuma ser financeiramente mais competitivo. Ao todo, 24% da energia importada em 2023 veio de fontes nucleares. No entanto, o governo alemão e ativistas destacam que isso representa apenas 3,6% do consumo total na Alemanha, e que na realidade a participação da energia nuclear na oferta de eletricidade no país vem caindo ano a ano, passando de 7,27% para 3,01% nos últimos dois anos.

A usina de Isar 2, umas das últimas que foram fechadas na Alemanha

Fornecimento seguro

Um ano depois, o ministro federal de Economia e Proteção Climática da Alemanha, o verde Robert Habeck disse que as previsões pessimistas após o fechamento das usinas não se concretizaram.

“Podemos ver hoje que o fornecimento de energia ainda é seguro, os preços da eletricidade caíram após o abandono da energia nuclear e que as emissões de CO2 também estão caindo”, disse Habeck, que também ocupa o posto de vice-chanceler federal da Alemanha, no domingo.

“Se algumas pessoas ainda estão se concentrando em um retorno à energia nuclear, devem se dar conta de que a energia nuclear não é competitiva internacionalmente e os custos dos projetos atuais estão explodindo”, enfatizou Habeck. “É melhor, portanto, não questionar constantemente algo com o qual o país já concordou, mas se concentrar na solução dos problemas atuais”, disse o político verde.

Décadas de disputa

Dificilmente algum tema polarizou o público, especialmente na Alemanha Ocidental, por tantas décadas quanto a energia nuclear. O dia 17 de junho de 1961 marcou o início da era nuclear alemã, quando a usina de Kahl, na Baviera, forneceu eletricidade à rede pública pela primeira vez. Passaram-se 22.596 dias entre a inauguração da primeira usina e o fechamento das últimas – e foram muitos os debates acalorados.

Pouco mais de 20 anos atrás, 19 reatores de usinas nucleares alemãs forneciam até um terço da eletricidade do país. Especialmente na antiga Alemanha Ocidental, antes da Reunificação, a oposição à energia nuclear levou centenas de milhares de jovens às ruas nas décadas de 1970 e 1980.

Então, em 1986, a catástrofe do reator de Tchernobil, na então União Soviética, pareceu confirmar as advertências sobre os perigos da energia nuclear. Em 2002, na Alemanha, o então ministro do Meio Ambiente, Jürgen Trittin, do Partido Verde, aprovou o primeiro cronograma de abandono da energia nuclear. O plano foi inicialmente postergado e minimizado por governos posteriores, mas o desastre da usina em Fukushima, no Japão, em 2011, finalmente selou o destino das usinas nucleares alemãs. A então chanceler Angela Merkel (CDU) usou o episódio para decretar o fim da energia nuclear na Alemanha.

Protesto antinuclear em 1986

No final de 2022, as três últimas usinas nucleares forneciam apenas 6% do consumo total de eletricidade da Alemanha. Originalmente, o fechamento final estava previsto inicialmente para o final de dezembro de 2022. Mas ele foi posteriormente adiado por pouco mais de três meses por causa dos efeitos da guerra na Ucrânia. Mas, conforme o 15 de abril de 2024, se aproximava, o governo alemão, formado por uma coalizão de social-democratas, verdes e liberais, não sinalizou a possibilidade de novos adiamentos.

À época, as usinas nucleares Isar 2, na Baviera, Neckarwestheim, em Baden-Württemberg, e Emsland, na Baixa Saxônia, eram as últimas em funcionamento na Alemanha. A primeira usina a ser desligada foi Emsland, construída em 1988. Depois, foi a vez de Isar 2, desconectada, depois de mais de 30 anos de operação. A última usina a confirmar o desligamento foi Neckarwestheim, depois de 45 anos de funcionamento.

A decisão foi no sentido contrário de outros países, como Estados Unidos, China, França e Grã-Bretanha, que contam com a energia nuclear para substituir os combustíveis fósseis que aquecem o planeta. Até o Japão temvoltado atrás em seus planos de eliminar gradualmente a energia nuclear.

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