Connect with us

Educação & Cultura

Pandemias: como os Estados se comportaram no passado?

Agora que você se familiarizou com o conceito de pandemia aqui, o passo seguinte é compreender as suas consequências práticas em termos de ação governamental e organização social: o objetivo de uma declaração de estado pandêmico não é criar o caos, mas reverberar um alarme em todo o mundo que visa preparar os governos para agir e proteger as suas populações. Veja como isso pode ser feito.

Como a sociedade se organiza e como os Estados respondem durante uma pandemia?

Agora que você se familiarizou com o conceito de pandemia, o passo seguinte é compreender as suas consequências práticas em termos de ação governamental e organização social: o objetivo de uma declaração de estado pandêmico não é criar o caos, mas reverberar um alarme em todo o mundo que visa preparar os governos para agir e proteger as suas populações. Veja como isso pode ser feito.

A declaração de uma pandemia pode beneficiar as populações?

O principal desejo das pessoas durante uma pandemia é a segurança própria e de seus próximos, e os Estados são cobrados para colaborarem neste objetivo – tanto pelos organismos internacionais quanto pelos cidadãos. Normalmente, as primeiras atitudes de proteção contra qualquer contaminação são tomadas pelas pessoas, depois que se deparam com informações divulgadas por jornalistas e profissionais de saúde. Elas passam a usar máscaras ou higienizar suas mãos, por exemplo. Essas são as estratégias individuais.

Elas são eficientes, mas não suficientes; pois pessoas que não são trabalhadores da saúde são as que menos seguem os protocolos de segurança, aumentando a insegurança. Então, são necessários esforços complementares no processo, e por isso os governos sentem a pressão para se organizarem e combinarem medidas coordenadas próprias com as estratégias individuais dos cidadãos.

Quando é declarada uma pandemia, os esforços complementares aumentam a eficácia na desaceleração do ritmo de contaminações. Podem ser medidas de governo que incluam tanto as de caráter farmacêutico (fornecimento de agentes antivirais, vacinas e mobilizações de agentes de saúde pública) como as sociais ou não-farmacêuticas (organização de quarentenas, imposição de restrições de viagem e distanciamento social).

Para ilustrar a combinação entre estratégias individuais e governamentais no combate às pandemias, trarei três exemplos do passado. Veremos quais esforços foram exigidos dos povos e como a comunidade internacional foi capaz de reagir, e se foi de forma exitosa ou não. Estes exemplos diferem quanto à distância do ano atual (2020) e ao grau de organização dos países na hora de tomar atitudes. As pandemias selecionadas são o vírus HIV, a gripe espanhola e a gripe H1N1.

Estudos de caso: reações às pandemias desde o século XX

Então, como poderíamos utilizar um estudo de caso para compreender as implicações de uma doença intercontinental? Os estudos de caso são uma metodologia de investigação interdisciplinar e a sua utilização engloba as ciências humanas, as ciências biológicas e médicas e também a engenharia e a matemática. A finalidade é desenvolver uma análise aplicando um conceito teórico (como a pandemia, vista na Parte I) num contexto ou situação concreta que exija intervenção (como veremos agora na Parte II) e que já tenha acontecido e chegado a uma conclusão e suas repercussões (como veremos na Parte III). Vamos começar com a nossa breve análise?

A gripe espanhola (1918-1920)

Resumo: No final da Primeira Guerra Mundial, um terço da população do planeta (500 milhões) foi infectada com uma gripe altamente mortal. Devido ao cenário de conflito durante a propagação da doença, os países afetados ocultaram suas estatísticas sanitárias da comunidade internacional. Mas por não fazer parte da guerra, a Espanha não possuía censura ativa e expôs ao mundo os perigos da doença, revelando um número alarmante de contaminações e emprestando seu próprio nome à gripe.

Um dos desastres naturais mais mortais da história humana, a gripe espanhola influenciou as práticas culturais e as normas governamentais de combate às doenças infecciosas durante os anos seguintes, e todos os esforços empregados durante seu surto foram documentados e posteriormente utilizados pela OMS na definição de sua conduta.

