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Educação & Cultura

O coronavírus e o Oriente Médio: como a pandemia afetou a região?

Sabemos que a pandemia do coronavírus afetou diversas regiões do mundo. Entretanto, entre notícias aqui e ali sobre a Europa e os Estados Unidos, pouco falamos sobre o Oriente Médio. Nesse conteúdo, trazemos um panorama econômico e sociopolítico de como a pandemia afetou a região como um todo e ainda alguns pontos específicos de alguns países.

O panorama macro: o coronavírus e o Oriente Médio

Como pudemos perceber por todo o globo, a pandemia do Coronavírus afetou o Oriente Médio em dois choques: a crise no setor da saúde – não apenas com os casos em si da doença, mas com a exposição da fragilidade dos sistemas de saúde com infraestrutura deficitária; e o impacto econômico – não apenas pela queda no consumo, mas pela inabilidade dos Estados de lidar com um cenário inesperado de desemprego alastrado.

Em uma declaração publicada pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico em 29/04/2020:

À medida em que a pandemia de Coronavírus se espalha pelo Oriente Médio, os governos tentam retardar o aumento de casos, limitando os movimentos de centenas de milhões de pessoas. Existem mais de 100.000 casos testados na região MENA [Oriente Médio e Norte da África], a grande maioria (73%) no Irã. Entre as economias árabes, a Arábia Saudita tem os casos mais confirmados, seguidos pelos Emirados Árabes Unidos e Catar, onde o número de novos casos tem aumentado rapidamente nos últimos dias. (…)

A pandemia está afetando a capacidade das economias da MENA de lidar com o vírus, que afeta os sistemas médicos, alguns dos quais já são particularmente fracos e superlotados. Obviamente, a situação não é a mesma do ponto de vista dos países mais ricos do Golfo, das economias em desenvolvimento do Levante ou do Norte da África ou dos países frágeis e afetados por conflitos. O impacto que o vírus pode ter nos campos de refugiados densamente habitados da região representa outra grande ameaça humanitária que precisa de ações preventivas imediatas. Por outro lado, alguns países adotaram medidas rápidas, decisivas e inovadoras para conter o vírus, como médicos virtuais e robôs saneantes nos Emirados Árabes Unidos, ou aumentando a produção de máscaras domésticas no Marrocos.

Abaixo, listamos os principais elementos que mais impactaram o Oriente Médio por conta da pandemia:

Um novo Choque do Petróleo: derrubada nos preços do barril de petróleo

Como explicamos neste post, em março deste ano, o mundo assistiu a maior queda nos preços internacionais do petróleo desde o século XX. O cenário é resultado direto de dois fatores: a queda na demanda global pelo bem, e a guerra de preços que Arábia Saudita e Rússia – os dois maiores produtores globais – travaram.

O resultado foi especialmente devastador para o Oriente Médio, uma vez que boa parte dos países na região tem suas economias quase exclusivamente apoiadas na extração, produção e exportação de petróleo.

Um dos pontos mais chocantes desse contexto foi o dia em que o preço do barril (Crude Oil WTI) atingiu valores NEGATIVOS: por conta da alta demanda de estocagem, em 20/04/2020 era mais caro ter e guardar petróleo do que não possui-lo.

Abaixo vemos um gráfico que demonstra essa queda nos 4 primeiros meses de 2020, relativo ao preço do barril Brent (o “petróleo comercializável”):

Gráfico preços barril de petróleo. Conteúdo coronavírus e o Oriente Médio

Preço do barril Brent em 2020, em dólares. O gráfico foi retirado da matéria da BBC.

O próximo gráfico mostra uma estimativa feita pelo Banco Mundial, do impacto direto dessa queda às economias do Oriente Médio – baseada na hipótese de que os preços do petróleo ficaram 48% abaixo do seu nível de 2019.

Gráfico. Conteúdo coronavírus e Oriente Médio

Estimativa do impacto do colapso nos preços do petróleo no Oriente Médio (% do PIB). Fonte: Banco Mundial.

Impactos Econômicos

Dividimos aqui os impactos econômicos em 3 principais pontos:

  • A queda da economia como um todo
  • A evidenciação de problemas sociais na região
  • A situação dos países em Guerra Civil

1. Diminuição média de 3,3% nas economias da região em 2020

Segundo o Banco Mundial, o Oriente Médio tem uma economia somada de US$3.6 trilhão (2018). Além do peso do petróleo nas economias da região, a agricultura (US$162 bi) e o turismo (US$121 bi) também são fatores de grande relevância que despencaram com o cenário do COVID-19.