Quando a gripe espanhola se disseminou pelos continentes, os Estados precisaram dar respostas rápidas nos seus vários níveis de atuação: municipal, provincial (ou estadual) e nacional. Diferentemente do contexto medieval onde a Peste Negra, no início do século XX já existiam tecnologias que permitiam a comunicação rápida entre os continentes. A construção do primeiro cabo de telégrafo em 1857 conectou a imprensa global e permitiu fáceis processos de alerta durante o controle da epidemia.

Como foi a reação? Cada país respondeu aos eventos da sua própria maneira, buscando impedir a propagação da doença. Alguns – como a própria Espanha – não agiram de forma eficiente. Muitos vilarejos em toda a nação ibérica não possuíam assistência médica, e uma alta mortalidade de médicos e enfermeiros dificultou a substituição de profissionais adequados.

Outros, como a África do Sul (envolvida na guerra), montaram hospitais temporários em instituições públicas como escolas e quarteis militares,  convocando voluntários para auxiliar no cuidado de pacientes e acompanhar o desenvolvimento de sintomas em pessoas sem condições de pagar algum tratamento. As autoridades sul-africanas solicitavam aos cidadãos que informassem suas prefeituras de todos os casos de doentes e mortos em suas comunidades.

Os esforços das sociedades afetadas foram amplamente documentados quando a pandemia se encerrou, e mais tarde serviram para influenciar as respostas dadas a outras crises como essa. Muitas das práticas da Organização Mundial da Saúde foram inspiradas nos recursos mobilizados pelos países com maior sucesso no controle da gripe espanhola.

Quer saber mais sobre a gripe espanhola? Acesse aqui nosso conteúdo.

A pandemia de HIV/AIDS (2003-2015)

Resumo: O HIV foi inicialmente detectado em casos isolados na África central, ao final da década de 1970. Não demorou para que chegasse ao continente americano, transmitindo-se de forma rápida através do Haiti e dos Estados Unidos. No ano de 2003, a AIDS foi declarada como pandemia pela OMS, atingindo um pico de infecções entre 2012 e 2015. Desde que foi descoberto, 75 milhões de pessoas foram infectadas com o vírus HIV e cerca de 32 milhões morreram de complicações. No final de 2018, entre 32 e 44 milhões de pessoas estavam vivendo com o HIV em todo o planeta.

O maior pânico na história da AIDS ocorreu durante as décadas de 1980 e 1990. Este temor foi influenciado pelo trauma das pessoas ao observar a dificuldade dos infectados em manter uma boa qualidade de vida naquela época, somada aos altos custos financeiro e físico do tratamento. Os primeiros anos da pandemia do século XXI, colocaram à prova a capacidade dos governos nacionais e órgãos internacionais no controle do vírus e das suas diversas formas de transmissão.

Como foi a reação? Graças à mobilização de alguns países, profissionais de saúde e movimentos de pessoas portadoras do vírus, foram construídos muitos documentos técnicos, protocolos, tratados e iniciativas internacionais voltadas ao combater à pandemia do HIV, todos com forte atuação da Organização Mundial da Saúde. Os resultados destes esforços são uma série de práticas que são utilizadas hoje em dia como referência na saúde pública para o controle da disseminação do vírus. Elas também protegem as populações pois são guiadas pela ideia do bem comum maximizado.

O que os Estados que atualmente lideram o combate à transmissão e têm sucesso no controle de suas epidemias locais possuem em comum é o cumprimento de algumas orientações fornecidas pela OMS. O Brasil segue muitos princípios através da sua vasta legislação de políticas públicas de controle do HIV, como:

  • Fornecer informação e educação sobre o HIV;
  • Fazer testes e aconselhamento voluntários e confidenciais sobre o HIV;
  • Promover do uso do preservativo;
  • Tratar infecções sexualmente transmissíveis;
  • Fornecer tratamento antirretroviral e cuidados paliativos para pessoas com SIDA;
  • Reforçar das leis para combater a estigmatização e a discriminação contra as pessoas que vivem com HIV/AIDS;
  • Financiar pesquisas dedicadas a melhorar o tratamento, a assistência e a qualidade de vida dos portadores de HIV/AIDS.
A pandemia de HIV no mundo: índice de novos casos em 2017 ao redor do planeta. O Brasil e os Estados Unidos são os países mais afetados no continente americano. Pandemias.
A pandemia de HIV no mundo: índice de novos casos em 2017 ao redor do planeta. O Brasil e os Estados Unidos são os países mais afetados no continente americano.

A epidemia de gripe H1N1 (2009)

Resumo: Em 18 de março de 2009, o governo do México anunciou um aumento inesperado de doentes cujos sintomas se assemelhavam à influenza, totalizando 854 casos de pneumonia na capital, sendo 59 mortes. Descobriu-se que esta doença foi causada por um vírus que se propagara nas populações de porcos durante décadas, mas que pela primeira vez a sua transmissão aos seres humanos estava sendo observada.

Foi a primeira grande ameaça de doenças transmissíveis no milênio, e resultou na primeira declaração de emergência de saúde pública de interesse internacional (ESPII) da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Como foi a reação? O status de pandemia foi concedido instantaneamente. Em poucas semanas a gripe tornou-se uma preocupação e foi imediatamente iniciada a vigilância internacional, coordenada pela OMS. Foram implementados planos nacionais de pandemia de gripe e acordos previamente preparados por membros da OMS para situações pandêmicas foram assinados. Entidades dos setores público e privado ofereceram respostas bem coordenadas e diretas, como a ativação de contratos dormentes (previamente redigidos, mas não efetivados) entre governos e empresas de vacinas.

Em consequência, o fornecimento de imunização foi garantido para desacelerar o ritmo da contaminação. Um fator importante no contexto do H1N1 foi que o tratamento da gripe já era conhecido, e os medicamentos necessários para tratar a enfermidade eram encontrados em vários sistemas de saúde do planeta.

No Brasil, os primeiros casos de H1N1 aconteceram dois meses depois (maio), no Sul e no Sudeste. Durante a epidemia, o governo brasileiro criou uma barreira sanitária em todos os aeroportos e monitorou ativamente as suspeitas e os casos confirmados. Para remediar a situação, o Ministério da Saúde criou um Comitê de Gerenciamento de Crise para Influenza, contendo representantes da vigilância sanitária. Um alerta de emergência foi emitido para todos os serviços de saúde, o país ampliou a cobertura da vacinação e reforçou a imunização dos brasileiros através de pesados investimentos.

Houve respostas ineficientes? Em muitos países, as declarações de estado de emergência autorizaram medidas que nem sempre foram bem aplicadas ou orientadas. Foram detectados sistemas de vigilância sanitária inadequados ou inexistentes, a falta de acesso a serviços médicos pré-existentes, a escassez de profissionais da saúde, a falta de tratamento e de suprimentos médicos e sistemas de distribuição de vacinas mal concebidos, dificultando os esforços para impedir a propagação global da gripe suína. A apatia do público em alguns países também foi culpada.

Embora alguns governos tenham empreendido esforços articulados de acordo com o que foi recomendado, outros foram um pouco longe demais na implementação de ações. Países como Cuba e China colocaram seus habitantes fora das zonas de afeto em quarentena, contra o recomendado.

Tunísia, Argentina, Peru, Equador e Cuba proibiram embarques e desembarques internacionais, apesar de a OMS ter-se declarado contra restrições deste tipo. Já outras nações adotaram medidas econômicas contra o comércio internacional, através do abate de grandes quantidades de animais ou da proibição de importação de carne de porco (como Rússia e o Egito).


O controle epidêmico desde 2009 e a vigilância sanitária internacional

Agora que já nos debruçamos sobre três estudos de caso, vamos focar um pouco mais na pandemia de H1N1 e analisar parte de seus impactos na forma como a sociedade internacional se organiza para manejar grandes populações durante uma crise de saúde pública. O H1N1 pode ser considerado um “divisor de páginas” que introduziu formas contemporâneas de contenção da propagação de doenças e intensificou o debate científico e político sobre o assunto. Esta parte que se segue será focada no entendimento das suas repercussões desde então.

O legado de epidemias anteriores e preocupações atuais

Por ser sido a última grande pandemia de mobilização global, a gripe H1N1 serviu de alarme sobre como as doenças se comportam num mundo contemporâneo, no qual pessoas e bens estão ligados e circulam livremente pelo globo. Tornamo-nos mais conscientes dos perigos do contágio generalizado, e muitos Estados começaram a desenhar esforços com o objetivo de conter possíveis surtos futuros.