Segundo o Middle East Business Inteligence:

O FMI projetou uma taxa de crescimento do PIB para a região do Oriente Médio e Norte da África (MENA) de -3,3% em 2020, 5,9 pontos percentuais abaixo da previsão de janeiro da instituição, de crescimento de 2,6% no ano. Em 2021, espera-se que o crescimento do PIB na região se recupere para 4,2% (…). Em todo o mundo, o crescimento do PIB é projetado em -3% em 2020, seguido de uma recuperação de 5,8% em 2021 – deixando a economia global em US $ 9 bilhões mais pobre e menor até o final de 2021 do que o inicialmente previsto para o final de 2020. Espera-se que a região MENA seja impactada mais severamente do que a média global, devido ao maior número de países exportadores de petróleo que serão enfraquecidos fiscalmente pelos baixos preços do petróleo e ao enorme impacto nas viagens e turismo – também um segmento-chave mercados regionais.

 2. Aumento do desemprego e evidenciação dos problemas sociais na região

A forma como cada Estado lidou e segue lidando com a pandemia do Coronavírus é um elemento que se vê no mundo todo. Mas o Oriente Médio conta com características específicas que o difere muito da Europa, Estados Unidos e demais regiões mais economicamente desenvolvidas. São elas, em especial: a grande presença de trabalhadores informais, a falta de direitos trabalhistas e a ausência e falta de responsabilização do Estado nesses quesitos.

Enquanto os EUA estão pagando seguros-desemprego a milhares de cidadãos recém-desempregados – com a relativa tranquilidade de saber que após grandes impactos econômicos, o desemprego sempre volta a níveis ‘normais’ com a mesma velocidade em que subiu –, a maioria dos Estados do OM não conseguem fornecer a mesma segurança aos seus habitantes.

Atualmente, boa parte dos trabalhadores da região são informais – e, consequentemente, não contam com o tipo de garantia social que trabalhadores formais possuem. Dentre as maiores estimativas de mão-de-obra informal estão: 55% no Líbano, 40% no Egito e 30% no Marrocos.

Ainda que as razões sejam as mais variadas – de falta de oportunidades vindas dos próprios governos, a falta de regulamentações quanto a empregabilidade de imigrantes e refugiados (que representam significativa parte da população na região), o fato é que o atual cenário do COVID-19 propulsiona ainda mais a imensa lacuna entre aqueles com acesso à seguridade social e possibilidade de cumprir a quarentena/lockdown, e aqueles que não.

3. Estados em Guerra

Além da evidente fragilidade dos Estados em Guerra Civil* (Síria, Iraque, Iêmen), a pandemia dificultou ainda mais suas situações:

  • Dificuldade muito maior de lidar com a doença, uma vez que seus sistemas de saúde já são fracos e deficitários, e que tais países já passam por grandes dificuldades em lidar com outras doenças que já os assolavam;
  • Evidenciação de problemas já enraizados como a fome, e a questão sobre deslocados e refugiados – que já se encontravam em condições precárias;
  • Dificuldade ainda maior desses países de comprarem itens indispensáveis neste momento – como respiradores, equipamentos de proteção individual, remédios, testes ao vírus, etc. – uma vez que sua instabilidade gera insegurança e desconfiança aos vendedores internacionais;

*Além desses, há uma série de outros países em situações de conflito interno na região (como Afeganistão, Djibouti, Líbano, Sudão e Somália), sofrendo dos mesmos males.

Queda da assistência humanitária internacional

Como sugere o Fundo Monetário Internacional:

Todos os países estão lutando com o COVID-19, mas a ameaça é ainda mais alarmante para países frágeis e em situações de conflito. É necessária uma resposta rápida e coordenada da comunidade internacional para evitar o pior.

Este seria um momento que exige um aumento de cooperação internacional e mundial.

Contudo, com incertezas econômicas e financeiras alastradas por todo o mundo e despesas sendo cortadas pelas mais diversas nações (como, por exemplo, com os EUA ameaçando retirar seu financiamento à OMS), um dos principais elementos que contribui para a estabilidade das populações dos países em guerra civil – as assistências humanitárias internacionais – estão sendo largamente podadas por países e organizações internacionais.

De acordo com a UNICEF:

A região do Oriente Médio e Norte da África (MENA) continua enfrentando crises múltiplas e complexas, conflitos, deslocamento e danos aos cuidados de saúde vitais, educação e infraestrutura hídrica, além de desastres naturais (secas, inundações, terremotos, etc.). Com emergências de nível 3 agudas e prolongadas declaradas globalmente na Síria, nos cinco países que acolhem refugiados sírios, Iraque e Iêmen, além de outras emergências em andamento na Líbia, Sudão e Estado da Palestina, há cerca de 70 milhões de pessoas que precisam de ajuda humanitária assistência na região MENA, incluindo 27 milhões de crianças. Além disso, 50 milhões de pessoas necessitadas vivem em países afetados por conflitos, incluindo cerca de 24 milhões de crianças.