A literatura científica analisou algumas práticas, o que permitiu um horizonte para futuras situações. Ficou clara a necessidade de definir agendas de imunização e o debate a respeito da universalização da vacina passou a receber a devida atenção política. Na União Europeia, por exemplo, implementou-se metas de cobertura de vacinação baseando-se no entendimento da literatura científica e da OMS sobre os grupos de risco.

Na China, as intervenções não-farmacêuticas no nível local (vilas, famílias, bairros) recomendadas pela OMS foram capazes de impedir a contaminação entre membros da mesma família. Lá, a doença demorou seis meses para chegar. Graças à quarentena imposta, a propagação da doença foi adiada em seis meses.

No Brasil, o principal resultado da rápida resposta governamental e das ações de conscientização foi a adoção de práticas culturais pró-saúde: divulgou-se o método adequado de higienização das mãos, levou-se segurança às famílias com as campanhas de vacinação e tornou-se comum o uso do álcool em gel.

Atualmente, muitos países não declaram um estado de emergência como é recomendado pela OMS, mas confiam na implementação de planos nacionais ou regionais de pandemia, no uso de suas próprias leis e políticas de saúde pública, e na orientação da OMS e dos países vizinhos.

Entretanto, se um país é membro da OMS, ele é obrigado a notificar a organização dentro de vinte e quatro horas após identificar evidências de um evento extraordinário que (1) “constitua um risco de saúde pública para outros Estados através da propagação internacional da doença”; e (2) “exija potencialmente uma resposta internacional coordenada (…)”.

Cresce cada vez mais a preocupação se agentes de saúde pública estão introduzindo normas de direitos humanos nas legislações de resposta a crises globais de saúde, após medidas severas registradas em outros casos de pandemias.

No atual estado da pandemia global do COVID-19, países afetados e não-afetados estão a adotar medidas para prevenir a contaminação em grande escala e minimizar os efeitos do crescente número de casos nos sistemas de saúde nacionais. Eles podem adotar declarações de estado de emergência ou calamidade pública para reduzir a burocracia no processo de chancelar medidas legais e financeiras e agilizar a organização dos esforços de proteção.

Principais aprendizados

Inicialmente, o significado de uma pandemia pode parecer incompreensível ou apenas uma oficialidade. Entretanto, dando a devida atenção a situações passadas suportadas pelos Estados e medidas adotadas por estes, é perceptível que a pandemia é um importante constructo que orienta as sociedades na tentativa de evitar prejuízos à saúde pública em eventos de crise global.

Como estamos diante de um evento pandêmico em curso, cujo desenvolvimento possui vaivéns políticos, não entrei nos detalhes específicos de todas as medidas em vigor no Brasil e no Mundo. Mas ao trazer esta lista, espero ter demonstrado exemplos de práticas emergenciais que, num estágio de propagação global, agem na diminuição do grau e da velocidade das infecções pandêmicas. São freios de contágio tomados pela população que foram impostos ou sugeridos pelos governantes durante grandes crises globais.

Em suma, não há uma forma única de se combater uma pandemia. Para conter um cenário como esse é adotada uma combinação de esforços de graus e contextos locais diferentes, de acordo com a disponibilidade de recursos e o nível de organização social de um Estado. Não há somente uma resposta sobre como se combatem epidemias, ou como o fim delas pode ser atingido.

Tampouco se trata de uma discussão sobre o método mais eficiente ou teoricamente mais aplicável, mas sim quais os desafios enfrentados pela governança, pela vigilância epidemiológica e pela cooperação internacional.

Continue Reading
Advertisement
Click to comment

Leave a Reply

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Relógio

Grupo do Portal Informa Paraíba (Facebook)

Portal Informa Paraíba

Fiquem bem informados em um site que escreve notícias

TWITTER DO PORTAL INFORMA PARAÍBA

www.informaparaiba.com.br

Fiquem bem informados em um site que escreve notícias.

Página do Portal Informa Paraíba (Facebook)

Internacional4 horas ago

Uruguai manifesta interesse em reaver territórios contestados com o Brasil: disputa diplomática intensifica-se

CIDADE4 horas ago

TCE fixa prazo a prefeito para conclusão de creche e aprova as contas de Santana dos Garrotes e Soledade

Judiciário4 horas ago

Relator e presidente do STF recebem entidades para tratar sobre tese da responsabilização de veículos de imprensa

Politíca4 horas ago

PSDB contesta eleição antecipada para direção das Assembleias Legislativas da Paraíba e do Piauí

Judiciário4 horas ago

STF decide que gravação clandestina em ambiente privado não pode ser usada como prova em processo eleitoral

Internacional5 horas ago

URGENTE: Novo relatório da Comissão de Justiça dos EUA expõe Facebook, Amazon e Google

Nacional5 horas ago

Fracasso do Ato do 1º de maio da Esquerda: Lula cobra ministro e diz que convocação foi inadequada

ECONOMIA6 horas ago

Suspensão do Auxílio-Gás em Maio Impacta 5 Milhões de Famílias

ESTADO6 horas ago

Paraíba registra 263 novos postos formais de trabalho em março

Judiciário7 horas ago

Harrison Targino defende paridade entre homens e mulheres na disputa para desembargador do TJPB

Nacional8 horas ago

Rio Grande do Sul decreta estado de calamidade pública

ESTADO9 horas ago

Gestor de projetos Epitácio Brito recebe título de Doutor Honoris Causa

Esporte9 horas ago

Revezamento da tocha olímpica: a tradição que começou como propaganda para a Alemanha nazista

Educação & Cultura9 horas ago

Por que as teclas F e J têm traços embaixo?

Saúde9 horas ago

Ejacular com frequência ajuda a evitar câncer de próstata?

Saúde9 horas ago

O que é a vingança do lado direito do cérebro?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA10 horas ago

Quase ninguém sabe, mas é para isso que servem os botões vermelho, verde, amarelo e azul no controle remoto da TV

CIÊNCIA & TECNOLOGIA10 horas ago

Novo app nPerf para PC e Mac: por que é diferente?

CIÊNCIA & TECNOLOGIA10 horas ago

ChatGPT: como usar IA para otimizar seus estudos

CIÊNCIA & TECNOLOGIA10 horas ago

Microsoft está se despedindo de uma função que donos de PC usam há 30 anos, já que o Windows 11 está prestes a “enterrar” o Painel de Controle

CIÊNCIA & TECNOLOGIA10 horas ago

11 aplicativos que salvam a vida de todo estudante

Nacional10 horas ago

Lula indica Antônio Gonçalves para ministro do TST

CIDADE2 dias ago

Viva o Centro: Iniciativa oferece microcrédito para comerciantes do Centro Histórico de João Pessoa

CONCURSO E EMPREGO2 dias ago

Concurso da Prefeitura de Mamanguape tem inscrições reabertas e passa a ofertar 260 oportunidades

Educação & Cultura2 dias ago

“À medida que” X “Na medida em que”: Você sabe como e onde usar corretamente?

Educação & Cultura2 dias ago

“Esse” ou “Este”: aprenda a usar corretamente!

Educação & Cultura2 dias ago

Você sabe quais são as palavras que os brasileiros mais escrevem errado?

Educação & Cultura2 dias ago

Você sabe quais são as palavras que os brasileiros mais falam errado?

Politíca2 dias ago

Veneziano participa de ato de lançamento da pré-candidatura à reeleição do Prefeito de Cuitegi Geraldo Serafim, pelo MDB

Internacional2 dias ago

‘Secretas’. Portugal condenado por violação de direitos de jornalista

Internacional9 meses ago

Cidade alemã passa a distribuir gratuitamente filtro solar

Internacional11 meses ago

IMPRESSIONANTE – GOVERNO CANADENSE ADMITE: “Os não vacinados estavam certos sobre as vacinas de mRNA”

Judiciário12 meses ago

Escravizados

ENTRETENIMENTO9 meses ago

JIBÓIA

ENTRETENIMENTO10 meses ago

Exorcista: filme “Nefarious” é “o melhor já produzido” sobre possessão demoníaca

AGRICULTURA & PECUÁRIA4 meses ago

Com produtor revisando tamanho da safra, 2024 inicia cercado de incertezas para a soja