Ao que se estima até maio de 2020, já houve uma queda entre 20 e 40% no valor das assistências humanitárias na região MENA (segundo o diretor geral da Secretaria Executiva de Aceleração da Absorção da Ajuda e Apoio às Reformas Políticas Iêmen, Ala Qasem, em um painel de debate do International Growth Centre).

Ademais, boa parte das remessas – valores enviados por emigrantes a seus países de origem –, que representam uma soma considerável para os países da região (chegando a 10% de alguns PIBs) também decaíram significativamente.

A celebração do Ramadan

O mês mais importante para os muçulmanos, que em 2020 se deu entre os dias 23/04 e 23/05, levantou uma série de questões, como o desjejum (conhecidamente com grande fartura de alimentos), os fiéis que viajam e se deslocam aos locais sagrados do Islamismo, a aglomeração social que ocorre com as rezas em massa, etc.

Em 15 de abril, a OMS publicou um guia de práticas, reiterando e recomendando uma série de comportamentos como: distanciamento social, aumento de condutas de higiene e proteção, medidas especiais aos grupos de risco, etc.

Contudo, pouco ainda se sabe sobre o real impacto desse mês não apenas na saúde (aglomerações, viagens internacionais, etc.), mas na economia (uma vez que sempre foi um mês de notável aumento no consumo de alimentos e bebidas) e na moral da população.

Cooperação como recurso

Agora, mais do que nunca, é o momento do próprio Oriente Médio cooperar e se fortalecer – ou ao menos, tentar se reerguer de forma conjunta –, ainda que esse seja ainda um curso de ação desconhecido para a região (lembrando que há alguns meses explicamos a disputa Irã-Arábia Saudita e como ela impacta toda a área).

Não obstante, estudiosos da região já fizeram uma série de levantamentos sobre medidas possíveis. Dentre elas:

  • Compartilhamento de informações (data sharing) entre vizinhos regionais;
  • Vigilância (surveillance) em nível regional;
  • Na frente econômica: programas fiscais dos países do Golfo, que podem se espalhar (spillover) pela região;
  • Em relação à crise de alimentos e de compras de itens de saúde: coordenação para evitar o acúmulo desnecessário de itens.

Em outras palavras, a capacidade de conter o vírus depende da capacidade regional de lidar com as frentes econômica, social e política.

Panoramas nacionais: como estão alguns países?

Abaixo, listamos alguns países da região e seus destaques neste cenário pandêmico.

Arábia Saudita

Iêmen

  • Tomaram US$22bi emprestados da Arábia Saudita;
  • Por conta da guerra, foi um dos últimos países a entrar em contato com o vírus (uma vez que não há grande entrada/saída internacional de pessoas), mas também enfrenta imensas dificuldades de lidar com ele.

Irã

Israel

  • Com o sempre presente apoio dos EUA, as pesquisas no país floresceram e, há poucos dias, cientistas tiveram sucesso com os testes da vacina ao COVID-19 e afirmaram ter descoberto os anticorpos necessários;
  • Também houve graves denúncias sobre cidadãos palestinos que trabalham em Israel terem problema para cruzar a fronteira – e, consequentemente, para manter seus empregos.

Líbano

  • Desde 2019, o Líbano vem passando por uma série de protestos sociais – despontados pelo aumento nos impostos em alguns itens, e logo explodindo para temas como desemprego, corrupção e estagnação econômica –, que aumenta a instabilidade do país;
  • Durante a quarentena, os protestantes chamaram a atenção por seguirem as regras do isolamento social e “protestarem online”;
  • Com sua economia em queda livre (e uma inadimplência foi de um pagamento de US $ 1,2 bilhão em títulos internacionais), o país não tem os meios necessários para financiar sua infraestrutura de saúde deficitária, ou comprar um suprimentos médicos neste momento;

Jordânia

  • O país que mais recebe refugiados do mundo (atualmente 50% de sua população), agora está em uma luta para garantir a sobrevivência dessas populações;
  • Contudo, o governo se mostrou rápido ao achatar a curva e manter baixíssimos os números de infectados no país.

Turquia

REFERÊNCIAS

Podcasts:

Petit Journal – Petróleo Negativo?

Petit Journal – Guga Chacra comenta manifestações no Líbano

Dispatch by Middle East Eye – May 8

Dados e outras leituras:

WHO Coronavirus Disease (COVID-19) Dashboard

How coronavirus threatens North Africa’s informal workers

COVID-19 Poses Formidable Threat for Fragile States in the Middle East and North Africa

AUTORA:

Helena Cherem – Mestranda no Programa de Pós-Graduação em Relações Internacionais pela Universidade Federal de Santa Catarina. Pesquisa e escreve sobre Oriente Médio na busca por ampliar nossas visões de mundo, analisando cenários e contextos tão peculiares e interessantes, mas tão ignorados pelo academicismo ocidental.

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