Internacional4 meses ago

Secretário-geral da ONU condena atos criminosos no Equador

Nacional9 meses ago

CNS reconhece religiões afro como complementares ao SUS

ENTRETENIMENTO7 meses ago

Conheça Rocco, um cão mistura de rottweiler com husky siberiano: ‘Parece o Batman’

CONCURSO E EMPREGO4 meses ago

Carreiras em Extinção? Veja Quais Podem Sumir

ECONOMIA4 meses ago

Calendário do Bolsa Família 2024: saiba quando você vai receber

Internacional4 meses ago

Fome já é generalizada em Gaza, alerta ONU

CIDADE12 meses ago

Sapé: ex-candidato a prefeito Luizinho, vice e coligação são condenados a pagar R$ 300 mil por infringir norma eleitoral e sanitária

Nacional12 meses ago

Bomba: Alexandre de Moraes monitorava todos os passos de funcionários do gabinete de Bolsonaro e da primeira-dama desde 2021, diz Folha

AGRICULTURA & PECUÁRIA4 meses ago

Número de IGs cresceu 60% em quatro anos no Brasil

CIDADE4 meses ago

Polêmica em Princesa Isabel: Vereadores aprovam aumento salarial próprio e do Executivo

Saúde4 meses ago

OS PRINCIPAIS LEGUMES E VERDURAS QUE AJUDAM A PREVENIR DOENÇAS CRÔNICAS

Judiciário8 meses ago

Informativo destaca não exigência de provas para fixação de indenização mínima por danos morais

Nacional12 meses ago

Lira manda novo recado ao governo Lula: “grande resistência entre os parlamentares”

Internacional4 meses ago

Israel quer controlar e fechar fronteira entre Gaza e Egito

Judiciário7 meses ago

Entender Direito: especialistas discutem os embargos de divergência

ENTRETENIMENTO4 meses ago

HORTÊNSIAS

Educação & Cultura4 meses ago

Campina Grande entra na disputa e poderá ser escolhida para receber nova Escola de Sargentos do Exército após impasse em Pernambuco

Segurança Pública12 meses ago

Conheça as 6 piores prisões do mundo

Internacional4 meses ago

“Perdas, dor e angústia” após ataques aéreos marcam o início do ano na Ucrânia

Nacional11 meses ago

Relator lê parecer sobre indicação de Cristiano Zanin ao STF; sabatina está marcada para 21 de junho

CIÊNCIA & TECNOLOGIA4 meses ago

Vale a pena usar um gerador de conteúdo para redes sociais?

Educação & Cultura10 meses ago

Novo ensino médio precisa levar em conta realidade de alunos e municípios, aponta debate

Nacional11 meses ago

Repórter da TV Globo é agredida por segurança de Maduro após questionamento

Nacional12 meses ago

URGENTE: Receita diz que joias sauditas dadas a Bolsonaro são isentas de cobrança de imposto 

Saúde3 dias ago

OS MITOS SOBRE A CEGUEIRA QUE REFORÇAMOS SEM PERCEBER

Saúde3 dias ago

VACINA CONTRA CÂNCER DE PELE IRÁ ENTRAR NA FASE FINAL DE TESTES

Saúde3 dias ago

NÚMERO DE INTERNAÇÕES POR BRONQUIOLITE JÁ SUPERA ATÉ A COVID-19

Nacional3 dias ago

SETE EM CADA DEZ BRASILEIROS DIZEM QUE INDÍGENAS PRECISAM DE MAIS PROTEÇÃO

ECONOMIA3 dias ago

REFORMA TRIBUTÁRIA ACABA COM CINCO IMPOSTOS EXTREMAMENTE COMPLEXOS

Internacional6 dias ago

EUROPA SE TORNA O EPICENTRO MUNDIAL DO NARCOTRÁFICO

Saúde6 dias ago

ESTUDO DA OMS MOSTRA QUE VACINAS SALVARAM MAIS DE 150 MILHÕES DE VIDAS

Saúde6 dias ago

O PERIGO DAS SUPERBACTÉRIAS

ENTRETENIMENTO6 dias ago

JEONG, O CONCEITO MILENAR COREANO QUE PODE AJUDAR A SER MAIS FELIZ

Saúde6 dias ago

DIABETES, POLUIÇÃO E ÁLCOOL: OS TRÊS PRINCIPAIS FATORES DE RISCO PARA DEMÊNCIA

Internacional1 semana ago

POR QUE EXPRESSÕES TÍPICAS DO BRASIL ESTÃO PEGANDO EM PORTUGAL

Judiciário1 semana ago

PRAZO PARA INCLUIR ALERTA NOS RÓTULOS DOS ALIMENTOS ACABOU

Saúde1 semana ago

ALERGIAS EM ALTA: BUSCA POR ALERGISTAS SUBIU 42% EM TRÊS ANOS

Saúde1 semana ago

IA À MEDICINA: CONSULTA VIRTUAL, DIAGNÓSTICOS E ACOMPANHAMENTOS

ENTRETENIMENTO1 semana ago

PASTOR DO CÁUCASO: A RAÇA QUE ENFRENTA URSO

Nacional1 semana ago

DESIGUALDADE PERSISTENTE NO BRASIL: LUZ E SOMBRA EM 2023

CIÊNCIA & TECNOLOGIA1 semana ago

AVIAÇÃO AGRÍCOLA BRASILEIRA TEM PILOTOS MULHERES

ENTRETENIMENTO1 semana ago

PLANTEI ORQUÍDEA NO VASO DE BARRO PARA MORANGOS

Saúde1 semana ago

MOSQUITO AEDES AMEAÇA A 4 BILHÕES E TRAZ DOENÇAS ATRAVÉS DE BAGAGENS

Segurança Pública1 semana ago

PIRATARIA: BRASIL PERDE QUASE R$ 500 BILHÕES COM O COMÉRCIO ILEGAL DE PRODUTOS E

ECONOMIA2 semanas ago

PRAZO PARA A DECLARAÇÃO DO IR SE ESTENDE ATÉ O DIA 31 DE MAIO

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

12 PLANTAS PARA AMBIENTES SOMBREADOS OU INTERNOS

Internacional2 semanas ago

A ESTRATÉGIA DE VLADIMIR PUTIN PARA SE MANTER NO COMANDO DA RÚSSIA

Educação & Cultura2 semanas ago

OS CABOCLOS – 2003

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

ENERGIA LIMPA SE TORNA UM MOTOR DE CRESCIMENTO GLOBAL: 10% DO PIB EM 2023

Educação & Cultura2 semanas ago

CURSOS PRIVADOS SÃO INFERIORES À EDUCAÇÃO PÚBLICA, APONTA MEC

CIÊNCIA & TECNOLOGIA2 semanas ago

CIENTISTAS ESTUDAM PESSOAS CENTENÁRIAS EM BUSCA DO SEGREDO DA LONGEVIDADE

Internacional2 semanas ago

EMBRANQUECIMENTO DAS BARREIRAS DE CORAL CAUSAM MORTALIDADE DE VIDA MARINHA

ENTRETENIMENTO2 semanas ago

BASENJI: O MISTERIOSO CÃO AFRICANO COM 4000 ANOS DE HISTÓRIA

Educação & Cultura2 semanas ago

BALSEIROS DO RIO URUGUAI – 2006

Advertisement
Advertisement

Vejam também

Somos o Portal Informa Paraíba, uma empresa de marketing e portal de informações que oferece um noticioso com assuntos diversos. Nosso objetivo é fornecer conteúdo relevante e atualizado para nossos leitores, mantendo-os informados sobre os acontecimentos mais importantes. Nossa equipe é composta por profissionais experientes e apaixonados por comunicação, que trabalham incansavelmente para oferecer um serviço de qualidade. Além disso, estamos sempre em busca de novas formas de melhorar e inovar, para podermos atender às necessidades e expectativas de nossos clientes. Seja bem-vindo ao nosso mundo de informações e descubra tudo o que o Portal Informa Paraíba tem a oferecer. Fiquem bem informados acessando o Portal Informa Paraíba: www.informaparaiba.com.br